02910naa a2200385 a 450000100080000000500110000800800410001902400380006010000230009824501140012126000090023552018010024465000210204565000220206665000130208865000200210165000270212165000210214865000120216965000220218165000160220365300230221965300230224265300240226570000230228970000220231270000230233470000200235770000180237770000180239570000190241370000160243270000180244877300580246621093832019-11-01 2019 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/2317-1545v41n11919452DOI1 aOLIVEIRA, G. M. de aEnvironmental stress, future climate, and germination of Myracrodruon urundeuva seeds.h[electronic resource] c2019 aMyracrodruon urundeuva, espécie nativa da Caatinga e de ampla distribuição geográfica, apresenta relevante valor socioeconômico. Objetivou-se avaliar a influência de estresses ambientais sobre a germinação de lotes de diferentes safras de M. urundeuva. Foram testadas as temperaturas constantes de 10 a 40 °C e potenciais osmóticos de 0 a -0,8 MPa (usando-se polietileno glicol 6000) e de 0 a -0,5 MPa (usando-se soluções de NaCl). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com três repetições de 50 sementes em esquema fatorial (safras x intensidade do estresse) para cada estresse abiótico. Os dados de germinação foram então analisados utilizando modelos de tempo térmico, hídrico, hálico (salino), projetando respostas de germinação em cenários climáticos futuros. Os limites térmicos para a germinação das sementes variaram entre 7,4 e 53,3 oC. O limite osmótico base para germinação de sementes em polietileno glicol foi de -0,6 MPa e em NaCl foi de -0,43 MPa. Segundo modelos de cenários futuros de mudanças climáticas, a redução de semanas com precipitação mínima afetará diretamente a germinação de sementes e o recrutamento de plântulas de M. urundeuva. Assim, conclui-se que sementes de M. urundeuva foram tolerantes aos estresses abióticos. Os modelos de tempo térmico, hídrico e hálico foram eficientes para descrever a resposta foram eficientes para descrever a resposta germinativa de sementes, e os modelos climáticos permitiram identificar as respostas germinativas de M. urundeuva em cenários futuros de mudanças climáticas. De acordo com os modelos para clima futuro (RCP 8.5), a redução da precipitação até 2100 afetará diretamente a germinação de sementes e recrutamento de plântulas de M. urundeuva aMedicinal plants aNatural resources aCaatinga aEspécie Nativa aMyracrodruon Urundeuva aPlanta Medicinal aSemente aSemente Florestal aTemperatura aAroeira-do-sertão aPlanta da Caatinga aPotencial osmótico1 aSILVAM F. F. S. da1 aARAÚJO, M. do N.1 aCOSTA, D. C. C. da1 aGOMES, S. E. V.1 aMATIAS, J. R.1 aANGELOTTI, F.1 aCRUZ, C. R. P.1 aSEAL, C. E.1 aDANTAS, B. F. tJournal of Seed Sciencegv. 41, n. 1, p. 32-43, 2019.