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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
30/08/2006 |
Data da última atualização: |
04/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
HAJI, F. N. P.; LOPES, P. R. C.; ASSIS, J. S. de; SANTOS, V. F. C. dos; SANTOS, C. A. P. dos; SILVA, V. C. M. da. |
Afiliação: |
FRANCISCA NEMAURA PEDROSA HAJI, CPATSA; PAULO ROBERTO COELHO LOPES, CPATSA; JOSTON SIMAO DE ASSIS, CPATSA. |
Título: |
Produção integrada de uvas finas de mesa, racionaliza o uso de agrotóxicos. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 8., 2006, Vitória. Anais... Vitória: INCAPER, 2006. |
Páginas: |
p. 165-166. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para auxiliar o monitoramento principalmente de doenças, foram instaladas sete estações climáticas automatizadas da Produção Integrada. |
Palavras-Chave: |
Racionalização; Uva de mesa. |
Thesagro: |
Agrotóxico; Produção Integrada; Uva. |
Thesaurus Nal: |
Grapes; Pesticides. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/197276/1/PRODUCAOINTEGRADA-DE-UVAS-FINAS-DE-MESA-RACIONALIZA-O-USO-DE-AGROTOXICOS.pdf
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Marc: |
LEADER 00933nam a2200265 a 4500 001 1155881 005 2022-08-04 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aHAJI, F. N. P. 245 $aProdução integrada de uvas finas de mesa, racionaliza o uso de agrotóxicos. 260 $aIn: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DE FRUTAS, 8., 2006, Vitória. Anais... Vitória: INCAPER$c2006 300 $ap. 165-166. 520 $aPara auxiliar o monitoramento principalmente de doenças, foram instaladas sete estações climáticas automatizadas da Produção Integrada. 650 $aGrapes 650 $aPesticides 650 $aAgrotóxico 650 $aProdução Integrada 650 $aUva 653 $aRacionalização 653 $aUva de mesa 700 1 $aLOPES, P. R. C. 700 1 $aASSIS, J. S. de 700 1 $aSANTOS, V. F. C. dos 700 1 $aSANTOS, C. A. P. dos 700 1 $aSILVA, V. C. M. da
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/02/2007 |
Data da última atualização: |
15/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CURCIO, G. R.; GALVÃO, F.; BONNET, A.; BARDDAL, M. L. |
Título: |
A cobertura arbórea nas planícies do Rio Iguaçu entre Curitiba e União da Vitória (PR) e a relação com feições geomórficas e tipos de solos. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cobertura arbórea nas planícies do rio Iguaçu, entre Curitiba e União da Vitória, está presente na forma de duas unidades fitofisionômicas ? floresta e formação pioneira. Estas unidades resultam de interações dinâmicas específicas entre tempo, feições geomórficas e tipos de solos. A formação pioneira, tipicamente de superfícies de agradação, está
subdividida em duas subunidades - frontes primária e secundária. A primeira é constituída somente por Salix humboldtiana e ocorre em barras de meandros atuais, levemente alçadas, com solos de características semi-hidromórficas, de textura dominantemente média. A fronte secundária é constituída mormente por Sebastiania commersoniana, sobre barras de meandros subatuais, reafeiçoadas ou não, em solos hidromórficos de textura argilosa e média. É digno de registro que ambas as frontes não são encontradas em interbarras, sujeitas a saturação hídrica plena de caráter permanente. Estas duas frontes, em última análise, legitimam os processos de deposição e avanço das curvas, coerentes a hidrodinâmica fluvial de canais meandrantes e sinuosos. Complementarmente, a floresta é encontrada em superfícies de degradação e de agradação. No primeiro caso, está situada tanto em diques marginais, como em planícies alçadas, constituídos por solos de textura variável, hidromórficos ou não, característica esta que determina mudanças significativas nos descritores fitossociológicos da floresta. Em superfícies de agradação a floresta somente é encontrada em paleobarras de meandros alçadas, constituídas por solos semi-hidromórficos de textura arenosa e média. O alçamento, assim como as texturas dos solos, resultam em regimes hídricos que permitem a diversidade de flora e, conseqüentemente, a presença de florestas fluviais. Também merece destaque que em superfícies de degradação com alçamento muito elevado ? 4 a 6 metros, constituídas por solos não hidromórficos, a florística é praticamente a mesma das florestas de encostas. Portanto, paleobarras alçadas assim
como superfícies de degradação constituem pontos de nucleação da floresta em planície fluvial. MenosA cobertura arbórea nas planícies do rio Iguaçu, entre Curitiba e União da Vitória, está presente na forma de duas unidades fitofisionômicas ? floresta e formação pioneira. Estas unidades resultam de interações dinâmicas específicas entre tempo, feições geomórficas e tipos de solos. A formação pioneira, tipicamente de superfícies de agradação, está
subdividida em duas subunidades - frontes primária e secundária. A primeira é constituída somente por Salix humboldtiana e ocorre em barras de meandros atuais, levemente alçadas, com solos de características semi-hidromórficas, de textura dominantemente média. A fronte secundária é constituída mormente por Sebastiania commersoniana, sobre barras de meandros subatuais, reafeiçoadas ou não, em solos hidromórficos de textura argilosa e média. É digno de registro que ambas as frontes não são encontradas em interbarras, sujeitas a saturação hídrica plena de caráter permanente. Estas duas frontes, em última análise, legitimam os processos de deposição e avanço das curvas, coerentes a hidrodinâmica fluvial de canais meandrantes e sinuosos. Complementarmente, a floresta é encontrada em superfícies de degradação e de agradação. No primeiro caso, está situada tanto em diques marginais, como em planícies alçadas, constituídos por solos de textura variável, hidromórficos ou não, característica esta que determina mudanças significativas nos descritores fitossociológicos da floresta. Em superfícies de agradação a floresta somente é encontrada e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Paraná; Rio Iguaçu. |
Thesagro: |
Árvore; Geomorfologia; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02948naa a2200241 a 4500 001 1312625 005 2007-02-15 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCURCIO, G. R. 245 $aA cobertura arbórea nas planícies do Rio Iguaçu entre Curitiba e União da Vitória (PR) e a relação com feições geomórficas e tipos de solos. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA cobertura arbórea nas planícies do rio Iguaçu, entre Curitiba e União da Vitória, está presente na forma de duas unidades fitofisionômicas ? floresta e formação pioneira. Estas unidades resultam de interações dinâmicas específicas entre tempo, feições geomórficas e tipos de solos. A formação pioneira, tipicamente de superfícies de agradação, está subdividida em duas subunidades - frontes primária e secundária. A primeira é constituída somente por Salix humboldtiana e ocorre em barras de meandros atuais, levemente alçadas, com solos de características semi-hidromórficas, de textura dominantemente média. A fronte secundária é constituída mormente por Sebastiania commersoniana, sobre barras de meandros subatuais, reafeiçoadas ou não, em solos hidromórficos de textura argilosa e média. É digno de registro que ambas as frontes não são encontradas em interbarras, sujeitas a saturação hídrica plena de caráter permanente. Estas duas frontes, em última análise, legitimam os processos de deposição e avanço das curvas, coerentes a hidrodinâmica fluvial de canais meandrantes e sinuosos. Complementarmente, a floresta é encontrada em superfícies de degradação e de agradação. No primeiro caso, está situada tanto em diques marginais, como em planícies alçadas, constituídos por solos de textura variável, hidromórficos ou não, característica esta que determina mudanças significativas nos descritores fitossociológicos da floresta. Em superfícies de agradação a floresta somente é encontrada em paleobarras de meandros alçadas, constituídas por solos semi-hidromórficos de textura arenosa e média. O alçamento, assim como as texturas dos solos, resultam em regimes hídricos que permitem a diversidade de flora e, conseqüentemente, a presença de florestas fluviais. Também merece destaque que em superfícies de degradação com alçamento muito elevado ? 4 a 6 metros, constituídas por solos não hidromórficos, a florística é praticamente a mesma das florestas de encostas. Portanto, paleobarras alçadas assim como superfícies de degradação constituem pontos de nucleação da floresta em planície fluvial. 650 $aÁrvore 650 $aGeomorfologia 650 $aSolo 653 $aBrasil 653 $aParaná 653 $aRio Iguaçu 700 1 $aGALVÃO, F. 700 1 $aBONNET, A. 700 1 $aBARDDAL, M. L. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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