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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
05/12/2012 |
Data da última atualização: |
19/05/2020 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
PROTAS, J. F. da S. |
Afiliação: |
JOSE FERNANDO DA SILVA PROTAS, CNPUV. |
Título: |
A Marca coletiva como estratégia organizacional: o caso dos vinhos finos de altitude de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2012. |
Páginas: |
18 p. |
Série: |
(Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 77). |
ISSN: |
1808-4648 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Bases referenciais do programa. Estrutura das normativas do programa: Regulamento da Marca Coletiva ACAVITIS (MCA); Norma de procedimentos para obtenção da MCA; Norma de procedimentos de cortes e vinhos da MCA de diferentes safras; Norma de procedimentos da avaliação sensorial dos vinhos da MCA; Declaração de produtos elaborados para obtenção da MCA |
Palavras-Chave: |
ACAVITIS; Associação Catarinense dos Produtores de Vinhos Finos de Altitude; Competitividade; Dtqmercado; Marca coletiva; Santa Catarina; Wine. |
Thesagro: |
Enologia; Mercado; Vinho. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://www.cnpuv.embrapa.br/publica/documentos/doc077.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/71556/1/doc077.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
30/10/2017 |
Data da última atualização: |
29/12/2017 |
Autoria: |
PETER, C. M.; PICOLI, T.; ZANI, J. L.; LATOSINSKI, G. S.; LIMA, M. de; VARGAS, G. D'A.; HUBNER, S. de O.; FISCHER, G. |
Afiliação: |
Cristina Mendes Peter, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Veterinária/Universidade Federal de Pelotas - UFPel; Tony Picoli, Pós-Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Veterinária - UFPel; João Luiz Zani, Docente do Departamento de Veterinária Preventiva - UFPel; Giulia Soares Latosinski, Residente em Zoonoses e Saúde Pública/DHVSP/FMVZ)/Unesp; Marcelo de Lima, Docente do Departamento de Veterinária Preventiva - UFPel; Gilberto DÁvila Vargas, Docente do Departamento de Veterinária Preventiva - UFPel; Silvia de Oliveira Hübner, Docente do Departamento de Veterinária Preventiva - UFPel; Geferson Fischer, Docente do Departamento de Veterinária Preventiva - UFPel. |
Título: |
Atividade antiviral e virucida de extratos hidroalcoólicos de própolis marrom, verde e de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) frente ao herpersvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) e ao vírus da diarreia viral bovina (BVDV). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 37, n. 7, p. 667-675, julho 2017. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Antiviral and virucidal activity of hydroalcoholic extracts of propolis brown, green and Jataí bees (Tetragonisca angustula) against Bovine Herpesvirus Type-1 (BoHV-1) and Bovine Viral Diarrhea Virus (BVDV). |
Conteúdo: |
Dentre as propriedades biológicas da própolis, a atividade antimicrobiana tem merecido destacada atenção. No presente trabalho, descreve-se a ação antiviral e virucida de três extratos hidroalcoólicos de própolis (marrom, verde e de abelhas jataí (Tetragonisca angustula), frente ao Herpesvírus Bovino tipo (BoHV-1) e ao Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV). Os três extratos hidroalcoólicos foram obtidos de extração etanólica e são oriundos do sul do Brasil. A composição química dos extratos de própolis foi determinada pela cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrômetro de massas (UFLC-PDA-ESI-TOF/ MS) que identificou e quantificou compostos como: ácido cafeico e ácido p-cumárico, ácido clorogênico, ácido ferúlico, além de flavonoides como a rutina. A toxicidade celular bem como a atividade antiviral dos extratos de própolis em monocamadas de células MDBK (Madin-Darby Bovine Kidney) foi avaliada através de observação microscópica e quantificada pelo teste de MTT (3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2- -5-difenil-2H tetrazolato de bromo). O extrato de própolis de abelhas jataí demonstrou ser menos citotóxico (1,57μg/ mL), quando comparado aos extratos verde (0,78μg/mL) e marrom (0,39μg/mL). Quanto a atividade antiviral, a própolis verde demostrou maior eficácia em ambos os tratamentos celulares (pós e pré-exposição) frente ao BoHV-1 em relação aos outros extratos, ou seja, houve maior viabilidade celular quando comparada aos controles de células e vírus. Já a de jataí apresentou atividade frente aos dois vírus (BoHV-1 e BVDV) no método pré-infecção, enquanto a própolis marrom demonstrou ação apenas frente ao BoHV- 1 também no método pré-infecção. Para determinação da atividade virucida foram utilizadas diferentes diluições dos vírus, bem como temperaturas e tempos distintos de incubação. A própolis verde a 37°C propiciou a maior redução no título viral (4,33log) em relação a marrom (log = 3,5log) e de jataí (log = 3,24log). No entanto, frente ao BVDV a própolis jataí apresentou os melhores resultados em ambas as temperaturas (22oC e 37oC). Portanto, os extratos avaliados apresentaram atividade antiviral e virucida frente ao BoHV-1 e BVDV, o que os torna alvo para o desenvolvimento e novos biofármacos como alternativa ao uso de antivirais comerciais em Medicina Veterinária. MenosDentre as propriedades biológicas da própolis, a atividade antimicrobiana tem merecido destacada atenção. No presente trabalho, descreve-se a ação antiviral e virucida de três extratos hidroalcoólicos de própolis (marrom, verde e de abelhas jataí (Tetragonisca angustula), frente ao Herpesvírus Bovino tipo (BoHV-1) e ao Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV). Os três extratos hidroalcoólicos foram obtidos de extração etanólica e são oriundos do sul do Brasil. A composição química dos extratos de própolis foi determinada pela cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrômetro de massas (UFLC-PDA-ESI-TOF/ MS) que identificou e quantificou compostos como: ácido cafeico e ácido p-cumárico, ácido clorogênico, ácido ferúlico, além de flavonoides como a rutina. A toxicidade celular bem como a atividade antiviral dos extratos de própolis em monocamadas de células MDBK (Madin-Darby Bovine Kidney) foi avaliada através de observação microscópica e quantificada pelo teste de MTT (3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2- -5-difenil-2H tetrazolato de bromo). O extrato de própolis de abelhas jataí demonstrou ser menos citotóxico (1,57μg/ mL), quando comparado aos extratos verde (0,78μg/mL) e marrom (0,39μg/mL). Quanto a atividade antiviral, a própolis verde demostrou maior eficácia em ambos os tratamentos celulares (pós e pré-exposição) frente ao BoHV-1 em relação aos outros extratos, ou seja, houve maior viabilidade celular quando comparada aos controles de células e vírus... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alternative treatment; Antiviral activity; Atividade antiviral; Atividade virucida; BoHV-1; Bovine herpesvirus type-1; BVDV; Citotoxicidade; Extrato hidroalcoólico; Herpersvírus Bovino tipo 1; Hydroalcoholic extracts; Tratamento alternativo; Virucidal activity; Vírus da Diarreia Viral Bovina. |
Thesagro: |
Abelha jataí; Composição química; Própolis; Tetragonisca Angustula. |
Thesaurus NAL: |
Apoidea; Bovine Viral Diarrhea Virus; Bovine viral diarrhea virus 1; Cytotoxicity; Hematologic tests. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165750/1/Atividade-antiviral-e-virucida-de-extratos.pdf
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Marc: |
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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