01437nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500980008426000330018230000100021549000460022552007430027165000110101465000140102565000120103965000220105165000130107365000180108665300140110465300310111865300160114965300180116517431182022-05-19 1990 bl uuuu u0uu1 u #d1 aCASTRO, L. A. S. de aDiagnose da bactéria tipo Rickéttsia da ameixeira no porta enxerto Aldrighi de pessegueiro. aPelotas: EMBRAPA-CNPFTc1990 a12 p. a(EMBRAPA-CNPFT. Boletim de Pesquisa, 18). aEste trabalho teve por objetivo determinar se o porta-enxerto Aldrighi pode ser infectado por estas bactérias e se constituir num hospedeiro para a doença. A metodologia constou da avaliação de amostras deste porta-enxerto pelo método de ELISA e por microscopia. As amostras foram retiradas de plantas cujas copas apresentavam;se mortas, infectadas ou isentas do patógeno. Os resultados da leitura da absorvência em espectrofotômetro (405mm) variaram entre 0,060 e 0,090 para os porta-enxertos e entre 0,240 e 0,850 para as copas; para o controle positivo foi de 0,750 e para o negativo de 0,070. Concluiu-se, portanto, que este porta-enxerto não estava infectado pela bactéria tipo rickéttsia que causa problemas à ameixeira. aAmeixa aBactéria aDoença aDoença de Planta aPêssego aPorta Enxerto aAmeixeira aBactéria tipo Rickéttsia aPessegueiro aPorta-enxerto