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Registros recuperados : 7.815 | |
Registros recuperados : 7.815 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
14/12/1995 |
Data da última atualização: |
19/05/2022 |
Autoria: |
CASTRO, L. A. S. de. |
Afiliação: |
LUIS ANTONIO SUITA DE CASTRO, CPACT. |
Título: |
Diagnose da bactéria tipo Rickéttsia da ameixeira no porta enxerto Aldrighi de pessegueiro. |
Ano de publicação: |
1990 |
Fonte/Imprenta: |
Pelotas: EMBRAPA-CNPFT, 1990. |
Páginas: |
12 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPFT. Boletim de Pesquisa, 18). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho teve por objetivo determinar se o porta-enxerto Aldrighi pode ser infectado por estas bactérias e se constituir num hospedeiro para a doença. A metodologia constou da avaliação de amostras deste porta-enxerto pelo método de ELISA e por microscopia. As amostras foram retiradas de plantas cujas copas apresentavam;se mortas, infectadas ou isentas do patógeno. Os resultados da leitura da absorvência em espectrofotômetro (405mm) variaram entre 0,060 e 0,090 para os porta-enxertos e entre 0,240 e 0,850 para as copas; para o controle positivo foi de 0,750 e para o negativo de 0,070. Concluiu-se, portanto, que este porta-enxerto não estava infectado pela bactéria tipo rickéttsia que causa problemas à ameixeira. |
Palavras-Chave: |
Ameixeira; Bactéria tipo Rickéttsia; Pessegueiro; Porta-enxerto. |
Thesagro: |
Ameixa; Bactéria; Doença; Doença de Planta; Pêssego; Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/743118/1/CNPFT-Boletim18.pdf
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Marc: |
LEADER 01437nam a2200253 a 4500 001 1743118 005 2022-05-19 008 1990 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCASTRO, L. A. S. de 245 $aDiagnose da bactéria tipo Rickéttsia da ameixeira no porta enxerto Aldrighi de pessegueiro. 260 $aPelotas: EMBRAPA-CNPFT$c1990 300 $a12 p. 490 $a(EMBRAPA-CNPFT. Boletim de Pesquisa, 18). 520 $aEste trabalho teve por objetivo determinar se o porta-enxerto Aldrighi pode ser infectado por estas bactérias e se constituir num hospedeiro para a doença. A metodologia constou da avaliação de amostras deste porta-enxerto pelo método de ELISA e por microscopia. As amostras foram retiradas de plantas cujas copas apresentavam;se mortas, infectadas ou isentas do patógeno. Os resultados da leitura da absorvência em espectrofotômetro (405mm) variaram entre 0,060 e 0,090 para os porta-enxertos e entre 0,240 e 0,850 para as copas; para o controle positivo foi de 0,750 e para o negativo de 0,070. Concluiu-se, portanto, que este porta-enxerto não estava infectado pela bactéria tipo rickéttsia que causa problemas à ameixeira. 650 $aAmeixa 650 $aBactéria 650 $aDoença 650 $aDoença de Planta 650 $aPêssego 650 $aPorta Enxerto 653 $aAmeixeira 653 $aBactéria tipo Rickéttsia 653 $aPessegueiro 653 $aPorta-enxerto
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Registro original: |
Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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