04299naa a2200625 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501340007926000090021330000120022250000120023452023250024665000270257165000180259865000150261665000170263165000280264865000150267665000180269165000180270965000160272765000180274365000160276165000180277765000190279565000250281465000250283965000230286465000240288765000130291165000160292465300240294065300240296465300280298865300180301665300240303465300240305865300280308265300300311065300380314065300230317865300160320165300180321765300120323565300240324765300260327165300300329770000210332770000160334870000200336470000210338470000200340577302480342513094352016-03-15 2004 bl uuuu u00u1 u #d1 aBOTOSSO, P. C. aCaracterísticas anatômicas dos anéis de crescimento de espécies arbóreas da Floresta Ombrófila Densa, no estado do Paraná. c2004 cCD ROM. aResumo. aForam analisadas microscopicamente as características anatômicas dos anéis de crescimento de 19 espécies representativas da região da Floresta Ombrófila Densa (floresta atlântica) do Estado do Paraná, desde suas subformações justamarinhas até seu contato com a região da Floresta Ombrófila Mista Montana (floresta com araucária) do Primeiro Planalto. Diferentes padrões anatômicos permitem o reconhecimento das camadas de crescimento, como resultado de mudanças estruturais cíclicas, regulares ou irregulares. Foram estudadas as seguintes espécies: Alchornea sidifolia, Alchornea triplinervia, Pera glabrata (Euphorbiaceae); Andira fraxinifolia (Papilionoideae); Calophyllum brasiliense, Clusia criuva (Clusiaceae); Citharexylum myrianthum (Verbenaceae); Drimys brasiliensis (Winteraceae); Gordonia fruticosa (Theaceae); Ilex dumosa, Ilex theezans (Aquifoliaceae); Podocarpus lambertii, Podocarpus sellowii (Podocarpaceae); Schefflera morototoni (Araliaceae); Tabebuia cassinoides, Tabebuia umbellata (Bignoniaceae); Tapirira guianensis (Anacardiaceae); Weinmannia paulliniifolia (Cunoniaceae). Para a maioria das espécies observou-se a presença de anéis distintos a pouco distintos, podendo ser reconhecidos pelo (i) espessamento e achatamento radial das paredes das fibras e/ou traqueóides axiais, (ii) dilatação tangencial dos raios, (iii) faixas de parênquima axial marginal associadas à zonas fibrosas, e (iv) diminuição gradual do diâmetro tangencial dos poros. A delimitação das camadas de crescimento pode ser feita pela presença de uma única característica anatômica ou pela associação de várias. A presença freqüente de anéis pouco distintos e indistintos em espécies da Floresta Ombrófila das Terras Baixas pode estar relacionada às condições climáticas relativamente homogêneas e à ausência de uma sazonalidade bem definida em termos de variação de precipitação e temperatura ao longo do ano. Por outro lado, em áreas de contato com a Floresta Ombrófila Mista Montana e em patamares altimétricos elevados da Serra do Mar, onde ocorre sazonalidade bem definida – inverno com temperaturas mensais médias inferiores a 15oC e diminuição nas taxas de precipitação no período – observou-se presença freqüente de anéis de crescimento distintos. aAlchornea triplinervia aAquifoliaceae aAraliaceae aBignoniaceae aCalophyllum brasiliense aClusiaceae aPera glabrata aPodocarpaceae aWinteraceae aAnacardiaceae aCunoniaceae aEuphorbiaceae aPapilionoideae aPodocarpus Lambertii aTabebuia Cassinoides aTabebuia Umbellata aTapirira Guianensis aTheaceae aVerbenaceae aAlchornea sidifolia aAndira fraxinifolia aCitharexylum myrianthum aClusia criuva aDrimys brasiliensis aFloresta atlântica aFloresta com araucária aFloresta Ombrófila Densa aFloresta Ombrófila Mista Montana aGordonia fruticosa aIlex dumosa aIlex theezans aParaná aPodocarpus sellowii aSchefflera morototoni aWeinmannia paulliniifolia1 aMATTOS, P. P. de1 aGALVÃO, F.1 aRODERJAN, C. V.1 aKUNIYOSHI, Y. S.1 aTEIXEIRA, L. L. tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 55.; REUNIÃO REGIONAL DE BOTÂNICOS DE MG, BA E ES, 26., 2004, Viçosa. Conservação, bioprospecção e biotecnologia:[resumos]. Viçosa: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal Viçosa, 2004.