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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
01/07/2008 |
Data da última atualização: |
22/09/2008 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
DANTAS, J. L. L.; VILARINHOS, A. D.; OLIVEIRA, E. J. de. |
Afiliação: |
Jorge Luiz Loyola Dantas, CNPMF; Alberto Duarte Vilarinhos, CNPMF; Eder Jorge de Oliveira, CNPMF. |
Título: |
Evolução do agronegócio do mamão. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: ALBUQUERQUE, A. C. S.; SILVA, A. G. da. (Ed.). Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. p. 383-400. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O mamoeiro é uma planta herbácea, tipicamente tropical, cujo centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul - vertente oriental dos Andes ou, mais precisamente, a Bacia Amazônica Superior, onde se observa uma ampla diversidade genética.A espécie Carica papaya L. produz o tipo de mamão mais cultivado comercialmente em todo o mundo, tendo sido descoberta pelos espanhóis no Panamá. Sua distribuição estende-se a 32° de latitude norte e sul, recebendo inúmeras denominações em distintas regiões: papaya (o fruto) e papayo (planta) em espanhol; papaye e papayeer, em alemão; fruta bomba e lechosa no Caribe; papayo e mamon, na Argentina; papaya calentana, fruta bomba e arból de melón, na Colômbia; lechosa e papaya, na Venezuela; melón zapote e papaya cimarrona, no México; mamão (fruto) e mamoeiro (a planta), no Brasil. O mamoeiro é uma das fruteiras mais comuns em quase todos os países da América Tropical, tendo-se tornado, já no início do século 18, amplamente conhecido no Oriente, sendo agora largamente cultivado na Índia, Sri Lanka, Arquipélago Malaio e em muitos outros países asiáticos, nos países da América do Sul, América Central e Antilhas, bem como na África Tropical, Havaí e Austrália. Os usos são variados, seja como fruta fresca para abastecimento dos mercados locais e de exportações, ou como fonte de papaína, enzima proteolítica de ação semelhante à de pepsina e tripsina, empregada para os mais variados usos nas indústrias têxteis, de alimentos, de comésticos e farmacêuticos. MenosO mamoeiro é uma planta herbácea, tipicamente tropical, cujo centro de origem é, muito provavelmente, o noroeste da América do Sul - vertente oriental dos Andes ou, mais precisamente, a Bacia Amazônica Superior, onde se observa uma ampla diversidade genética.A espécie Carica papaya L. produz o tipo de mamão mais cultivado comercialmente em todo o mundo, tendo sido descoberta pelos espanhóis no Panamá. Sua distribuição estende-se a 32° de latitude norte e sul, recebendo inúmeras denominações em distintas regiões: papaya (o fruto) e papayo (planta) em espanhol; papaye e papayeer, em alemão; fruta bomba e lechosa no Caribe; papayo e mamon, na Argentina; papaya calentana, fruta bomba e arból de melón, na Colômbia; lechosa e papaya, na Venezuela; melón zapote e papaya cimarrona, no México; mamão (fruto) e mamoeiro (a planta), no Brasil. O mamoeiro é uma das fruteiras mais comuns em quase todos os países da América Tropical, tendo-se tornado, já no início do século 18, amplamente conhecido no Oriente, sendo agora largamente cultivado na Índia, Sri Lanka, Arquipélago Malaio e em muitos outros países asiáticos, nos países da América do Sul, América Central e Antilhas, bem como na África Tropical, Havaí e Austrália. Os usos são variados, seja como fruta fresca para abastecimento dos mercados locais e de exportações, ou como fonte de papaína, enzima proteolítica de ação semelhante à de pepsina e tripsina, empregada para os mais variados usos nas indústrias têxteis, de alimentos, de co... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
14/12/2015 |
Data da última atualização: |
03/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAÚJO, M. I. de; ARAÚJO, A. M. C. de; ALMEIDA, J. C. de; SOUSA, S. G. A. de. |
Afiliação: |
Maria Isabel de Araújo, IFAM; Avania Maria Cordeiro de Araújo, IFAM; José Carlos de Almeida, IFAM; SILAS GARCIA AQUINO DE SOUSA, CPAA. |
Título: |
A educação a distância e a diversidade etnocultural amazônica. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL, 1., 2015, Boa Vista. Resumos expandidos... Boa Vista: Universidade Federal de Roraima, 2015. v. 1. n. 1. p. 29-32. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Do ponto de vista acadêmico o desafio da inter e da transdisciplinaridade, por vezes, parece difícil de superar o ?saber popular do saber científico?. No campo da EaD as mudanças ainda demoram a se fazer sentidas, visto que a prática docente, a escola e os educandos revelam uma resistência ao novo, ancoradas que estão no passado mítico e no medo do desconhecido, colocando em xeque os conceitos de progresso, desenvolvimento sustentável, cidadania e empregabilidade (ARAÚJO, 2013). A partir desta concepção se buscou fazer uma analise sobre a educação formal e não formal na metodologia da EaD e a diversidade etnocultural Amazônica. |
Palavras-Chave: |
Diversidade etnocultural; Educação a distância. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/135517/1/Resumos-Expandidos-Silas.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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