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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
28/08/2017 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MORAES, A. J. G. de; SILVA, E. S. A.; ALMEIDA, E. N. de; MENEZES, A. J. E. A. de. |
Afiliação: |
ALDECY JOSE GARCIA DE MORAES, CPATU; ENILSON SOLANO ALBUQUERQUE SILVA, CPATU; EVERALDO NASCIMENTO DE ALMEIDA, CPATU; ANTONIO JOSE ELIAS A DE MENEZES, CPATU. |
Título: |
Avaliação dos impactos econômico, social e ambiental do cultivo da pimenteira-do-reino com tutor vivo de gliricídia no Estado do Pará. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 55., 2017, Santa Maria, RS. Inovação, extensão e cooperação para o desenvolvimento. Brasília, DF: SOBER, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O artigo avalia os impactos econômico, social e ambiental da tecnologia denominada cultivo da pimenteira-do-reino com tutor vivo de gliricídia (Gliricidia sepium L.) em áreas de pequenos e médios agricultores no estado do Pará. A tecnologia consiste do uso da gliricídia (tutor vivo) no plantio da pimenteira-do-reino como alternativa ao tutor de madeira (tutor morto). Utilizou-se o método do excedente econômico, especificamente, a redução do custo de implantação de um hectare, para a avaliação do impacto econômico, e a ferramenta AmbitecAgro para avaliação dos impactos social e ambiental. Os resultados mostraram que a adoção dessa tecnologia gera impactos positivos nas dimensões econômica, social e ambiental. Na dimensão econômica ocorre uma redução no custo de implantação em torno de 27% quando se utiliza o tutor vivo comparativamente ao uso do tutor morto. Embora o benefício econômico tenha crescido nos últimos anos, ainda assim é muito pequeno. Na dimensão socioambiental, pelos índices alcançados, a tecnologia apresenta desempenho socioambiental positivo moderado. No contexto ambiental, o incentivo ao uso da tecnologia poderá favorecer a redução da pressão de exploração sobre as espécies florestais nativas ameaçadas de extinção e protegidas por lei. Mesmo com esses benefícios a área de adoção com a utilização do cultivo da pimenteira-do-reino com tutor vivo de gliricídia ainda é incipiente, inferior a 1% da área total utilizada para o cultivo da pimenta-do-reino no estado do Pará. Nesse contexto, fica evidente a necessidade de intensificar ações de transferência de tecnologia e de assistência técnica e extensão rural a fim de potencializar sua adoção e os benefícios decorrentes. MenosO artigo avalia os impactos econômico, social e ambiental da tecnologia denominada cultivo da pimenteira-do-reino com tutor vivo de gliricídia (Gliricidia sepium L.) em áreas de pequenos e médios agricultores no estado do Pará. A tecnologia consiste do uso da gliricídia (tutor vivo) no plantio da pimenteira-do-reino como alternativa ao tutor de madeira (tutor morto). Utilizou-se o método do excedente econômico, especificamente, a redução do custo de implantação de um hectare, para a avaliação do impacto econômico, e a ferramenta AmbitecAgro para avaliação dos impactos social e ambiental. Os resultados mostraram que a adoção dessa tecnologia gera impactos positivos nas dimensões econômica, social e ambiental. Na dimensão econômica ocorre uma redução no custo de implantação em torno de 27% quando se utiliza o tutor vivo comparativamente ao uso do tutor morto. Embora o benefício econômico tenha crescido nos últimos anos, ainda assim é muito pequeno. Na dimensão socioambiental, pelos índices alcançados, a tecnologia apresenta desempenho socioambiental positivo moderado. No contexto ambiental, o incentivo ao uso da tecnologia poderá favorecer a redução da pressão de exploração sobre as espécies florestais nativas ameaçadas de extinção e protegidas por lei. Mesmo com esses benefícios a área de adoção com a utilização do cultivo da pimenteira-do-reino com tutor vivo de gliricídia ainda é incipiente, inferior a 1% da área total utilizada para o cultivo da pimenta-do-reino no estado ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Avaliação de impacto; Pimenta-do-reino; Tutor vivo. |
Thesagro: |
Gliricidia. |
Categoria do assunto: |
B Sociologia Rural |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/163059/1/8358.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Suínos e Aves. |
Data corrente: |
06/12/2017 |
Data da última atualização: |
06/12/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROCHA FILHO, N.; MORES, M. A. Z.; REBELATTO, R.; MORES, N.; KLEIN, C. S.; KICH, J. D. |
Afiliação: |
NILSON ROCHA FILHO, IFC/Concórdia; MARCOS ANTONIO ZANELLA MORES, CNPSA; RAQUEL REBELATTO, CNPSA; NELSON MORES, CNPSA; CATIA SILENE KLEIN, CNPSA; JALUSA DEON KICH, CNPSA. |
Título: |
Pleurites crônicas responsáveis pelo desvio de carcaças suínas para o DIF: bacteriologia e histopatologia. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA ABRAVES, 18., 2017, Goiânia. Suinocultura brasileira na era da tecnologia e da sustentabilidade: anais. Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2017. v. 1. Palestras. p. 65-66. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As pleurites estão entre as principais causas de desvios de carcaças de suínos para o Departamento de Inspeção Final (DIF) em matadouros de suínos (2). Especificamente em frigorífico localizado no Sul do Brasil, que abate 2700 cabeças por dia, 7,3% das carcaças foram desviadas para o DIF por pleurite crônica durante cinco anos de avaliação (5). A maioria das lesões de pleura encontradas no abate são sequelas de infecções bacterianas. As pleurites podem ou não estar acompanhadas de lesões pneumônicas que podem estar associadas a diferentes bactérias como Pasteurella multocida A e D (PmA e PmD), Actinobacillus pleuropneumoniae (App), Haemophilus parasuis (Hps) e Streptococcus suis (S.suis) (6). Uma vez que as lesões são crônicas, a maioria das carcaças passa por procedimento de toalete no DIF e é liberada para consumo humano. Porém, de acordo com a legislação corrente (IN711), todas as carcaças que entram no DIF não podem ser destinadas a exportação. Considerando apenas este destino, o prejuízo agregado calculado para o caso de pleurite crônica foi de R$ 8,93 (oito reais e noventa e três centavos) por suíno abatido (5). Para subsidiar a tomada de decisão no momento da inspeção, o objetivo deste trabalho foi investigar a presença de bactérias viáveis em lesões crônicas de pleura cujas carcaças foram desviadas para o DIF, e avaliar as características microscópicas destas lesões. |
Thesagro: |
Carcaça; Pleurite; Sanidade animal; Suíno. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168381/1/final8619.pdf
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Marc: |
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Embrapa Suínos e Aves (CNPSA) |
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