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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
13/04/2004 |
Data da última atualização: |
09/07/2014 |
Autoria: |
RAKOCEVIC, M. MEDRADO M. J. S.; TAKAKI M. |
Afiliação: |
Rakocevic, Consultora e Medrado, Pesquisador da Embrapa Florestas. |
Título: |
Aspectos fotomorfogenéticos de plantas jovens de erva-mate. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO SUL-AMERICANO DA ERVA-MATE, 3., 2003, Chapecó. Anais. [Chapecó]: EPAGRI, 2003. s.5-15. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Seção: Manejo e Extensão. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate. |
Conteúdo: |
O objetivo deste experimento foi determinar as respostas fotomorfogenéticas de ervamate na fase juvenil em condições controladas, para o estudo de estratégias utilizadas pela espécie na sombra. O crescimento de mudas de erva-mate foi acompanhado na câmara climatizada (fitotron), com período diurno de 12 horas com fluxo de fótons de radiação fotossinteticamente ativa (PPFD) de 510µmol.m-2.-1, razão vermelho: vermelho extremo (V:VE) de 2,35, temperatura de 25°/18°C e umidade relativa de 80%. No fim do dia (tratamento EOD), durante 1 hora e 15 minutos, as plantas foram submetidas à radiação de intensidade reduzida - à sombra, simulando a radiação no nível de sub-bosque de V:VE = 0,31 com PPFD = 13 µmol.m-2s-1 e à sombra do sub-bosque profundo e denso de V:VE = 0,06 com PPFD = 7,2 µmol.m-2s-1. As observações foram realizadas a cada 10 dias. As plantas de erva-mate sob tratamento de sombra no fim de dia com V:VE = 0,31 alongaram o caule mais rápido que as plantas submetidas aos tratamentos V:VE = 0,06 e controle (V:VE = 2,35). As plantas mais sombreadas (EOD V:VE=0,06) mostraram menor emissão de folhas quando comparadas com as plantas controle. Tanto plantas na sombra menos severa (EOD V:VE = 0,31) quanto plantas mais sombreadas (EOD V:VE = 0,06), mostraram o aumento de área foliar total por planta, embora com o número total de folhas menor. Assim, as plantas jovens de erva-mate mostraram respostas de "shade - avoiding" ao gradiente de sombra, com estratégia de aumento de área foliar individual. MenosO objetivo deste experimento foi determinar as respostas fotomorfogenéticas de ervamate na fase juvenil em condições controladas, para o estudo de estratégias utilizadas pela espécie na sombra. O crescimento de mudas de erva-mate foi acompanhado na câmara climatizada (fitotron), com período diurno de 12 horas com fluxo de fótons de radiação fotossinteticamente ativa (PPFD) de 510µmol.m-2.-1, razão vermelho: vermelho extremo (V:VE) de 2,35, temperatura de 25°/18°C e umidade relativa de 80%. No fim do dia (tratamento EOD), durante 1 hora e 15 minutos, as plantas foram submetidas à radiação de intensidade reduzida - à sombra, simulando a radiação no nível de sub-bosque de V:VE = 0,31 com PPFD = 13 µmol.m-2s-1 e à sombra do sub-bosque profundo e denso de V:VE = 0,06 com PPFD = 7,2 µmol.m-2s-1. As observações foram realizadas a cada 10 dias. As plantas de erva-mate sob tratamento de sombra no fim de dia com V:VE = 0,31 alongaram o caule mais rápido que as plantas submetidas aos tratamentos V:VE = 0,06 e controle (V:VE = 2,35). As plantas mais sombreadas (EOD V:VE=0,06) mostraram menor emissão de folhas quando comparadas com as plantas controle. Tanto plantas na sombra menos severa (EOD V:VE = 0,31) quanto plantas mais sombreadas (EOD V:VE = 0,06), mostraram o aumento de área foliar total por planta, embora com o número total de folhas menor. Assim, as plantas jovens de erva-mate mostraram respostas de "shade - avoiding" ao gradiente de sombra, com estratégia de aumento de área fo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alongamento do caule; Erva mate; Razão V:VE. |
Thesagro: |
Área Foliar; Ilex Paraguariensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39815/1/aspectos.pdf
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Marc: |
LEADER 02296nam a2200205 a 4500 001 1308769 005 2014-07-09 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRAKOCEVIC, M. MEDRADO M. J. S. 245 $aAspectos fotomorfogenéticos de plantas jovens de erva-mate. 260 $aIn: CONGRESSO SUL-AMERICANO DA ERVA-MATE, 3., 2003, Chapecó. Anais. [Chapecó]: EPAGRI, 2003. s.5-15.$c2003 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSeção: Manejo e Extensão. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate. 520 $aO objetivo deste experimento foi determinar as respostas fotomorfogenéticas de ervamate na fase juvenil em condições controladas, para o estudo de estratégias utilizadas pela espécie na sombra. O crescimento de mudas de erva-mate foi acompanhado na câmara climatizada (fitotron), com período diurno de 12 horas com fluxo de fótons de radiação fotossinteticamente ativa (PPFD) de 510µmol.m-2.-1, razão vermelho: vermelho extremo (V:VE) de 2,35, temperatura de 25°/18°C e umidade relativa de 80%. No fim do dia (tratamento EOD), durante 1 hora e 15 minutos, as plantas foram submetidas à radiação de intensidade reduzida - à sombra, simulando a radiação no nível de sub-bosque de V:VE = 0,31 com PPFD = 13 µmol.m-2s-1 e à sombra do sub-bosque profundo e denso de V:VE = 0,06 com PPFD = 7,2 µmol.m-2s-1. As observações foram realizadas a cada 10 dias. As plantas de erva-mate sob tratamento de sombra no fim de dia com V:VE = 0,31 alongaram o caule mais rápido que as plantas submetidas aos tratamentos V:VE = 0,06 e controle (V:VE = 2,35). As plantas mais sombreadas (EOD V:VE=0,06) mostraram menor emissão de folhas quando comparadas com as plantas controle. Tanto plantas na sombra menos severa (EOD V:VE = 0,31) quanto plantas mais sombreadas (EOD V:VE = 0,06), mostraram o aumento de área foliar total por planta, embora com o número total de folhas menor. Assim, as plantas jovens de erva-mate mostraram respostas de "shade - avoiding" ao gradiente de sombra, com estratégia de aumento de área foliar individual. 650 $aÁrea Foliar 650 $aIlex Paraguariensis 653 $aAlongamento do caule 653 $aErva mate 653 $aRazão V:VE 700 1 $aTAKAKI M.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
26/05/2022 |
Data da última atualização: |
26/05/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
LUSTOSA JUNIOR, I. M.; CASTRO, R. V. O.; GASPAR, R. de O.; ARAÚJO, J. B. C. N.; AQUINO, F. de G.; RODRIGUES, M. I.; COSTA, L. S. da; MURTA JÚNIOR, L. S.; AMARAL, G. C. |
Afiliação: |
ILVAN MEDEIROS LUSTOSA JUNIOR; RENATO VINÍCIUS OLIVEIRA CASTRO; RICARDO DE OLIVEIRA GASPAR; JULIANA BALDAN COSTA NEVES ARAÚJO; FABIANA DE GOIS AQUINO, CPAC; MAISA ISABELA RODRIGUES; LIDIOMAR SOARES DA COSTA; LEONIDAS SOARES MURTA JÚNIOR; GENILDA CANUTO AMARAL. |
Título: |
Projeção do crescimento arbóreo em floresta estacional semidecidual submontana. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, v. 12, n. 5, 2022. |
Páginas: |
p. 14-28 |
ISSN: |
2179-6858 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Mata Atlântica é um hotspot global para a conservação da biodiversidade devido à sua riqueza de espécies e endemismo, porém, as ações antrópicas ameaçam e desequilibram a dinâmica dos processos naturais do bioma. Assim, com o objetivo de contribuir com estudos sobre conservação em florestas tropicais, o presente estudo investigou o comportamento da projeção em diâmetro e altura, por meio de ferramentas de regressão e inteligência artificial, com a influência de índices de competição em um fragmento de floresta estacional semidecidual na área do Bioma Mata Atlântica no sudeste do Brasil. As análises foram realizadas de acordo a classificação em grupos ecológicos e quanto à exigência por luz. Foram ajustados quatro modelos de regressão, dois para estimar o diâmetro (DAP) e dois para estimar a altura (H). No processo de aprendizado das redes, selecionaram-se as quatro melhores Redes Neurais Artificiais (RNA), em que cada RNA estimou simultaneamente as variáveis DAP e H. Dentre as redes selecionada, foi definida a melhor RNA visando contrastar com os resultados dos modelos validados. A partir das estatísticas de precisão e análises gráficas, concluiu-se que projetar o crescimento dendrométrico por RNA foi mais eficiente que por modelos tradicionais. |
Palavras-Chave: |
Competição florestal; Inteligência artificial; Mata atlântica; Sucessão ecológica. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1143492/1/Fabiana-Projecao-do-crescimento-arboreo.pdf
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Marc: |
LEADER 02178naa a2200289 a 4500 001 2143492 005 2022-05-26 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2179-6858 100 1 $aLUSTOSA JUNIOR, I. M. 245 $aProjeção do crescimento arbóreo em floresta estacional semidecidual submontana.$h[electronic resource] 260 $c2022 300 $ap. 14-28 520 $aA Mata Atlântica é um hotspot global para a conservação da biodiversidade devido à sua riqueza de espécies e endemismo, porém, as ações antrópicas ameaçam e desequilibram a dinâmica dos processos naturais do bioma. Assim, com o objetivo de contribuir com estudos sobre conservação em florestas tropicais, o presente estudo investigou o comportamento da projeção em diâmetro e altura, por meio de ferramentas de regressão e inteligência artificial, com a influência de índices de competição em um fragmento de floresta estacional semidecidual na área do Bioma Mata Atlântica no sudeste do Brasil. As análises foram realizadas de acordo a classificação em grupos ecológicos e quanto à exigência por luz. Foram ajustados quatro modelos de regressão, dois para estimar o diâmetro (DAP) e dois para estimar a altura (H). No processo de aprendizado das redes, selecionaram-se as quatro melhores Redes Neurais Artificiais (RNA), em que cada RNA estimou simultaneamente as variáveis DAP e H. Dentre as redes selecionada, foi definida a melhor RNA visando contrastar com os resultados dos modelos validados. A partir das estatísticas de precisão e análises gráficas, concluiu-se que projetar o crescimento dendrométrico por RNA foi mais eficiente que por modelos tradicionais. 653 $aCompetição florestal 653 $aInteligência artificial 653 $aMata atlântica 653 $aSucessão ecológica 700 1 $aCASTRO, R. V. O. 700 1 $aGASPAR, R. de O. 700 1 $aARAÚJO, J. B. C. N. 700 1 $aAQUINO, F. de G. 700 1 $aRODRIGUES, M. I. 700 1 $aCOSTA, L. S. da 700 1 $aMURTA JÚNIOR, L. S. 700 1 $aAMARAL, G. C. 773 $tRevista Ibero-Americana de Ciências Ambientais$gv. 12, n. 5, 2022.
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