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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/12/2009 |
Data da última atualização: |
29/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
BORGES, A. L.; SANTOS, A. M. dos; SOUZA, L. da S.; NASCIMENTO, C. A. C. do; SOUZA, L. F. da S. |
Afiliação: |
Ana Lúcia Borges, CNPMF; Ailton Mascarenhas dos Santos, UFRB; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Carlos Antônio Costa do Nascimento, UFRB; Luiz Francisco da Silva Souza, CNPMF. |
Título: |
Rocha silicática como fonte de potássio no cultivo orgânico da bananeira - primeiro ciclo de produção. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: PORTAL AGRICULTURA. Canais: artigos. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Acesso em: 07 dez. 2009. Disponível em:
Publicado também em: http://www.zoonews.com.br/noticiax.php?idnoticia=166365 |
Conteúdo: |
As rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. O estudo dos pós de rochas como fontes de potássio (K) é relativamente recente e busca a redução da dependência externa pelos fertilizantes potássicos, em face da importação de cerca de 90% do K consumido na agricultura brasileira. No sistema orgânico esse nutriente torna-se mais limitante pois as plantas, principalmente as fruteiras, inclusive a bananeira, são muito exigentes em K. A fonte utilizada em cultivos orgânicos empresariais é o sul-po-mag (22% de K2O), extraído de depósitos de langbeinita do Estado do Novo México (EUA), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. O estudo objetivou comparar essa fonte com o flogopitito (7,93% de K2O), rocha silicática originária de rejeitos de minas de esmeralda do Estado da Bahia, na busca de alternativa para o suprimento de K à bananeira no sistema orgânico. Estudaram-se os efeitos de doses de flogopitito moído na forma de pó de rocha (0, 100, 200, 300 e 600 kg/ha/ano de K2O), e de sul-po-mag (0, 100, 200, 300, 600 e 1.200 kg/ha/ano de K2O), avaliando-se os atributos: ciclo (dias do plantio à colheita), produtividade (t/ha/ciclo e t/ha/ano), número de frutos por cacho, peso, comprimento e diâmetro médio dos frutos, por ocasião da colheita do primeiro ciclo, em dois genótipos de bananeira (Prata Anã e um híbrido). O flogopitito foi aplicado na área total e o sul-po-mag localizado, parcelado mensalmente a partir do 5o mês. Com a adição de 400 kg/ha de K2O, recomendação com base no teor de K no solo, o flogopitito reduziu em um dia a colheita da 'Prata Anã' e em 11 dias a colheita do híbrido. A redução do ciclo é interessante para o agricultor, que terá o retorno financeiro mais rápido. O híbrido respondeu ao flogopitito, com produtividade máxima de 39,1 t/ha/ciclo com 300 kg/ha de K2O e 37,4 t/ha/ano com 463 kg/ha de K2O. O híbrido produziu frutos mais pesados (189 g a 198 g) do que a `Prata Anã´, porém não respondeu ao K quanto ao peso, diâmetro e comprimento do fruto. Contudo, tanto o comprimento quanto o diâmetro do fruto o caracterizaram como de primeira qualidade (maiores que 14 cm de comprimento e 32 mm de diâmetro), mesmo sem a aplicação do nutriente potássio, também para a ´Prata Anã´. Entretanto, com o flogopitito o híbrido produziu o máximo de 144 frutos na dose de 324 kg/ha de K2O, enquanto que o sul-po-mag produziu 117 frutos na dose de 776 kg/ha de K2O. Mesmo a bananeira sendo uma planta exigente em potássio, no primeiro ciclo o teor de 0,27 cmolc/dm3 de K no solo foi suficiente para a produção da ´Prata Anã´, não necessitando adição do nutriente. Contudo, espera-se resposta deste genótipo ao K no segundo ciclo. MenosAs rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. O estudo dos pós de rochas como fontes de potássio (K) é relativamente recente e busca a redução da dependência externa pelos fertilizantes potássicos, em face da importação de cerca de 90% do K consumido na agricultura brasileira. No sistema orgânico esse nutriente torna-se mais limitante pois as plantas, principalmente as fruteiras, inclusive a bananeira, são muito exigentes em K. A fonte utilizada em cultivos orgânicos empresariais é o sul-po-mag (22% de K2O), extraído de depósitos de langbeinita do Estado do Novo México (EUA), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. O estudo objetivou comparar essa fonte com o flogopitito (7,93% de K2O), rocha silicática originária de rejeitos de minas de esmeralda do Estado da Bahia, na busca de alternativa para o suprimento de K à bananeira no sistema orgânico. Estudaram-se os efeitos de doses de flogopitito moído na forma de pó de rocha (0, 100, 200, 300 e 600 kg/ha/ano de K2O), e de sul-po-mag (0, 100, 200, 300, 600 e 1.200 kg/ha/ano de K2O), avaliando-se os atributos: ciclo (dias do plantio à colheita), produtividade (t/ha/ciclo e t/ha/ano), número de frutos por cacho, peso, comprimento e diâmetro médio dos frutos, por ocasião da colheita do primeiro ciclo, em dois genótipos de bananeira (Prata Anã e um híbrido). O flogopitito foi aplicado na área total e o sul-po-mag localizado, parcelado mensalmente a partir ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Banana; Nutriente. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
17/12/2014 |
Data da última atualização: |
19/12/2014 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
AQUINO, F. de G.; PEREIRA, C. A.; PASSOS, F. B.; OLIVEIRA, M. C. de. |
Afiliação: |
FABIANA DE GOIS AQUINO, CPAC; CAROLINA SOARES PEREIRA; FÁBIO BARBOSA PASSOS; MARIA CRISTINA DE OLIVEIRA, UNB. |
Título: |
Composição florística e estrutural de um Cerrado sentido restrito na área de proteção de Manancial Mestre D'Armas, Distrito Federal. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Bioscience Journal, Uberlândia, v. 30, n. 2, p. 565-575, Mar./Apr. 2014. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do trabalho foi realizar o levantamento fitossociológico da comunidade arbustivo-arbórea em área de Cerrado sentido restrito na Área de Proteção de Manancial Mestre D?Armas, em Planaltina, Distrito Federal. Para isso foram instaladas 10 parcelas aleatórias de 1.000 m2 (20 x 50 m) e identificados e medidos todos os indivíduos lenhosos (Db30 cm) ≥ 5 cm. Os valores de riqueza (75 espécies/51 gêneros/34 famílias), de diversidade de Shannon (3,39) e de equabilidade (0,85) estão na faixa de variação encontrados em outros estudos realizados no Brasil Central e refletem alta diversidade na área estudada. Foram registrados 960 indivíduos/ha e uma área basal total de 8,61 m2/ha. As dez espécies mais importantes (Miconia burchellii, Qualea parviflora, Roupala montana, Kielmeyera coriaceae, Annona crassiflora, Miconia ferruginea, Vochysia thyrsoidea, Miconia albicans, Erythoxylum suberosum e Rapanea guianensis) corresponderam 59% da densidade total, 50% do IVI total e 61% da área basal da comunidade. Assim, essas são as espécies que representam a estrutura principal do Cerrado sentido restrito no presente trabalho. Miconia burchellii ocorreu com a maior densidade (180 ind.ha-1) já registrada para a espécie no Brasil Central. Os resultados contribuem para aumentar o conhecimento sobre a fisionomia Cerrado sentido restrito e indicam que o fragmento está em bom estado de conservação, de acordo com o índice de diversidade. Essa área é importante no contexto do Distrito Federal, uma vez que forma elos entre os fragmentos remanescentes, o Parque Nacional de Brasília e a Estação Ecológica de Águas Emendadas. MenosO objetivo do trabalho foi realizar o levantamento fitossociológico da comunidade arbustivo-arbórea em área de Cerrado sentido restrito na Área de Proteção de Manancial Mestre D?Armas, em Planaltina, Distrito Federal. Para isso foram instaladas 10 parcelas aleatórias de 1.000 m2 (20 x 50 m) e identificados e medidos todos os indivíduos lenhosos (Db30 cm) ≥ 5 cm. Os valores de riqueza (75 espécies/51 gêneros/34 famílias), de diversidade de Shannon (3,39) e de equabilidade (0,85) estão na faixa de variação encontrados em outros estudos realizados no Brasil Central e refletem alta diversidade na área estudada. Foram registrados 960 indivíduos/ha e uma área basal total de 8,61 m2/ha. As dez espécies mais importantes (Miconia burchellii, Qualea parviflora, Roupala montana, Kielmeyera coriaceae, Annona crassiflora, Miconia ferruginea, Vochysia thyrsoidea, Miconia albicans, Erythoxylum suberosum e Rapanea guianensis) corresponderam 59% da densidade total, 50% do IVI total e 61% da área basal da comunidade. Assim, essas são as espécies que representam a estrutura principal do Cerrado sentido restrito no presente trabalho. Miconia burchellii ocorreu com a maior densidade (180 ind.ha-1) já registrada para a espécie no Brasil Central. Os resultados contribuem para aumentar o conhecimento sobre a fisionomia Cerrado sentido restrito e indicam que o fragmento está em bom estado de conservação, de acordo com o índice de diversidade. Essa área é importante no contexto do Distrito Fede... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comunidade arbustivo-arbórea; Distrito Federal; Equabilidade; Parcelas permanentes; Planaltina. |
Thesagro: |
Arbusto; Árvore; Biodiversidade; Cerrado; Levantamento fitossanitário. |
Thesaurus NAL: |
Biodiversity; Brazil; Forest surveys; Savannas; Shrubs; Trees. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114034/1/34280.pdf
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Marc: |
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