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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Semiárido. Para informações adicionais entre em contato com cpatsa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
25/08/2004 |
Data da última atualização: |
16/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GOMES, T. C. de A.; SILVA, J. A. M. e; SOARES, E. M. B.; SILVA, M. S. L. da. |
Afiliação: |
TAMARA CLAUDIA DE ARAUJO GOMES, CPATSA; MARIA SONIA LOPES DA SILVA, CPATSA. |
Título: |
Decomposition and nutrient release tatterns of the green manure phytomass in irrigated mango orchard. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Acta Horticulturae, Leuven, n. 645, p. 183-188, Feb. 2004. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Edição do Proceedings of the 7 International Mango Symposium, Recife, sep. 2002. |
Conteúdo: |
Decomposition rate and N, P, K, Ca and Mg release patterns of biomass of Crotalaria juncea, pearl millet (Pennisetum typhoides) and sudan sorghum in a mango orchard irrigated by micro-sprinkler was studied in the Northeast of Brazil. The litterbag method was used and 20 g of dry weight of plant upper part or fresh leaves of the three species were collected in nylon screen bags. The litterbags were distributed in the soil surface under the mango trees. Three bags of each material were collected after 1, 2, 4, 6, 8, and 12 weeks after distribution. All three species presented a fast decomposition phase from the fourth to the sixth week, followed by a slower decomposing phase. Yearly decomposition constants of leaves and upper part biomass (k) were, respectively, 4,59 and 3,88 for sudan sorghum, 6.34 and 3.71 for pearl millet and 7.01 and 5.30 for C. juncea. Potassium was the fastest releasing element. About 90% of potassium contained in the leaves of all three species and in C. juncea upper part were released the first two weeks of decomposition. It was observed a strong immobilization of magnesium and calcium the decomposition of the grasses biomass upper part. |
Palavras-Chave: |
Green manure; Mango; Semi-árido; Sorgo sudan. |
Thesagro: |
Adubação Verde; Cânhamo da Índia; Crotalária Juncea; Manga; Milheto; Solo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02044naa a2200289 a 4500 001 1154046 005 2018-10-16 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGOMES, T. C. de A. 245 $aDecomposition and nutrient release tatterns of the green manure phytomass in irrigated mango orchard. 260 $c2004 500 $aEdição do Proceedings of the 7 International Mango Symposium, Recife, sep. 2002. 520 $aDecomposition rate and N, P, K, Ca and Mg release patterns of biomass of Crotalaria juncea, pearl millet (Pennisetum typhoides) and sudan sorghum in a mango orchard irrigated by micro-sprinkler was studied in the Northeast of Brazil. The litterbag method was used and 20 g of dry weight of plant upper part or fresh leaves of the three species were collected in nylon screen bags. The litterbags were distributed in the soil surface under the mango trees. Three bags of each material were collected after 1, 2, 4, 6, 8, and 12 weeks after distribution. All three species presented a fast decomposition phase from the fourth to the sixth week, followed by a slower decomposing phase. Yearly decomposition constants of leaves and upper part biomass (k) were, respectively, 4,59 and 3,88 for sudan sorghum, 6.34 and 3.71 for pearl millet and 7.01 and 5.30 for C. juncea. Potassium was the fastest releasing element. About 90% of potassium contained in the leaves of all three species and in C. juncea upper part were released the first two weeks of decomposition. It was observed a strong immobilization of magnesium and calcium the decomposition of the grasses biomass upper part. 650 $aAdubação Verde 650 $aCânhamo da Índia 650 $aCrotalária Juncea 650 $aManga 650 $aMilheto 650 $aSolo 653 $aGreen manure 653 $aMango 653 $aSemi-árido 653 $aSorgo sudan 700 1 $aSILVA, J. A. M. e 700 1 $aSOARES, E. M. B. 700 1 $aSILVA, M. S. L. da 773 $tActa Horticulturae, Leuven$gn. 645, p. 183-188, Feb. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
24/09/2021 |
Data da última atualização: |
27/09/2021 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
GIRARDI, E. A.; POMPEU JUNIOR, J.; TEÓFILO SOBRINHO, J.; SOARES FILHO, W. dos S.; PASSOS, O. S.; CRISTOFANI-YALY, M.; SEMPIONATO, O. R.; STUCHI, E. S.; DONADIO, L. C.; MATTOS JUNIOR, D. de; BASSANEZI, R. B.; GARCIA, L. A. P.; AYRES, A. J. |
Afiliação: |
EDUARDO AUGUSTO GIRARDI, CNPMF; JORGINO POMPEU JUNIOR, CCSM/IAC; JOAQUIM TEÓFILO SOBRINHO, CCSM/IAC; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF; ORLANDO SAMPAIO PASSOS, CNPMF; MARIÂNGELA CRISTOFANI-YALY, CCSM/IAC; OTÁVIO RICARDO SEMPIONATO, FCC; EDUARDO SANCHES STUCHI, CNPMF; LUIZ CARLOS DONADIO, FCAV/Unesp; DIRCEU DE MATTOS JUNIOR, CCSM/IAC; RENATO BEOZZO BASSANEZI, Fundecitrus; LEANDRO ANTONIO PEÑA GARCIA, CSIC; ANTONIO JULIANO AYRES, Fundecitrus. |
Título: |
Guia de reconhecimento dos citros em campo: Um guia prático para o reconhecimento em campo de variedades de laranjeira-doce e outras espécies de citros cultivadas no estado de São Paulo e Triângulo Mineiro. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Araraquara : Fundecitrus, 2021. |
Páginas: |
158p. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O agronegócio é um dos setores mais vibrantes da economia brasileira. O setor responde por quase 25% do PIB, 30% dos empregos e quase 50% de tudo o que o país exporta. A competitividade, a pujança e a sustentabilidade do agronegócio nacional têm possibilitado que produtos e commodities brasileiras cheguem a mais de 180 países em todo o mundo.
A citricultura é uma das principais atividades do agronegócio brasileiro, sendo conduzida em todas as regiões do país. Viveiros, fazendas, empresas de insumos, indústrias de sucos e outros processados, casas de embalagem, empresas de logística, toda uma cadeia agroindustrial hoje instalada gera centenas de milhares de empregos e divisas significativas de exportação, tornando o Brasil o maior produtor e exportador de suco de laranja e de frutas frescas de lima-ácida Tahiti. Toda essa riqueza depende do cultivo de variedades de copa e porta-enxerto que sejam bem escolhidas pelo citricultor no momento do plantio. Suas características, como qualidade, época de produção dos frutos, tamanho de planta e comportamento frente aos mais diversos estresses devem ser dominadas. Esse conhecimento é de fundamental importância para a viabilização de um pomar que possa produzir, de forma sustentável, por cerca de 20 anos. A Embrapa, por meio da sua unidade Mandioca e Fruticultura, contribui, desde a sua fundação, com pesquisas em melhoramento genético de copas e porta-enxertos de citros. Dezenas de variedades foram introduzidas em seu Banco de Germoplasma ou obtidas pelo Programa de Melhoramento Genético e vêm sendo avaliadas em todos os biomas do país. Muitas variedades foram lançadas ao longo desse período e constituem a base genética nas regiões Nordeste e Norte. No cinturão citrícola do Sudeste, novas variedades começam a se destacar e ser adotadas pelo setor produtivo. A presente obra traz elementos didáticos para guiar os citricultores e outros interessados em conhecer detalhes das principais variedades comerciais de citros cultivadas no cinturão citrícola. Ilustra ainda a parceria estratégica que a Embrapa cultivou, literalmente, com o setor citrícola por meio do estabelecimento da recente Unidade Mista de Pesquisa e Transferência de Tecnologias com o Fundecitrus e a Fundação Coopercitrus Credicitrus.
Que este livro seja mais um bom fruto nesse pomar de inovações.
Celso Luiz Moretti
Presidente da Embrapa MenosO agronegócio é um dos setores mais vibrantes da economia brasileira. O setor responde por quase 25% do PIB, 30% dos empregos e quase 50% de tudo o que o país exporta. A competitividade, a pujança e a sustentabilidade do agronegócio nacional têm possibilitado que produtos e commodities brasileiras cheguem a mais de 180 países em todo o mundo.
A citricultura é uma das principais atividades do agronegócio brasileiro, sendo conduzida em todas as regiões do país. Viveiros, fazendas, empresas de insumos, indústrias de sucos e outros processados, casas de embalagem, empresas de logística, toda uma cadeia agroindustrial hoje instalada gera centenas de milhares de empregos e divisas significativas de exportação, tornando o Brasil o maior produtor e exportador de suco de laranja e de frutas frescas de lima-ácida Tahiti. Toda essa riqueza depende do cultivo de variedades de copa e porta-enxerto que sejam bem escolhidas pelo citricultor no momento do plantio. Suas características, como qualidade, época de produção dos frutos, tamanho de planta e comportamento frente aos mais diversos estresses devem ser dominadas. Esse conhecimento é de fundamental importância para a viabilização de um pomar que possa produzir, de forma sustentável, por cerca de 20 anos. A Embrapa, por meio da sua unidade Mandioca e Fruticultura, contribui, desde a sua fundação, com pesquisas em melhoramento genético de copas e porta-enxertos de citros. Dezenas de variedades foram introduzidas em seu Banco de Germoplas... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cinturão citrícula de São Paulo; Fundação Coopercitrus Credicitrus; Fundecitrus; Variedades copa. |
Thesagro: |
Citricultura; Escoamento da Produção; Fruta Cítrica; Laranja; Planta Porta-Enxerto; Produção; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
Citrus; Cultivars; Marketing. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 03752nam a2200433 a 4500 001 2134753 005 2021-09-27 008 2021 bl uuuu 00u1 u #d 100 1 $aGIRARDI, E. A. 245 $aGuia de reconhecimento dos citros em campo$bUm guia prático para o reconhecimento em campo de variedades de laranjeira-doce e outras espécies de citros cultivadas no estado de São Paulo e Triângulo Mineiro. 260 $aAraraquara : Fundecitrus$c2021 300 $a158p.$cil. 520 $aO agronegócio é um dos setores mais vibrantes da economia brasileira. O setor responde por quase 25% do PIB, 30% dos empregos e quase 50% de tudo o que o país exporta. A competitividade, a pujança e a sustentabilidade do agronegócio nacional têm possibilitado que produtos e commodities brasileiras cheguem a mais de 180 países em todo o mundo. A citricultura é uma das principais atividades do agronegócio brasileiro, sendo conduzida em todas as regiões do país. Viveiros, fazendas, empresas de insumos, indústrias de sucos e outros processados, casas de embalagem, empresas de logística, toda uma cadeia agroindustrial hoje instalada gera centenas de milhares de empregos e divisas significativas de exportação, tornando o Brasil o maior produtor e exportador de suco de laranja e de frutas frescas de lima-ácida Tahiti. Toda essa riqueza depende do cultivo de variedades de copa e porta-enxerto que sejam bem escolhidas pelo citricultor no momento do plantio. Suas características, como qualidade, época de produção dos frutos, tamanho de planta e comportamento frente aos mais diversos estresses devem ser dominadas. Esse conhecimento é de fundamental importância para a viabilização de um pomar que possa produzir, de forma sustentável, por cerca de 20 anos. A Embrapa, por meio da sua unidade Mandioca e Fruticultura, contribui, desde a sua fundação, com pesquisas em melhoramento genético de copas e porta-enxertos de citros. Dezenas de variedades foram introduzidas em seu Banco de Germoplasma ou obtidas pelo Programa de Melhoramento Genético e vêm sendo avaliadas em todos os biomas do país. Muitas variedades foram lançadas ao longo desse período e constituem a base genética nas regiões Nordeste e Norte. No cinturão citrícola do Sudeste, novas variedades começam a se destacar e ser adotadas pelo setor produtivo. A presente obra traz elementos didáticos para guiar os citricultores e outros interessados em conhecer detalhes das principais variedades comerciais de citros cultivadas no cinturão citrícola. Ilustra ainda a parceria estratégica que a Embrapa cultivou, literalmente, com o setor citrícola por meio do estabelecimento da recente Unidade Mista de Pesquisa e Transferência de Tecnologias com o Fundecitrus e a Fundação Coopercitrus Credicitrus. Que este livro seja mais um bom fruto nesse pomar de inovações. Celso Luiz Moretti Presidente da Embrapa 650 $aCitrus 650 $aCultivars 650 $aMarketing 650 $aCitricultura 650 $aEscoamento da Produção 650 $aFruta Cítrica 650 $aLaranja 650 $aPlanta Porta-Enxerto 650 $aProdução 650 $aVariedade 653 $aCinturão citrícula de São Paulo 653 $aFundação Coopercitrus Credicitrus 653 $aFundecitrus 653 $aVariedades copa 700 1 $aPOMPEU JUNIOR, J. 700 1 $aTEÓFILO SOBRINHO, J. 700 1 $aSOARES FILHO, W. dos S. 700 1 $aPASSOS, O. S. 700 1 $aCRISTOFANI-YALY, M. 700 1 $aSEMPIONATO, O. R. 700 1 $aSTUCHI, E. S. 700 1 $aDONADIO, L. C. 700 1 $aMATTOS JUNIOR, D. de 700 1 $aBASSANEZI, R. B. 700 1 $aGARCIA, L. A. P. 700 1 $aAYRES, A. J.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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