04248naa a2200493 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024502510007726000090032850002330033752024260057065000120299665000320300865000340304065000170307465000220309165000180311365000260313165000140315765000270317165300260319865300230322465300240324765300230327165300110329465300300330565300090333565300190334465300280336365300320339165300280342365300270345165300230347865300360350170000150353770000160355270000220356870000160359070000200360670000210362670000160364777300910366320784122017-12-29 2017 bl uuuu u00u1 u #d1 aPETER, C. M. aAtividade antiviral e virucida de extratos hidroalcoólicos de própolis marrom, verde e de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) frente ao herpersvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) e ao vírus da diarreia viral bovina (BVDV).h[electronic resource] c2017 aTítulo em inglês: Antiviral and virucidal activity of hydroalcoholic extracts of propolis brown, green and Jataí bees (Tetragonisca angustula) against Bovine Herpesvirus Type-1 (BoHV-1) and Bovine Viral Diarrhea Virus (BVDV). aDentre as propriedades biológicas da própolis, a atividade antimicrobiana tem merecido destacada atenção. No presente trabalho, descreve-se a ação antiviral e virucida de três extratos hidroalcoólicos de própolis (marrom, verde e de abelhas jataí (Tetragonisca angustula), frente ao Herpesvírus Bovino tipo (BoHV-1) e ao Vírus da Diarreia Viral Bovina (BVDV). Os três extratos hidroalcoólicos foram obtidos de extração etanólica e são oriundos do sul do Brasil. A composição química dos extratos de própolis foi determinada pela cromatografia líquida de alta eficiência acoplada a espectrômetro de massas (UFLC-PDA-ESI-TOF/ MS) que identificou e quantificou compostos como: ácido cafeico e ácido p-cumárico, ácido clorogênico, ácido ferúlico, além de flavonoides como a rutina. A toxicidade celular bem como a atividade antiviral dos extratos de própolis em monocamadas de células MDBK (Madin-Darby Bovine Kidney) foi avaliada através de observação microscópica e quantificada pelo teste de MTT (3-(4,5 dimetiltiazol-2yl)-2- -5-difenil-2H tetrazolato de bromo). O extrato de própolis de abelhas jataí demonstrou ser menos citotóxico (1,57μg/ mL), quando comparado aos extratos verde (0,78μg/mL) e marrom (0,39μg/mL). Quanto a atividade antiviral, a própolis verde demostrou maior eficácia em ambos os tratamentos celulares (pós e pré-exposição) frente ao BoHV-1 em relação aos outros extratos, ou seja, houve maior viabilidade celular quando comparada aos controles de células e vírus. Já a de jataí apresentou atividade frente aos dois vírus (BoHV-1 e BVDV) no método pré-infecção, enquanto a própolis marrom demonstrou ação apenas frente ao BoHV- 1 também no método pré-infecção. Para determinação da atividade virucida foram utilizadas diferentes diluições dos vírus, bem como temperaturas e tempos distintos de incubação. A própolis verde a 37°C propiciou a maior redução no título viral (4,33log) em relação a marrom (log = 3,5log) e de jataí (log = 3,24log). No entanto, frente ao BVDV a própolis jataí apresentou os melhores resultados em ambas as temperaturas (22oC e 37oC). Portanto, os extratos avaliados apresentaram atividade antiviral e virucida frente ao BoHV-1 e BVDV, o que os torna alvo para o desenvolvimento e novos biofármacos como alternativa ao uso de antivirais comerciais em Medicina Veterinária. aApoidea aBovine Viral Diarrhea Virus aBovine viral diarrhea virus 1 aCytotoxicity aHematologic tests aAbelha jataí aComposição química aPrópolis aTetragonisca Angustula aAlternative treatment aAntiviral activity aAtividade antiviral aAtividade virucida aBoHV-1 aBovine herpesvirus type-1 aBVDV aCitotoxicidade aExtrato hidroalcoólico aHerpersvírus Bovino tipo 1 aHydroalcoholic extracts aTratamento alternativo aVirucidal activity aVírus da Diarreia Viral Bovina1 aPICOLI, T.1 aZANI, J. L.1 aLATOSINSKI, G. S.1 aLIMA, M. de1 aVARGAS, G. D'A.1 aHUBNER, S. de O.1 aFISCHER, G. tPesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeirogv. 37, n. 7, p. 667-675, julho 2017.