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Registros recuperados : 166 | |
64. | | RIOS, R. C.; GALVÃO, F.; CURCIO, G. R. Diversidade arbórea da floresta com araucária em gleissolo melânico no Parque Provincial Cruce Caballero, Misiones, Argentina. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 57.; ENCONTRO ESTADUAL DE BOTÂNICOS, 13.; ENCONTRO ESTADUAL DE HERBÁRIOS, 5., 2006, Gramado. Resumos do congresso. Porto Alegre: Sociedade Botânica do Brasil, 2006. 4 p. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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68. | | BONNET, A.; CURCIO, G. R.; LAVORANTI, O. J.; GALVÃO, F. Relações de epífitos vasculares com fatores ambientais nas florestas do Rio Tibagi, Paraná, Brasil. Revista Biotemas, v. 23, n. 3, p. 37-47, set. 2010 Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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69. | | UHLMANN, A.; CURCIO, G. R.; GALVÃO, F.; SILVA, S. M. Relações entre a distribuição de categorias fitofisionômicas e padrões geomórficos e pedológicos em uma área de savana (cerrado) no Estado do Paraná, Brasil. Arquivos de Biologia e Tecnologia, Curitiba, v. 40, n. 1, p. 473-483, jun. 1997. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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70. | | ANDRADE, B. O.; KOZERA, C.; CURCIO, G. R.; GALVÃO, F. Vascular grassland plants of Tibagi River Spring, Ponta Grossa, Brazil. Check List, São Paulo, v. 7, n. 3, 2011. p. 257-262. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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73. | | MARCON, A. K.; GALVÃO, F.; BOTOSSO, P. C.; BLUM, C. T.; KOZLOWSKI, M. Alteração ambiental e crescimento de Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze na região centro-sul do Paraná, Brasil. Enciclopédia Biosfera, Goiânia, v. 15 n. 28, p. 35-47, 2018. Seção ciências agrárias. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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77. | | MELLO, R. P. de; GALVAO, F.; VELOSO, A. de F.; BARBOSA, R. F. Eficiencia da cama de frango, comparada ao farelo de algodao como fonte proteica para vacas em lactacao. Arquivo da Escola de Veterinaria da UFMG, Belo Horizonte, v.25, n.2, p.143-155, 1973. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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79. | | LIEBSCH, D.; VELAZCO, S. J. E.; MIKICH, S. B.; MARQUES, M. C. M.; GALVÃO, F. Effects of selective logging, fragmentation, and dominance of bamboos on the structure and diversity of Araucaria Forest fragments. Forest Ecology and Management, v. 487, n. 1, 118961, May 2021. 9 p. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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80. | | SILVA, A. J. C.; LADA, R. S.; CARPANEZZI, A. A.; NOGUEIRA, A. C.; GALVÃO, F. Banco de sementes no solo de fragmentos da floresta ombrófila mista aluvial em litologias e em feições geomórficas distintas. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 5., 2006, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2006. 1 CD-ROM (Embrapa Florestas. Documentos, 132). EVINCI. Resumo 001. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 166 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/08/2004 |
Data da última atualização: |
15/03/2016 |
Autoria: |
BOTOSSO, P. C.; MATTOS, P. P. de; GALVÃO, F.; RODERJAN, C. V.; KUNIYOSHI, Y. S.; TEIXEIRA, L. L. |
Afiliação: |
Botosso, P. C.; Mattos, P. P. de, pesquisadores da Embrapa Florestas. |
Título: |
Características anatômicas dos anéis de crescimento de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa, no estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 55.; REUNIÃO REGIONAL DE BOTÂNICOS DE MG, BA E ES, 26., 2004, Viçosa. Conservação, bioprospecção e biotecnologia:[resumos]. Viçosa: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Viçosa, 2004. |
Descrição Física: |
CD ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
Foram analisadas microscopicamente as características anatômicas dos anéis de crescimento de 19 espécies representativas da região da Floresta Ombrófila Densa (floresta atlântica) do Estado do Paraná, desde suas subformações justamarinhas até seu contato com a região da Floresta Ombrófila Mista Montana (floresta com araucária) do Primeiro Planalto. Diferentes padrões anatômicos permitem o reconhecimento das camadas de crescimento, como resultado de mudanças estruturais cíclicas, regulares ou irregulares. Foram estudadas as seguintes espécies: Alchornea sidifolia, Alchornea triplinervia, Pera glabrata (Euphorbiaceae); Andira fraxinifolia (Papilionoideae); Calophyllum brasiliense, Clusia criuva (Clusiaceae); Citharexylum myrianthum (Verbenaceae); Drimys brasiliensis (Winteraceae); Gordonia fruticosa (Theaceae); Ilex dumosa, Ilex theezans (Aquifoliaceae); Podocarpus lambertii, Podocarpus sellowii (Podocarpaceae); Schefflera morototoni (Araliaceae); Tabebuia cassinoides, Tabebuia umbellata (Bignoniaceae); Tapirira guianensis (Anacardiaceae); Weinmannia paulliniifolia (Cunoniaceae). Para a maioria das espécies observou-se a presença de anéis distintos a pouco distintos, podendo ser reconhecidos pelo (i) espessamento e achatamento radial das paredes das fibras e/ou traqueóides axiais, (ii) dilatação tangencial dos raios, (iii) faixas de parênquima axial marginal associadas à zonas fibrosas, e (iv) diminuição gradual do diâmetro tangencial dos poros. A delimitação das camadas de crescimento pode ser feita pela presença de uma única característica anatômica ou pela associação de várias. A presença freqüente de anéis pouco distintos e indistintos em espécies da Floresta Ombrófila das Terras Baixas pode estar relacionada às condições climáticas relativamente homogêneas e à ausência de uma sazonalidade bem definida em termos de variação de precipitação e temperatura ao longo do ano. Por outro lado, em áreas de contato com a Floresta Ombrófila Mista Montana e em patamares altimétricos elevados da Serra do Mar, onde ocorre sazonalidade bem definida – inverno com temperaturas mensais médias inferiores a 15oC e diminuição nas taxas de precipitação no período – observou-se presença freqüente de anéis de crescimento distintos. MenosForam analisadas microscopicamente as características anatômicas dos anéis de crescimento de 19 espécies representativas da região da Floresta Ombrófila Densa (floresta atlântica) do Estado do Paraná, desde suas subformações justamarinhas até seu contato com a região da Floresta Ombrófila Mista Montana (floresta com araucária) do Primeiro Planalto. Diferentes padrões anatômicos permitem o reconhecimento das camadas de crescimento, como resultado de mudanças estruturais cíclicas, regulares ou irregulares. Foram estudadas as seguintes espécies: Alchornea sidifolia, Alchornea triplinervia, Pera glabrata (Euphorbiaceae); Andira fraxinifolia (Papilionoideae); Calophyllum brasiliense, Clusia criuva (Clusiaceae); Citharexylum myrianthum (Verbenaceae); Drimys brasiliensis (Winteraceae); Gordonia fruticosa (Theaceae); Ilex dumosa, Ilex theezans (Aquifoliaceae); Podocarpus lambertii, Podocarpus sellowii (Podocarpaceae); Schefflera morototoni (Araliaceae); Tabebuia cassinoides, Tabebuia umbellata (Bignoniaceae); Tapirira guianensis (Anacardiaceae); Weinmannia paulliniifolia (Cunoniaceae). Para a maioria das espécies observou-se a presença de anéis distintos a pouco distintos, podendo ser reconhecidos pelo (i) espessamento e achatamento radial das paredes das fibras e/ou traqueóides axiais, (ii) dilatação tangencial dos raios, (iii) faixas de parênquima axial marginal associadas à zonas fibrosas, e (iv) diminuição gradual do diâmetro tangencial dos poros. A delimitação das camadas de cr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alchornea sidifolia; Andira fraxinifolia; Citharexylum myrianthum; Clusia criuva; Drimys brasiliensis; Floresta atlântica; Floresta com araucária; Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista Montana; Gordonia fruticosa; Ilex dumosa; Ilex theezans; Paraná; Podocarpus sellowii; Schefflera morototoni; Weinmannia paulliniifolia. |
Thesagro: |
Anacardiaceae; Cunoniaceae; Euphorbiaceae; Papilionoideae; Podocarpus Lambertii; Tabebuia Cassinoides; Tabebuia Umbellata; Tapirira Guianensis; Theaceae; Verbenaceae. |
Thesaurus NAL: |
Alchornea triplinervia; Aquifoliaceae; Araliaceae; Bignoniaceae; Calophyllum brasiliense; Clusiaceae; Pera glabrata; Podocarpaceae; Winteraceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04299naa a2200625 a 4500 001 1309435 005 2016-03-15 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOTOSSO, P. C. 245 $aCaracterísticas anatômicas dos anéis de crescimento de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa, no estado do Paraná. 260 $c2004 300 $cCD ROM. 500 $aResumo. 520 $aForam analisadas microscopicamente as características anatômicas dos anéis de crescimento de 19 espécies representativas da região da Floresta Ombrófila Densa (floresta atlântica) do Estado do Paraná, desde suas subformações justamarinhas até seu contato com a região da Floresta Ombrófila Mista Montana (floresta com araucária) do Primeiro Planalto. Diferentes padrões anatômicos permitem o reconhecimento das camadas de crescimento, como resultado de mudanças estruturais cíclicas, regulares ou irregulares. Foram estudadas as seguintes espécies: Alchornea sidifolia, Alchornea triplinervia, Pera glabrata (Euphorbiaceae); Andira fraxinifolia (Papilionoideae); Calophyllum brasiliense, Clusia criuva (Clusiaceae); Citharexylum myrianthum (Verbenaceae); Drimys brasiliensis (Winteraceae); Gordonia fruticosa (Theaceae); Ilex dumosa, Ilex theezans (Aquifoliaceae); Podocarpus lambertii, Podocarpus sellowii (Podocarpaceae); Schefflera morototoni (Araliaceae); Tabebuia cassinoides, Tabebuia umbellata (Bignoniaceae); Tapirira guianensis (Anacardiaceae); Weinmannia paulliniifolia (Cunoniaceae). Para a maioria das espécies observou-se a presença de anéis distintos a pouco distintos, podendo ser reconhecidos pelo (i) espessamento e achatamento radial das paredes das fibras e/ou traqueóides axiais, (ii) dilatação tangencial dos raios, (iii) faixas de parênquima axial marginal associadas à zonas fibrosas, e (iv) diminuição gradual do diâmetro tangencial dos poros. A delimitação das camadas de crescimento pode ser feita pela presença de uma única característica anatômica ou pela associação de várias. A presença freqüente de anéis pouco distintos e indistintos em espécies da Floresta Ombrófila das Terras Baixas pode estar relacionada às condições climáticas relativamente homogêneas e à ausência de uma sazonalidade bem definida em termos de variação de precipitação e temperatura ao longo do ano. Por outro lado, em áreas de contato com a Floresta Ombrófila Mista Montana e em patamares altimétricos elevados da Serra do Mar, onde ocorre sazonalidade bem definida – inverno com temperaturas mensais médias inferiores a 15oC e diminuição nas taxas de precipitação no período – observou-se presença freqüente de anéis de crescimento distintos. 650 $aAlchornea triplinervia 650 $aAquifoliaceae 650 $aAraliaceae 650 $aBignoniaceae 650 $aCalophyllum brasiliense 650 $aClusiaceae 650 $aPera glabrata 650 $aPodocarpaceae 650 $aWinteraceae 650 $aAnacardiaceae 650 $aCunoniaceae 650 $aEuphorbiaceae 650 $aPapilionoideae 650 $aPodocarpus Lambertii 650 $aTabebuia Cassinoides 650 $aTabebuia Umbellata 650 $aTapirira Guianensis 650 $aTheaceae 650 $aVerbenaceae 653 $aAlchornea sidifolia 653 $aAndira fraxinifolia 653 $aCitharexylum myrianthum 653 $aClusia criuva 653 $aDrimys brasiliensis 653 $aFloresta atlântica 653 $aFloresta com araucária 653 $aFloresta Ombrófila Densa 653 $aFloresta Ombrófila Mista Montana 653 $aGordonia fruticosa 653 $aIlex dumosa 653 $aIlex theezans 653 $aParaná 653 $aPodocarpus sellowii 653 $aSchefflera morototoni 653 $aWeinmannia paulliniifolia 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aGALVÃO, F. 700 1 $aRODERJAN, C. V. 700 1 $aKUNIYOSHI, Y. S. 700 1 $aTEIXEIRA, L. L. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 55.; REUNIÃO REGIONAL DE BOTÂNICOS DE MG, BA E ES, 26., 2004, Viçosa. Conservação, bioprospecção e biotecnologia:[resumos]. Viçosa: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Viçosa, 2004.
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