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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
13/12/2007 |
Data da última atualização: |
11/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
RAMOS, C. A. N.; ARAUJO, F. R.; OSÓRIO, A. L. A. R.; MADRUGA, C. R.; ROSINHA, G. M. S.; SOARES, C. O.; ELISEI, C. |
Afiliação: |
CARLOS A.N. RAMOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL; FLABIO RIBEIRO DE ARAUJO, CNPGC; ANA L.A.R. OSÓRIO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL; CLAUDIO ROBERTO MADRUGA, CNPGC; GRACIA MARIA SOARES ROSINHA, CNPGC; CLEBER OLIVEIRA SOARES, CNPGC; CARINA ELISEI, FUNDAÇÃO DE APOIO AO DESENVOLVIEMNTO DO ENSINO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. |
Título: |
Transcrição de genes de proteínas de membrana de isolados brasileiros de Anaplasma marginale. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, v. 16, n. 3, p. 152-155, jul./set. 2007. |
DOI: |
https://doi.org/10.1590/S1984-29612007000300007 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho demonstra o padrão de transcrição de genes de proteínas de membrana em três isolados brasileiros de A. marginale (Rio Grande do Norte, Pernambuco-Zona da Mata e Pernambuco-Sertão). O RNA foi purificado a partir de sangue de bovinos infectados experimentalmente com os três isolados de A. marginale. Após transcrição reversa, os genes omp1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14; opag1-3; virB3, 9, 10; am097, 197, 254, 854 e 956 foram amplificados por PCR, com oligonucleotídeos iniciadores específicos. Detectaram-se transcritos para todos os genes analisados, exceto omp2, 3 e opag3 em todos os isolados e do gene omp7 em um dos isolados estudados. A ausência de transcrito para os genes opag3 e omp7 diverge do observado em isolados americanos da riquétsia. Possíveis razões para essas diferenças são discutidas. |
Palavras-Chave: |
MSP5; OMPs; RT-PCR. |
Thesagro: |
Anaplasma Marginale; Anaplasmose; Bovino; Gene; Imunologia. |
Thesaurus Nal: |
Anaplasmosis; Cattle; Genes; Immunology; Protein isolates. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/320543/1/Transcricao-genes-proteinas-2007.pdf
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Marc: |
LEADER 01854naa a2200361 a 4500 001 1320543 005 2023-07-11 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.1590/S1984-29612007000300007$2DOI 100 1 $aRAMOS, C. A. N. 245 $aTranscrição de genes de proteínas de membrana de isolados brasileiros de Anaplasma marginale. 260 $c2007 520 $aEste trabalho demonstra o padrão de transcrição de genes de proteínas de membrana em três isolados brasileiros de A. marginale (Rio Grande do Norte, Pernambuco-Zona da Mata e Pernambuco-Sertão). O RNA foi purificado a partir de sangue de bovinos infectados experimentalmente com os três isolados de A. marginale. Após transcrição reversa, os genes omp1, 2, 3, 4, 5, 7, 8, 9, 10, 11, 12, 13 e 14; opag1-3; virB3, 9, 10; am097, 197, 254, 854 e 956 foram amplificados por PCR, com oligonucleotídeos iniciadores específicos. Detectaram-se transcritos para todos os genes analisados, exceto omp2, 3 e opag3 em todos os isolados e do gene omp7 em um dos isolados estudados. A ausência de transcrito para os genes opag3 e omp7 diverge do observado em isolados americanos da riquétsia. Possíveis razões para essas diferenças são discutidas. 650 $aAnaplasmosis 650 $aCattle 650 $aGenes 650 $aImmunology 650 $aProtein isolates 650 $aAnaplasma Marginale 650 $aAnaplasmose 650 $aBovino 650 $aGene 650 $aImunologia 653 $aMSP5 653 $aOMPs 653 $aRT-PCR 700 1 $aARAUJO, F. R. 700 1 $aOSÓRIO, A. L. A. R. 700 1 $aMADRUGA, C. R. 700 1 $aROSINHA, G. M. S. 700 1 $aSOARES, C. O. 700 1 $aELISEI, C. 773 $tRevista Brasileira de Parasitologia Veterinária$gv. 16, n. 3, p. 152-155, jul./set. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
10/07/2006 |
Data da última atualização: |
05/09/2007 |
Autoria: |
MACEDO, M. C. M. |
Afiliação: |
Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS). |
Título: |
Apectos edáficos relacionados com a produção de Brachiaria brizantha cultivar Marandu. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: BARBOSA, R. A. (Ed.). Morte de pastos de brachiárias. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2006. |
Páginas: |
p. 35-65. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
CNPGC. |
Conteúdo: |
As espécies do gênero Brachiaria passaram a ter uma grande importância para a pecuária brasileira a partir da década de 1970, por ocuparem grandes extensões territoriais, sobretudo na região dos Cerrados. Essa expansão foi seguida pela ocupação da pecuária na região Amazônica. Estima-se que o Brasil tenha mais de 120 milhões de hectares de pastagens cultivadas, e que mais de 85% da área seja ocupada por braquiárias. Em sua primeira fase, até os idos de 1990, a maior parte das áreas era ocupada por Brachiaria decumbens cv. Basilisk, e hoje, a Brachiaria brizantha cv. Marandu ocupa o lugar de destaque entre as espécies do gênero Brachiaria. Na região amazônica o capim-marandu ocupa mais de 80% da área plantada com pastagens cultivadas. Esse capim foi lançado pela Embrapa em 1983, como alternativa de diversificação, principalmente por sua alta resistência à cigarrinha-das-pastagens, melhor valor nutritivo e maior desempenho animal em relação a B. decumbens. Destaque deve ser dado às braquiárias pelo alto grau de adaptação edáfica, principalmente quanto à fertilidade do solo. Estas apresentam elevada tolerância à acidez, à toxidez do AI e do Mn, e baixos níveis de fósforo no solo, características essas inerentes tanto ao solos dos Cerrados, como aos da região amazônica. Pela ordem de adaptação a Brachiaria humidícola e a B. decumbens são descritas como as mais tolerantes, tanto à acidez quanto à baixa fertilidade do solo, quando comparadas a Brachiaria brizantha cv. Marandu. As recomendações de correção da acidez conferem uma faixa de melhor desempenho para essa espécies no intervalo de 40% a 45% de saturação por bases no solo. Níveis críticos de fósforo (P) no extrator Mehlich-1 têm sido relatados como na faixa de 4 a15 mg/dm são considerados críticos para o estabelecimento dessa forrageira. Posteriormente à implantação na fase de manutenção o capim-marandu é também mais exigente, quando comparado a B. decumbens ou a B. humidícola. Outra característica importante ligada ao fator edáfico é sua baixa adaptação às condições de estresse hídrico, principalmente ao excesso de água no solo, sob condições de alagamento temporário ou permanente, os quais prejudicam suas funções fisiológicas e produtivas. Segundo a literatura, condições de encharcamento são mais prejudiciais que as de déficit hídrico. Destaca-se também a característica do seu sistema radicular, que normalmente é maior que o da maioria das outras forrageira, tanto em massa quanto em volume. Tal característica confere ao sistema radicular , que normalmente é maior que o da maioria das outras forrageiras, tanto em massa quanto em volume. Tal característica confere ao sistema radicular uma grande capacidade de agregação do solo e de potencial agente de introdução de carbono no solo. MenosAs espécies do gênero Brachiaria passaram a ter uma grande importância para a pecuária brasileira a partir da década de 1970, por ocuparem grandes extensões territoriais, sobretudo na região dos Cerrados. Essa expansão foi seguida pela ocupação da pecuária na região Amazônica. Estima-se que o Brasil tenha mais de 120 milhões de hectares de pastagens cultivadas, e que mais de 85% da área seja ocupada por braquiárias. Em sua primeira fase, até os idos de 1990, a maior parte das áreas era ocupada por Brachiaria decumbens cv. Basilisk, e hoje, a Brachiaria brizantha cv. Marandu ocupa o lugar de destaque entre as espécies do gênero Brachiaria. Na região amazônica o capim-marandu ocupa mais de 80% da área plantada com pastagens cultivadas. Esse capim foi lançado pela Embrapa em 1983, como alternativa de diversificação, principalmente por sua alta resistência à cigarrinha-das-pastagens, melhor valor nutritivo e maior desempenho animal em relação a B. decumbens. Destaque deve ser dado às braquiárias pelo alto grau de adaptação edáfica, principalmente quanto à fertilidade do solo. Estas apresentam elevada tolerância à acidez, à toxidez do AI e do Mn, e baixos níveis de fósforo no solo, características essas inerentes tanto ao solos dos Cerrados, como aos da região amazônica. Pela ordem de adaptação a Brachiaria humidícola e a B. decumbens são descritas como as mais tolerantes, tanto à acidez quanto à baixa fertilidade do solo, quando comparadas a Brachiaria brizantha cv. Mara... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amazon; Brasil; Brazilian savannas; Fertilization; Management; Marandu; Northen Region; Região Centro-Oeste; Região Norte; Soils; West central Region. |
Thesagro: |
Adubação; Brachiaria Brizantha; Cerrado; Manejo; Pastagem; Solo. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia; Brazil; pastures. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03920naa a2200385 a 4500 001 1326071 005 2007-09-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACEDO, M. C. M. 245 $aApectos edáficos relacionados com a produção de Brachiaria brizantha cultivar Marandu. 260 $c2006 300 $ap. 35-65. 500 $aCNPGC. 520 $aAs espécies do gênero Brachiaria passaram a ter uma grande importância para a pecuária brasileira a partir da década de 1970, por ocuparem grandes extensões territoriais, sobretudo na região dos Cerrados. Essa expansão foi seguida pela ocupação da pecuária na região Amazônica. Estima-se que o Brasil tenha mais de 120 milhões de hectares de pastagens cultivadas, e que mais de 85% da área seja ocupada por braquiárias. Em sua primeira fase, até os idos de 1990, a maior parte das áreas era ocupada por Brachiaria decumbens cv. Basilisk, e hoje, a Brachiaria brizantha cv. Marandu ocupa o lugar de destaque entre as espécies do gênero Brachiaria. Na região amazônica o capim-marandu ocupa mais de 80% da área plantada com pastagens cultivadas. Esse capim foi lançado pela Embrapa em 1983, como alternativa de diversificação, principalmente por sua alta resistência à cigarrinha-das-pastagens, melhor valor nutritivo e maior desempenho animal em relação a B. decumbens. Destaque deve ser dado às braquiárias pelo alto grau de adaptação edáfica, principalmente quanto à fertilidade do solo. Estas apresentam elevada tolerância à acidez, à toxidez do AI e do Mn, e baixos níveis de fósforo no solo, características essas inerentes tanto ao solos dos Cerrados, como aos da região amazônica. Pela ordem de adaptação a Brachiaria humidícola e a B. decumbens são descritas como as mais tolerantes, tanto à acidez quanto à baixa fertilidade do solo, quando comparadas a Brachiaria brizantha cv. Marandu. As recomendações de correção da acidez conferem uma faixa de melhor desempenho para essa espécies no intervalo de 40% a 45% de saturação por bases no solo. Níveis críticos de fósforo (P) no extrator Mehlich-1 têm sido relatados como na faixa de 4 a15 mg/dm são considerados críticos para o estabelecimento dessa forrageira. Posteriormente à implantação na fase de manutenção o capim-marandu é também mais exigente, quando comparado a B. decumbens ou a B. humidícola. Outra característica importante ligada ao fator edáfico é sua baixa adaptação às condições de estresse hídrico, principalmente ao excesso de água no solo, sob condições de alagamento temporário ou permanente, os quais prejudicam suas funções fisiológicas e produtivas. Segundo a literatura, condições de encharcamento são mais prejudiciais que as de déficit hídrico. Destaca-se também a característica do seu sistema radicular, que normalmente é maior que o da maioria das outras forrageira, tanto em massa quanto em volume. Tal característica confere ao sistema radicular , que normalmente é maior que o da maioria das outras forrageiras, tanto em massa quanto em volume. Tal característica confere ao sistema radicular uma grande capacidade de agregação do solo e de potencial agente de introdução de carbono no solo. 650 $aAmazonia 650 $aBrazil 650 $apastures 650 $aAdubação 650 $aBrachiaria Brizantha 650 $aCerrado 650 $aManejo 650 $aPastagem 650 $aSolo 653 $aAmazon 653 $aBrasil 653 $aBrazilian savannas 653 $aFertilization 653 $aManagement 653 $aMarandu 653 $aNorthen Region 653 $aRegião Centro-Oeste 653 $aRegião Norte 653 $aSoils 653 $aWest central Region 773 $tIn: BARBOSA, R. A. (Ed.). Morte de pastos de brachiárias. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2006.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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