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121. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BATISTA, D. S. do N.; CRISPIM, S. M. A.; PETZOLD, H. V.; NOGUEIRA, M. F. Percepção do trabalhador rural e do pecuarista em relação à anemia infecciosa equina. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL, 6.; EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PANTANAL, 1., 2013, Corumbá, MS. Desafios e soluções para o Pantanal: resumos. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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124. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CRISPIM, S. M. A.; ABREU, U. G. P. de; SORIANO, B. M. A.; DOMINGOS BRANCO, O. Determinação de nutrientes, fibra e lignina em Brachiaria decumbers, Pantanal, Corumbá, Brasil = Determination of nutrients, fiber and lignin in Brachiaria decumbers, Pantanal, Corumbá, Brazil. In: REUNION ASOCIACION LATINOAMERICANA DE PRODUCCION ANIMAL, 20.; REUNION ASOCIACION PERUANA DE PRODUCCION ANIMAL, 30.; CONGRESO INTERNACIONAL DE GANADERIA, 5. Cusco, 2007. Anais...Cusco: APPA, 2007. 4 p. Del 21 al 25 de octubre. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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127. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LEITE, E. R.; ARAUJO FILHO, J. A. de; MESQUITA, R. C. M.; CRISPIM, S. M. A. Estudo da dieta de caprinos em bancos de proteína no semi-árido do Ceará. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 25., 1988, Viçosa, MG. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1988. p. 154. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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128. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SALIS, S. M. de; LEHN, C. R.; CRISPIM, S. M. A.; ISHII, I. H. Fitossociologia de um cerrado no Pantanal da Nhecolândia, Corumbá, MS. In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL, 6.; EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO PANTANAL, 1., 2013, Corumbá, MS. Desafios e soluções para o Pantanal: resumos. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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130. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PADILHA, D. R. C.; SALIS, S. M.; CRISPIM, S. M. A.; BRANCO, O. D. Fitossociologia das espécies lenhosas em campo cerrado no Pantanal de Poconé e Paiaguás. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA PANTANAL, 1.; SEMANA DE BIOLOGIA, 7., 2007, Corumbá. Resumos...Corumbá: Embrapa Pantanal, 2007. (Embrapa Pantanal. Documentos, 89). 1 p. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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131. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SALIS, S. M.; CRISPIM, S. M. A.; ASSIS, M. A.; MATTOS, P. P. de. Fitossociologia e fitomassa de um cerradão no Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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135. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CRISPIM, S. M. A.; CARDOSO, E. L.; RODRIGUES, C. A. G.; BARIONI JUNIOR, W. Efeito da queima em area de pastagem natural na sub-regiao da Nhecolandia, Pantanal, MS-Brasil. In: REUNIAO ANUAL SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 36., 1999, Porto Alegre. Anais. Porto Alegre: SBZ, 1999. CD-rom. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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139. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CRISPIM, S. M. A.; SANTOS, S. A.; SILVA, M. P. da; COSTA, J. M. V. da. Frequencia de especies e composicao botanica em uma area de campo limpo, Pantanal de maxima inundacao, MS-Brasil. In: REUNIAO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 33., 1996, Fortaleza. Anais... Fortaleza: SBZ, 1996. p.310-311. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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Registros recuperados : 249 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
10/08/2005 |
Data da última atualização: |
10/03/2017 |
Autoria: |
SANTOS, S. A.; CRISPIM, S. M. A.; COMASTRI FILHO, J. A. |
Afiliação: |
Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Pastagens no ecossistema Pantanal: manejo, conservação e monitoramento. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia, GO. A produção animal e o foco no agronegócio. anais. Goiânia, GO: SBZ, p.23-35, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Pantanal é a mior planície inundável do mundo, formado por um conjunto de ecossistemas, resultante da influência da Amazônia ao norte, dos Cerrados a leste, do Chaco a oeste da Mata Atlântica a sudeste. Destas unidades fitogeográficas, a mais extensa é o dos cerrados, com 70% da área do Pantanal (Adámoli, 1987). A região pantaneira apresenta uma variedade de recursos genéticos animais e vegetais, comunidades, ecossistemas, fitofisionomias e suas interações. Silva e Abdon (1998) dividiu o Pantanal em onze sub-regiões, com base na vegetação, localização, relevo, nível de inundação e textura dos solos. A composição florística é variável em função dos gradientes hidrotopográficos (níve de inundação), tipo de solos e fatores antrópicos (intensidade de uso e manejo). As formações vegetacionais básicas são as arbóreas, as gramíneo-lenhosas (savanas), as campestres e as aquáticas, distribuídas em mosáico, nas diferentes unidades de paisagem (fitofisionomias) da região, como campo limpo, campo cerrado, campo sujo, bordas de lagoas, lagoas temporárias, vazantes e baixadas (Pott, 1997). Esta grande diversidade de ambientes e espécies forrageiras favorece a pecuária, por permitir maior seletividade de pastejo aos bovinos (pott, 1997). Na última listagem efetuada por Pott e Pott (1999), a flora apresentou 1.863 espécies, pertencentes a 774 gêneros e 136 famílias. A família mais numerosa é a das gramíneas com 240 espécies, seguida das leguminosas, com 212 espécies e ciperáceas, com 92 espécies. Devido a esta riqueza de gramíneas, geralmente disponíveis em campo limpo e áreas baixas, a região tem sua economia voltada para a criação extensiva de bovinos de corte em pastagens naturais, há cerca de duzentos anos. MenosO Pantanal é a mior planície inundável do mundo, formado por um conjunto de ecossistemas, resultante da influência da Amazônia ao norte, dos Cerrados a leste, do Chaco a oeste da Mata Atlântica a sudeste. Destas unidades fitogeográficas, a mais extensa é o dos cerrados, com 70% da área do Pantanal (Adámoli, 1987). A região pantaneira apresenta uma variedade de recursos genéticos animais e vegetais, comunidades, ecossistemas, fitofisionomias e suas interações. Silva e Abdon (1998) dividiu o Pantanal em onze sub-regiões, com base na vegetação, localização, relevo, nível de inundação e textura dos solos. A composição florística é variável em função dos gradientes hidrotopográficos (níve de inundação), tipo de solos e fatores antrópicos (intensidade de uso e manejo). As formações vegetacionais básicas são as arbóreas, as gramíneo-lenhosas (savanas), as campestres e as aquáticas, distribuídas em mosáico, nas diferentes unidades de paisagem (fitofisionomias) da região, como campo limpo, campo cerrado, campo sujo, bordas de lagoas, lagoas temporárias, vazantes e baixadas (Pott, 1997). Esta grande diversidade de ambientes e espécies forrageiras favorece a pecuária, por permitir maior seletividade de pastejo aos bovinos (pott, 1997). Na última listagem efetuada por Pott e Pott (1999), a flora apresentou 1.863 espécies, pertencentes a 774 gêneros e 136 famílias. A família mais numerosa é a das gramíneas com 240 espécies, seguida das leguminosas, com 212 espécies e ciperáceas, com 92 e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Conservation; Ecosystem; Handling. |
Thesagro: |
Conservação; Ecossistema; Manejo; Pastagem. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02539naa a2200241 a 4500 001 1811615 005 2017-03-10 008 2005 bl --- 0-- u #d 100 1 $aSANTOS, S. A. 245 $aPastagens no ecossistema Pantanal$bmanejo, conservação e monitoramento. 260 $c2005 520 $aO Pantanal é a mior planície inundável do mundo, formado por um conjunto de ecossistemas, resultante da influência da Amazônia ao norte, dos Cerrados a leste, do Chaco a oeste da Mata Atlântica a sudeste. Destas unidades fitogeográficas, a mais extensa é o dos cerrados, com 70% da área do Pantanal (Adámoli, 1987). A região pantaneira apresenta uma variedade de recursos genéticos animais e vegetais, comunidades, ecossistemas, fitofisionomias e suas interações. Silva e Abdon (1998) dividiu o Pantanal em onze sub-regiões, com base na vegetação, localização, relevo, nível de inundação e textura dos solos. A composição florística é variável em função dos gradientes hidrotopográficos (níve de inundação), tipo de solos e fatores antrópicos (intensidade de uso e manejo). As formações vegetacionais básicas são as arbóreas, as gramíneo-lenhosas (savanas), as campestres e as aquáticas, distribuídas em mosáico, nas diferentes unidades de paisagem (fitofisionomias) da região, como campo limpo, campo cerrado, campo sujo, bordas de lagoas, lagoas temporárias, vazantes e baixadas (Pott, 1997). Esta grande diversidade de ambientes e espécies forrageiras favorece a pecuária, por permitir maior seletividade de pastejo aos bovinos (pott, 1997). Na última listagem efetuada por Pott e Pott (1999), a flora apresentou 1.863 espécies, pertencentes a 774 gêneros e 136 famílias. A família mais numerosa é a das gramíneas com 240 espécies, seguida das leguminosas, com 212 espécies e ciperáceas, com 92 espécies. Devido a esta riqueza de gramíneas, geralmente disponíveis em campo limpo e áreas baixas, a região tem sua economia voltada para a criação extensiva de bovinos de corte em pastagens naturais, há cerca de duzentos anos. 650 $aPantanal 650 $aConservação 650 $aEcossistema 650 $aManejo 650 $aPastagem 653 $aConservation 653 $aEcosystem 653 $aHandling 700 1 $aCRISPIM, S. M. A. 700 1 $aCOMASTRI FILHO, J. A. 773 $tIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 42., 2005, Goiânia, GO. A produção animal e o foco no agronegócio. anais. Goiânia, GO: SBZ, p.23-35, 2005.
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