02231naa a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424500720009426000090016652017770017565000130195265000180196565000240198377300540200720843292018-12-05 2017 bl uuuu u00u1 u #d a0367-505X1 aFERREIRA, G. B. aAlgodãobpensar sempre na diversificação.h[electronic resource] c2017 aO pesquisador em Solos e Nutrição da Embrapa Algodão Gilvan Barbosa Ferreira (foto) lista três fundamentos para dimensionar as necessidades de adubação do algodão: 1- saber quanto nutriente tem no solo, seu estado de acidez e o nível de sua fertilidade; 2 - qual a produtividade máxima econômica que é possível obter na região, tendo em vista a variedade e a tecnologia usada, ou seja, quanto nutriente a planta vai extrair para constituir sua parte aérea e produzir a pluma; 3 - qual a expectativa da relação dos preços do adubo e do produto no mercado, que possibilita prever um dispêndio razoável para a aquisição de insumos, associado ao valor previsto pela comercialização da pluma. Nesse contexto, Ferreira sugere que o cotonicultor deve se esforçar para mudar o foco da adubação da cultura específica para a do sistema de produção. "Comprovadamente, a monocultura não é sustentável", adverte. ?A integração algodão-soja/milheto ou soja/braquiárias- milho+braquiária - pastagem por um a três anos - algodão... sistemas similares, apropriados para cada realidade local, é a melhor opção para preservar o solo e manter altos e crescentes níveis de produtividade, com segurança contra veranicos?, descreve. ?A diversidade de espécies no ambiente cresce à medida que as condições de fluxos de carbono, água e nutrientes do meio se intensifica?, acrescenta o pesquisador. ?A lição da natureza é clara: diversificar é dar sustentabilidade ao ambiente sob alta Algodão: pensar sempre na diversificação exigência de produtividade biológica. Não é a toa que os sistemas integrados lavouras-pecuárias-florestas (no plural mesmo!) são a melhor resposta da agricultura brasileira para o desafio da sustentabilidade?. aAlgodão aCotonicultura aFertilidade do solo tA Granja, Porto Alegregv. 73, n. 827, nov. 2017.