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Registros recuperados : 44 | |
41. | | WAGNER JÚNIOR, A.; NERES, C. R. L.; NEGREIROS, J. R. da S.; ALEXANDRE, R. S.; DINIZ, E. R.; PIMENTEL, L. D.; BRUCKNER, C. H. Substratos na formação de mudas de pinheira (Annona squamosa L.). Revista Ceres, Viçosa, v. 53, n. 308, p. 439-445, jul./ago. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido. |
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42. | | SIQUEIRA, L. G. B.; VIANA, J. H. M.; DINIZ, E. S.; CAMARGO, L. S. A.; AMORIM, L. S.; FONSECA, J. F.; FERNANDES, C. A. C.; TORRES, C. A. A. Aferição de ecogenicidade luteal com o uso de diferentes transdutores de ultra-som. Acta Scientiae Veterinariae, v. 34, supl. 1, p. s281, 2006. Edição dos resumos da 20. Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões, Araxá, MG, agosto 2006. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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43. | | WAGNER JÚNIOR, A.; DINIZ, E. R.; SANTOS, C. de B. dos; GOMES, S. A.; NEGREIROS, J. R. da S.; LAVIOLA, B. G.; MARTINEZ, H. E. P.; PEREIRA, P. R. G.; FONTES, P. C. R. Influência da relação K: N na produtividade e concentração de nutrientes de três cultivares de alface em cultivo hidropônico. Revista Ceres, Viçosa, v. 53, n. 306, p. 156-163, mar./abr. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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44. | | SIQUEIRA, L. G. B.; VIANA, J. H. M.; DINIZ, E. S.; CAMARGO, L. S. A.; AMORIM, L. S.; FONSECA, J. F.; FERNANDES, C. A. C.; TORRES, C. A. A. Luteal echogenicity evaluation using different ultrasound probes. Acta Scientiae Veterinariae, v. 34, s281, 2006. Supl. 1. Edição dos resumos da 20ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Tecnologia de Embriões, Araxá, 2006. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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Registros recuperados : 44 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
05/01/2018 |
Data da última atualização: |
05/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
FERREIRA, G. B. |
Afiliação: |
GILVAN BARBOSA FERREIRA, CNPA. |
Título: |
Algodão: pensar sempre na diversificação. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
A Granja, Porto Alegre, v. 73, n. 827, nov. 2017. |
ISSN: |
0367-505X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O pesquisador em Solos e Nutrição da Embrapa Algodão Gilvan Barbosa Ferreira (foto) lista três fundamentos para dimensionar as necessidades de adubação do algodão: 1- saber quanto nutriente tem no solo, seu estado de acidez e o nível de sua fertilidade; 2 - qual a produtividade máxima econômica que é possível obter na região, tendo em vista a variedade e a tecnologia usada, ou seja, quanto nutriente a planta vai extrair para constituir sua parte aérea e produzir a pluma; 3 - qual a expectativa da relação dos preços do adubo e do produto no mercado, que possibilita prever um dispêndio razoável para a aquisição de insumos, associado ao valor previsto pela comercialização da pluma. Nesse contexto, Ferreira sugere que o cotonicultor deve se esforçar para mudar o foco da adubação da cultura específica para a do sistema de produção. "Comprovadamente, a monocultura não é sustentável", adverte. ?A integração algodão-soja/milheto ou soja/braquiárias- milho+braquiária - pastagem por um a três anos - algodão... sistemas similares, apropriados para cada realidade local, é a melhor opção para preservar o solo e manter altos e crescentes níveis de produtividade, com segurança contra veranicos?, descreve. ?A diversidade de espécies no ambiente cresce à medida que as condições de fluxos de carbono, água e nutrientes do meio se intensifica?, acrescenta o pesquisador. ?A lição da natureza é clara: diversificar é dar sustentabilidade ao ambiente sob alta Algodão: pensar sempre na diversificação exigência de produtividade biológica. Não é a toa que os sistemas integrados lavouras-pecuárias-florestas (no plural mesmo!) são a melhor resposta da agricultura brasileira para o desafio da sustentabilidade?. MenosO pesquisador em Solos e Nutrição da Embrapa Algodão Gilvan Barbosa Ferreira (foto) lista três fundamentos para dimensionar as necessidades de adubação do algodão: 1- saber quanto nutriente tem no solo, seu estado de acidez e o nível de sua fertilidade; 2 - qual a produtividade máxima econômica que é possível obter na região, tendo em vista a variedade e a tecnologia usada, ou seja, quanto nutriente a planta vai extrair para constituir sua parte aérea e produzir a pluma; 3 - qual a expectativa da relação dos preços do adubo e do produto no mercado, que possibilita prever um dispêndio razoável para a aquisição de insumos, associado ao valor previsto pela comercialização da pluma. Nesse contexto, Ferreira sugere que o cotonicultor deve se esforçar para mudar o foco da adubação da cultura específica para a do sistema de produção. "Comprovadamente, a monocultura não é sustentável", adverte. ?A integração algodão-soja/milheto ou soja/braquiárias- milho+braquiária - pastagem por um a três anos - algodão... sistemas similares, apropriados para cada realidade local, é a melhor opção para preservar o solo e manter altos e crescentes níveis de produtividade, com segurança contra veranicos?, descreve. ?A diversidade de espécies no ambiente cresce à medida que as condições de fluxos de carbono, água e nutrientes do meio se intensifica?, acrescenta o pesquisador. ?A lição da natureza é clara: diversificar é dar sustentabilidade ao ambiente sob alta Algodão: pensar sempre na diversificaçã... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Algodão; Cotonicultura; Fertilidade do solo. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02231naa a2200169 a 4500 001 2084329 005 2018-12-05 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0367-505X 100 1 $aFERREIRA, G. B. 245 $aAlgodão$bpensar sempre na diversificação.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aO pesquisador em Solos e Nutrição da Embrapa Algodão Gilvan Barbosa Ferreira (foto) lista três fundamentos para dimensionar as necessidades de adubação do algodão: 1- saber quanto nutriente tem no solo, seu estado de acidez e o nível de sua fertilidade; 2 - qual a produtividade máxima econômica que é possível obter na região, tendo em vista a variedade e a tecnologia usada, ou seja, quanto nutriente a planta vai extrair para constituir sua parte aérea e produzir a pluma; 3 - qual a expectativa da relação dos preços do adubo e do produto no mercado, que possibilita prever um dispêndio razoável para a aquisição de insumos, associado ao valor previsto pela comercialização da pluma. Nesse contexto, Ferreira sugere que o cotonicultor deve se esforçar para mudar o foco da adubação da cultura específica para a do sistema de produção. "Comprovadamente, a monocultura não é sustentável", adverte. ?A integração algodão-soja/milheto ou soja/braquiárias- milho+braquiária - pastagem por um a três anos - algodão... sistemas similares, apropriados para cada realidade local, é a melhor opção para preservar o solo e manter altos e crescentes níveis de produtividade, com segurança contra veranicos?, descreve. ?A diversidade de espécies no ambiente cresce à medida que as condições de fluxos de carbono, água e nutrientes do meio se intensifica?, acrescenta o pesquisador. ?A lição da natureza é clara: diversificar é dar sustentabilidade ao ambiente sob alta Algodão: pensar sempre na diversificação exigência de produtividade biológica. Não é a toa que os sistemas integrados lavouras-pecuárias-florestas (no plural mesmo!) são a melhor resposta da agricultura brasileira para o desafio da sustentabilidade?. 650 $aAlgodão 650 $aCotonicultura 650 $aFertilidade do solo 773 $tA Granja, Porto Alegre$gv. 73, n. 827, nov. 2017.
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Embrapa Algodão (CNPA) |
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