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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
15/01/2019 |
Data da última atualização: |
21/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
HOOGERHEIDE, E. S. S.; BARELLI, M. A. A.; REIS, J. C. dos; DUARTE, G.; BOTELHO, S. de C. C.; OLIVEIRA, S. S.; OLIVEIRA, O. S. de; SILVA, L. G. de O. |
Afiliação: |
EULALIA SOLER SOBREIRA HOOGERHEIDE, CPAMT; MARCO ANTÔNIO APARECIDO BARELLI, UNEMAT, Caceres, MT; JULIO CESAR DOS REIS, CPAMT; GISELE SOARES DIAS DUARTE, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; SUZINEI SILVA OLIVEIRA, CPAMT; OZENI SOUZA DE OLIVEIRA, COLABORADORA DO CPAMT, Sinop, MT; LEONÍCIA GOULART DE OLIVEIRA SILVA, ESCOLA ESTADUAL SÃO VICENTE DE PAULA, Sinop, MT. |
Título: |
O uso da mandioca e caracterização do sistema de produção da farinha na Baixada Cuiabana, Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 8, cap. 3, p. 564-567. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Baixada Cuiabana abrange 14 municípios em torno de Cuiabá (Acorizal, Barão de Melgaço, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Nova Brasilândia, Poconé, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande e Planalto da Serra), abrigando diversas comunidades tradicionais, 10.260 agricultores familiares, 11.154 famílias assentadas, 49 comunidades quilombolas e quatro terras indígenas (Brasil, 2018). O cultivo da mandioca (Manihot esculenta Crantz) predomina nesses municípios da Baixada Cuiabana, os demais produtos como hortaliça e frutas, são exclusivos para consumo e venda do excedente ou para complementação da renda (Garbin et al., 2006). Souza e Amaral (2015) relatam alguns fatores que levaram à queda da produção de farinha na Baixada Cuiabana no final dos anos 2000, e incluíram a falta de recursos financeiros, assistência técnica, fertilização do solo, pragas e mão de obra. Gonzaga (2015) expõe a falta de assistência técnica nos assentamentos visitados da região Centro Oeste do Brasil. Em seu estudo de mudanças tecnológicas nos assentamentos da Região Centro-Oeste do Brasil, apenas 23% dos assentados pesquisados receberam visitas técnicas, essas visitas são feitas por 60% de técnicos da AGRAER/EMPAER/EMATER, 10% por Cooperativas, 9% pela prefeitura e os outros 21% outras instituições. Para compreender situação o uso da mandioca crioula na região assim como para avaliar o perfil dos produtores e identificar as perspectivas foi realizada esta pesquisa entre os meses de setembro de 2013 e fevereiro de 2014. MenosA Baixada Cuiabana abrange 14 municípios em torno de Cuiabá (Acorizal, Barão de Melgaço, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Nova Brasilândia, Poconé, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande e Planalto da Serra), abrigando diversas comunidades tradicionais, 10.260 agricultores familiares, 11.154 famílias assentadas, 49 comunidades quilombolas e quatro terras indígenas (Brasil, 2018). O cultivo da mandioca (Manihot esculenta Crantz) predomina nesses municípios da Baixada Cuiabana, os demais produtos como hortaliça e frutas, são exclusivos para consumo e venda do excedente ou para complementação da renda (Garbin et al., 2006). Souza e Amaral (2015) relatam alguns fatores que levaram à queda da produção de farinha na Baixada Cuiabana no final dos anos 2000, e incluíram a falta de recursos financeiros, assistência técnica, fertilização do solo, pragas e mão de obra. Gonzaga (2015) expõe a falta de assistência técnica nos assentamentos visitados da região Centro Oeste do Brasil. Em seu estudo de mudanças tecnológicas nos assentamentos da Região Centro-Oeste do Brasil, apenas 23% dos assentados pesquisados receberam visitas técnicas, essas visitas são feitas por 60% de técnicos da AGRAER/EMPAER/EMATER, 10% por Cooperativas, 9% pela prefeitura e os outros 21% outras instituições. Para compreender situação o uso da mandioca crioula na região assim como para avaliar o perfil dos produtores e identificar as perspect... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Baixada Cuiabana; Mato Grosso. |
Thesagro: |
Farinha; Mandioca; Sistema de Produção. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02794naa a2200265 a 4500 001 2104085 005 2023-06-21 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHOOGERHEIDE, E. S. S. 245 $aO uso da mandioca e caracterização do sistema de produção da farinha na Baixada Cuiabana, Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA Baixada Cuiabana abrange 14 municípios em torno de Cuiabá (Acorizal, Barão de Melgaço, Campo Verde, Chapada dos Guimarães, Cuiabá, Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Nova Brasilândia, Poconé, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leverger, Várzea Grande e Planalto da Serra), abrigando diversas comunidades tradicionais, 10.260 agricultores familiares, 11.154 famílias assentadas, 49 comunidades quilombolas e quatro terras indígenas (Brasil, 2018). O cultivo da mandioca (Manihot esculenta Crantz) predomina nesses municípios da Baixada Cuiabana, os demais produtos como hortaliça e frutas, são exclusivos para consumo e venda do excedente ou para complementação da renda (Garbin et al., 2006). Souza e Amaral (2015) relatam alguns fatores que levaram à queda da produção de farinha na Baixada Cuiabana no final dos anos 2000, e incluíram a falta de recursos financeiros, assistência técnica, fertilização do solo, pragas e mão de obra. Gonzaga (2015) expõe a falta de assistência técnica nos assentamentos visitados da região Centro Oeste do Brasil. Em seu estudo de mudanças tecnológicas nos assentamentos da Região Centro-Oeste do Brasil, apenas 23% dos assentados pesquisados receberam visitas técnicas, essas visitas são feitas por 60% de técnicos da AGRAER/EMPAER/EMATER, 10% por Cooperativas, 9% pela prefeitura e os outros 21% outras instituições. Para compreender situação o uso da mandioca crioula na região assim como para avaliar o perfil dos produtores e identificar as perspectivas foi realizada esta pesquisa entre os meses de setembro de 2013 e fevereiro de 2014. 650 $aFarinha 650 $aMandioca 650 $aSistema de Produção 653 $aBaixada Cuiabana 653 $aMato Grosso 700 1 $aBARELLI, M. A. A. 700 1 $aREIS, J. C. dos 700 1 $aDUARTE, G. 700 1 $aBOTELHO, S. de C. C. 700 1 $aOLIVEIRA, S. S. 700 1 $aOLIVEIRA, O. S. de 700 1 $aSILVA, L. G. de O. 773 $tIn: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 8, cap. 3, p. 564-567.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Registro |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
13/01/2019 |
Data da última atualização: |
16/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SPERA, S. T.; MAGALHÃES, C. A. de S.; LULU, J.; BALDONI, A. B.; BEHLING, M.; TONINI, H. |
Afiliação: |
SILVIO TULIO SPERA, CPAMT; CIRO AUGUSTO DE SOUZA MAGALHAES, CPAMT; JORGE LULU, CPAMT; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; MAUREL BEHLING, CPAMT; HELIO TONINI, CPPSUL. |
Título: |
Caracterização morfo-pedológica dos solos das áreas de ocorrência da castanheira-do-brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: FARIAS NETO, A. L. de; NASCIMENTO, A. F. do; ROSSONI, A. L.; MAGALHÃES, C. A. de S.; ITUASSU, D. R.; HOOGERHEIDE, E. S. S.; IKEDA, F. S.; FERNANDES JUNIOR, F.; FARIA, G. R.; ISERNHAGEN, I.; VENDRUSCULO, L. G.; MORALES, M. M.; CARNEVALLI, R. A. (Ed.). Embrapa Agrossilvipastoril: primeiras contribuições para o desenvolvimento de uma agropecuária sustentável. Brasília, DF: Embrapa, 2019. pt. 1, cap. 8, p. 75-79. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa) é nativa da Amazônia e importante espécie de exploração extrativista. O ambiente edáfico característico da ocorrência de áreas de concentração de espécimes de castanheira-do-brasil, no norte de Mato Grosso (MT) foi avaliado pesquisa que estudou as variáveis meteorológicas e edáficas nos locais de ocorrência de populações naturais de castanheira-do-brasil no estado do MT. O estudo foi conduzido em quatro áreas de ocorrência de castanhais no norte de MT, nos quais se descreveu os perfis de solos, e dos quais foram feitas análises químicas, granulométricas e mineralógicas. A castanheira-do-brasil ocorre em terras firmes de mata alta, quase sempre em locais de difícil acesso, com dispersão natural abrangendo desde 5° latitude norte até o 14° latitude sul, no entanto, as mais numerosas formações compactas desta espécie estão em terras brasileiras, localizadas nos estados do PA, MA, MT, AM e AC, geralmente em solo argiloso ou argilo-silicoso (Muller et al., 1981). As características morfo-pedológicas do solo das áreas de castanheira-do-brasil foram avaliadas mediante a descrição pedológica de perfis de solos das cinco áreas de estudo, conforme Santos et al. (2013a) e classificação dos solos de cada local em nível de sub-grupo, de acordo com a classificação de Santos et al. (2013b). Na caracterização física dos perfis foram analisadas a granulometria, atributos químicos e matéria orgânica do solo. Os teores de óxidos e suas relações moleculares também foram avaliados. A identificação da litologia foi feita conforme Mato Grosso (2011). A mineralogia foi avaliada na fração argila conforme Calderano et. al. (2009). As lâminas foram preparadas de forma orientada, pelo método do esfregaço. MenosA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa) é nativa da Amazônia e importante espécie de exploração extrativista. O ambiente edáfico característico da ocorrência de áreas de concentração de espécimes de castanheira-do-brasil, no norte de Mato Grosso (MT) foi avaliado pesquisa que estudou as variáveis meteorológicas e edáficas nos locais de ocorrência de populações naturais de castanheira-do-brasil no estado do MT. O estudo foi conduzido em quatro áreas de ocorrência de castanhais no norte de MT, nos quais se descreveu os perfis de solos, e dos quais foram feitas análises químicas, granulométricas e mineralógicas. A castanheira-do-brasil ocorre em terras firmes de mata alta, quase sempre em locais de difícil acesso, com dispersão natural abrangendo desde 5° latitude norte até o 14° latitude sul, no entanto, as mais numerosas formações compactas desta espécie estão em terras brasileiras, localizadas nos estados do PA, MA, MT, AM e AC, geralmente em solo argiloso ou argilo-silicoso (Muller et al., 1981). As características morfo-pedológicas do solo das áreas de castanheira-do-brasil foram avaliadas mediante a descrição pedológica de perfis de solos das cinco áreas de estudo, conforme Santos et al. (2013a) e classificação dos solos de cada local em nível de sub-grupo, de acordo com a classificação de Santos et al. (2013b). Na caracterização física dos perfis foram analisadas a granulometria, atributos químicos e matéria orgânica do solo. Os teores de óxidos e suas relações mo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alta Floresta-MT; Castanheira-do-brasil; Cotrigacu-MT; Itauba-MT; Juina-MT; Mato Grosso; Morfo-pedologica; Sinop-MT. |
Thesagro: |
Castanha; Latossolo Vermelho Amarelo; Pedologia; Solo; Solo Argiloso. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200289/1/2019-cpamt-agrossilvipastoril-part-1-cap-8-caracterizacao-morfo-pedelogica-solos-ocorrencia-castanheira-do-brasil-p-75-79.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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