|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
03/12/2008 |
Data da última atualização: |
10/12/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
OLIVEIRA, T. S. de; SENA, A. R. de; ASSIS, S. A.; TESHIMA, E.; DAVID, J. M.; LEDO, C. A. da S. |
Afiliação: |
Taís Silva de Oliveira, UEFS; Amanda Reges de Sena, UEFS; Sandra Aparecida Assis, UEFS; Elisa Teshima, UEFS; Jorge Maurício David, UFBA; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF. |
Título: |
Análise disriminante multivariada para caracterização física de diferentes estádios de maturação de frutos de jamelão (Syzygium cumini Lamarck). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Uma série de mudanças anabólicas e catabólicas ocorrem durante o desenvolvimento e maturação das frutas. Começam, em geral, antes que o crescimento termine e inclui várias alterações na sua composição, que variam de acordo com o tipo de fruta. As principais alterações são: aumento do teor de açúcar, alterações no metabolismo de ácidos orgânicos, aparência característica de cor e perda de firmeza. O fruto emerge de um estádio incompleto, atingindo o crescimento integral e de alta qualidade comestível (FIGUEIREDO et al., 2001; CHITARRA; CHITARRA, 2005). O Syzygium cumini Lamark é uma arvore originária da Índia, Ceylon, Malásia e Austrália, pertencente ao phylum Magnoliophyta, à classe Magnoliopsida, à ordem Myrtales, é da família das Myrtaceae. É popularmente conhecido no Brasil como jamelão, jambolão, cereja, azeitona doce, azeitona preta (CHANDRASEKARAN; VENKATESALU, 2004; LORENZI, 2006; JAMELÃO, 2008) e em outros idiomas pode ser chamado de black plum, damson lum e jambolan plum e java plum em inglês, ciruelo de Java e guayabo pesgua em espanhol e Jambolanapflaume em alemão (JAMELÃO, 2008). O fruto tem formato ovóide, é pequeno, de coloração roxo-avermelhada, quase negro quando maduro, com uma polpa carnosa de sabor adocicado e adstringente, envolvendo uma semente. Este trabalho teve como objetivo avaliar os parâmetros físicos, comprimento, diâmetro e peso dos frutos de jamelão em estádios de maturação distintos, cultivado no campus da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), município de Feira de Santana, Bahia, com base na avaliação subjetiva da cor da casca do fruto, verificando se a classificação dos
frutos é a mais apropriada para os estádios de maturação estudados. MenosUma série de mudanças anabólicas e catabólicas ocorrem durante o desenvolvimento e maturação das frutas. Começam, em geral, antes que o crescimento termine e inclui várias alterações na sua composição, que variam de acordo com o tipo de fruta. As principais alterações são: aumento do teor de açúcar, alterações no metabolismo de ácidos orgânicos, aparência característica de cor e perda de firmeza. O fruto emerge de um estádio incompleto, atingindo o crescimento integral e de alta qualidade comestível (FIGUEIREDO et al., 2001; CHITARRA; CHITARRA, 2005). O Syzygium cumini Lamark é uma arvore originária da Índia, Ceylon, Malásia e Austrália, pertencente ao phylum Magnoliophyta, à classe Magnoliopsida, à ordem Myrtales, é da família das Myrtaceae. É popularmente conhecido no Brasil como jamelão, jambolão, cereja, azeitona doce, azeitona preta (CHANDRASEKARAN; VENKATESALU, 2004; LORENZI, 2006; JAMELÃO, 2008) e em outros idiomas pode ser chamado de black plum, damson lum e jambolan plum e java plum em inglês, ciruelo de Java e guayabo pesgua em espanhol e Jambolanapflaume em alemão (JAMELÃO, 2008). O fruto tem formato ovóide, é pequeno, de coloração roxo-avermelhada, quase negro quando maduro, com uma polpa carnosa de sabor adocicado e adstringente, envolvendo uma semente. Este trabalho teve como objetivo avaliar os parâmetros físicos, comprimento, diâmetro e peso dos frutos de jamelão em estádios de maturação distintos, cultivado no campus da Universidade Estadual de Feira de Sant... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Fruticultura; Jambolão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02633naa a2200205 a 4500 001 1655239 005 2008-12-10 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, T. S. de 245 $aAnálise disriminante multivariada para caracterização física de diferentes estádios de maturação de frutos de jamelão (Syzygium cumini Lamarck). 260 $c2008 520 $aUma série de mudanças anabólicas e catabólicas ocorrem durante o desenvolvimento e maturação das frutas. Começam, em geral, antes que o crescimento termine e inclui várias alterações na sua composição, que variam de acordo com o tipo de fruta. As principais alterações são: aumento do teor de açúcar, alterações no metabolismo de ácidos orgânicos, aparência característica de cor e perda de firmeza. O fruto emerge de um estádio incompleto, atingindo o crescimento integral e de alta qualidade comestível (FIGUEIREDO et al., 2001; CHITARRA; CHITARRA, 2005). O Syzygium cumini Lamark é uma arvore originária da Índia, Ceylon, Malásia e Austrália, pertencente ao phylum Magnoliophyta, à classe Magnoliopsida, à ordem Myrtales, é da família das Myrtaceae. É popularmente conhecido no Brasil como jamelão, jambolão, cereja, azeitona doce, azeitona preta (CHANDRASEKARAN; VENKATESALU, 2004; LORENZI, 2006; JAMELÃO, 2008) e em outros idiomas pode ser chamado de black plum, damson lum e jambolan plum e java plum em inglês, ciruelo de Java e guayabo pesgua em espanhol e Jambolanapflaume em alemão (JAMELÃO, 2008). O fruto tem formato ovóide, é pequeno, de coloração roxo-avermelhada, quase negro quando maduro, com uma polpa carnosa de sabor adocicado e adstringente, envolvendo uma semente. Este trabalho teve como objetivo avaliar os parâmetros físicos, comprimento, diâmetro e peso dos frutos de jamelão em estádios de maturação distintos, cultivado no campus da Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS), município de Feira de Santana, Bahia, com base na avaliação subjetiva da cor da casca do fruto, verificando se a classificação dos frutos é a mais apropriada para os estádios de maturação estudados. 650 $aFruticultura 650 $aJambolão 700 1 $aSENA, A. R. de 700 1 $aASSIS, S. A. 700 1 $aTESHIMA, E. 700 1 $aDAVID, J. M. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 20.; ANNUAL MEETING OF THE INTERAMERICAN SOCIETY FOR TROPICAL HORTICULTURE, 54., 2008, Vitória. Frutas para todos: estratégias, tecnologias e visão sustentável: anais. Vitória: INCAPER: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2008.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
|
Nenhum exemplar cadastrado para este documento. |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
17/04/2024 |
Data da última atualização: |
17/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KARAM, D.; BORGHI, E.; SILVA, J. R. de O.; GONÇALO, T. P.; FREITAS, T. da G. R. |
Afiliação: |
DECIO KARAM, CNPMS; EMERSON BORGHI, CNPMS; JÚLIA RESENDE OLIVEIRA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; TÚLIO PORTO GONÇALO, GROWER CONHECIMENTO AGRONÔMICO; TAMIRIS DA GRAÇA ROCHA FREITAS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI. |
Título: |
Cultivo intercalar antecipado de milho segunda safra nas entrelinhas da soja para condições de solos com fertilidade construída na região sudoeste do estado de Goiás. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 17., 2023, Campo Grande, MS. Preservar e produzir: anais. Maracaju: Fundação MS, 2023. |
Páginas: |
p. 107-108. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Um dos maiores desafios à produtividade do milho segunda safra encontra-se no ajuste da semeadura dentro do calendário agrícola de menor risco em relação às condições ambientais. Considerando a cultura do milho e o município de Rio Verde, GO, como exemplo, as épocas de semeadura recomendadas pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a semeadura em segunda safra com baixo risco (20%) inicia em janeiro e finaliza em 20 de fevereiro. A partir desta data, em solos arenosos ou de textura média, o risco aumenta para 30% ou 40%, motivo pelo qual muitos técnicos e produtores mencionam que, ao semear no último decêndio de fevereiro, já representa queda de produtividade do milho. O sistema Antecipe – cultivo intercalar antecipado, sistema de cultivo desenvolvido pela Embrapa ao longo de 15 anos de pesquisa em diferentes regiões de produção de milho segunda safra no Brasil, surge como uma oportunidade de antecipar a semeadura do milho em até 20 dias antes da colheita da soja (SILVA et al., 2021, Anais do XVI SNMS, p. 33-34). O presente trabalho objetivou avaliar a implantação de 2 sistemas de semeadura do milho nas características agronômicas e na produtividade de milho segunda safra, assim como a produtividade de grãos e o retorno econômico do sistema Antecipe na região de Rio Verde, GO, por dois anos agrícolas consecutivos. O experimento foi realizado na Estação de Pesquisa do Grupo Associado de Pesquisa do Sudoeste Goiano (GAPES), em Rio Verde, GO, durante os anos agrícolas 2020/2021 e 2021/2022. Segundo Thornthwaite (1948), o clima de Rio Verde, GO, é classificado em B4 rB’4a’ (úmido, pequena deficiência hídrica, mesotérmico e evapotranspiração no verão menor que 48%). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos sendo dispostos em faixas e as repetições (5) alocadas aleatoriamente em cada tratamento, uma vez que todos os tratos culturais na soja e no milho segunda safra ocorreram mecanicamente. Os tratamentos consistiram de 2 sistemas de cultivo: Sistema 1 – Semeadura intercalar mecanizada de milho nas entrelinhas de soja (Antecipe), com corte das plantas de milho em razão da passagem da colhedora no momento da colheita da soja; Sistema 2 –Colheita da soja após maturidade fisiológica e semeadura do milho. A área total do experimento foi de 0,8 hectares. Para cada cultivar, em cada ano agrícola, a unidade experimental apresentou área útil de 0,4 ha (250 m de comprimento x 16 m de largura). Foram selecionadas cultivares de ciclos contrastantes, justamente para verificar o potencial de ganho pelo sistema Antecipe, principalmente em semeaduras tardias de milho segunda safra nas cultivares com maior GMR. MenosUm dos maiores desafios à produtividade do milho segunda safra encontra-se no ajuste da semeadura dentro do calendário agrícola de menor risco em relação às condições ambientais. Considerando a cultura do milho e o município de Rio Verde, GO, como exemplo, as épocas de semeadura recomendadas pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a semeadura em segunda safra com baixo risco (20%) inicia em janeiro e finaliza em 20 de fevereiro. A partir desta data, em solos arenosos ou de textura média, o risco aumenta para 30% ou 40%, motivo pelo qual muitos técnicos e produtores mencionam que, ao semear no último decêndio de fevereiro, já representa queda de produtividade do milho. O sistema Antecipe – cultivo intercalar antecipado, sistema de cultivo desenvolvido pela Embrapa ao longo de 15 anos de pesquisa em diferentes regiões de produção de milho segunda safra no Brasil, surge como uma oportunidade de antecipar a semeadura do milho em até 20 dias antes da colheita da soja (SILVA et al., 2021, Anais do XVI SNMS, p. 33-34). O presente trabalho objetivou avaliar a implantação de 2 sistemas de semeadura do milho nas características agronômicas e na produtividade de milho segunda safra, assim como a produtividade de grãos e o retorno econômico do sistema Antecipe na região de Rio Verde, GO, por dois anos agrícolas consecutivos. O experimento foi realizado na Estação de Pesquisa do Grupo Associado de Pesquisa do Sudoeste Goiano (GAPES), em Rio Verde, GO, durante os anos agrícolas 2... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Sistema Antecipe. |
Thesagro: |
Milho; Produtividade; Safrinha; Semeadura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163706/1/Cultivo-intercalar-antecipado-de-milho-de-segunda-safra.pdf
|
Marc: |
LEADER 03568nam a2200229 a 4500 001 2163706 005 2024-04-17 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKARAM, D. 245 $aCultivo intercalar antecipado de milho segunda safra nas entrelinhas da soja para condições de solos com fertilidade construída na região sudoeste do estado de Goiás.$h[electronic resource] 260 $aIn: SEMINÁRIO NACIONAL DE MILHO SAFRINHA, 17., 2023, Campo Grande, MS. Preservar e produzir: anais. Maracaju: Fundação MS$c2023 300 $ap. 107-108. 520 $aUm dos maiores desafios à produtividade do milho segunda safra encontra-se no ajuste da semeadura dentro do calendário agrícola de menor risco em relação às condições ambientais. Considerando a cultura do milho e o município de Rio Verde, GO, como exemplo, as épocas de semeadura recomendadas pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático para a semeadura em segunda safra com baixo risco (20%) inicia em janeiro e finaliza em 20 de fevereiro. A partir desta data, em solos arenosos ou de textura média, o risco aumenta para 30% ou 40%, motivo pelo qual muitos técnicos e produtores mencionam que, ao semear no último decêndio de fevereiro, já representa queda de produtividade do milho. O sistema Antecipe – cultivo intercalar antecipado, sistema de cultivo desenvolvido pela Embrapa ao longo de 15 anos de pesquisa em diferentes regiões de produção de milho segunda safra no Brasil, surge como uma oportunidade de antecipar a semeadura do milho em até 20 dias antes da colheita da soja (SILVA et al., 2021, Anais do XVI SNMS, p. 33-34). O presente trabalho objetivou avaliar a implantação de 2 sistemas de semeadura do milho nas características agronômicas e na produtividade de milho segunda safra, assim como a produtividade de grãos e o retorno econômico do sistema Antecipe na região de Rio Verde, GO, por dois anos agrícolas consecutivos. O experimento foi realizado na Estação de Pesquisa do Grupo Associado de Pesquisa do Sudoeste Goiano (GAPES), em Rio Verde, GO, durante os anos agrícolas 2020/2021 e 2021/2022. Segundo Thornthwaite (1948), o clima de Rio Verde, GO, é classificado em B4 rB’4a’ (úmido, pequena deficiência hídrica, mesotérmico e evapotranspiração no verão menor que 48%). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com os tratamentos sendo dispostos em faixas e as repetições (5) alocadas aleatoriamente em cada tratamento, uma vez que todos os tratos culturais na soja e no milho segunda safra ocorreram mecanicamente. Os tratamentos consistiram de 2 sistemas de cultivo: Sistema 1 – Semeadura intercalar mecanizada de milho nas entrelinhas de soja (Antecipe), com corte das plantas de milho em razão da passagem da colhedora no momento da colheita da soja; Sistema 2 –Colheita da soja após maturidade fisiológica e semeadura do milho. A área total do experimento foi de 0,8 hectares. Para cada cultivar, em cada ano agrícola, a unidade experimental apresentou área útil de 0,4 ha (250 m de comprimento x 16 m de largura). Foram selecionadas cultivares de ciclos contrastantes, justamente para verificar o potencial de ganho pelo sistema Antecipe, principalmente em semeaduras tardias de milho segunda safra nas cultivares com maior GMR. 650 $aMilho 650 $aProdutividade 650 $aSafrinha 650 $aSemeadura 653 $aSistema Antecipe 700 1 $aBORGHI, E. 700 1 $aSILVA, J. R. de O. 700 1 $aGONÇALO, T. P. 700 1 $aFREITAS, T. da G. R.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|