03602nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501350007826000510021350002090026452028170047365000110329065000140330170000220331570000200333770000280335770000230338516563502023-05-29 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aBORGES, A. L. aRocha silicática como fonte de potássio no cultivo orgânico da bananeira - primeiro ciclo de produção.h[electronic resource] aIn: PORTAL AGRICULTURA. Canais: artigos.c2009 aAcesso em: 07 dez. 2009. Disponível em: <http://www.portalagricultura.com.br/Paginas/Artigos/visDetalhes.aspx?ch_top=129> Publicado também em: http://www.zoonews.com.br/noticiax.php?idnoticia=166365 aAs rochas naturais moídas têm sido utilizadas na agricultura, principalmente os calcários e os fosfatos naturais. O estudo dos pós de rochas como fontes de potássio (K) é relativamente recente e busca a redução da dependência externa pelos fertilizantes potássicos, em face da importação de cerca de 90% do K consumido na agricultura brasileira. No sistema orgânico esse nutriente torna-se mais limitante pois as plantas, principalmente as fruteiras, inclusive a bananeira, são muito exigentes em K. A fonte utilizada em cultivos orgânicos empresariais é o sul-po-mag (22% de K2O), extraído de depósitos de langbeinita do Estado do Novo México (EUA), cujo preço é superior ao das fontes tradicionais. O estudo objetivou comparar essa fonte com o flogopitito (7,93% de K2O), rocha silicática originária de rejeitos de minas de esmeralda do Estado da Bahia, na busca de alternativa para o suprimento de K à bananeira no sistema orgânico. Estudaram-se os efeitos de doses de flogopitito moído na forma de pó de rocha (0, 100, 200, 300 e 600 kg/ha/ano de K2O), e de sul-po-mag (0, 100, 200, 300, 600 e 1.200 kg/ha/ano de K2O), avaliando-se os atributos: ciclo (dias do plantio à colheita), produtividade (t/ha/ciclo e t/ha/ano), número de frutos por cacho, peso, comprimento e diâmetro médio dos frutos, por ocasião da colheita do primeiro ciclo, em dois genótipos de bananeira (Prata Anã e um híbrido). O flogopitito foi aplicado na área total e o sul-po-mag localizado, parcelado mensalmente a partir do 5o mês. Com a adição de 400 kg/ha de K2O, recomendação com base no teor de K no solo, o flogopitito reduziu em um dia a colheita da 'Prata Anã' e em 11 dias a colheita do híbrido. A redução do ciclo é interessante para o agricultor, que terá o retorno financeiro mais rápido. O híbrido respondeu ao flogopitito, com produtividade máxima de 39,1 t/ha/ciclo com 300 kg/ha de K2O e 37,4 t/ha/ano com 463 kg/ha de K2O. O híbrido produziu frutos mais pesados (189 g a 198 g) do que a `Prata Anã´, porém não respondeu ao K quanto ao peso, diâmetro e comprimento do fruto. Contudo, tanto o comprimento quanto o diâmetro do fruto o caracterizaram como de primeira qualidade (maiores que 14 cm de comprimento e 32 mm de diâmetro), mesmo sem a aplicação do nutriente potássio, também para a ´Prata Anã´. Entretanto, com o flogopitito o híbrido produziu o máximo de 144 frutos na dose de 324 kg/ha de K2O, enquanto que o sul-po-mag produziu 117 frutos na dose de 776 kg/ha de K2O. Mesmo a bananeira sendo uma planta exigente em potássio, no primeiro ciclo o teor de 0,27 cmolc/dm3 de K no solo foi suficiente para a produção da ´Prata Anã´, não necessitando adição do nutriente. Contudo, espera-se resposta deste genótipo ao K no segundo ciclo. aBanana aNutriente1 aSANTOS, A. M. dos1 aSOUZA, L. da S.1 aNASCIMENTO, C. A. C. do1 aSOUZA, L. F. da S.