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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
07/08/2019 |
Data da última atualização: |
07/08/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CASTRO, C. A. de O.; NUNES, A. C. P.; SANTOS, O. P. dos; RESENDE, R. T.; SANTOS, G. A. dos; RESENDE, M. D. V. de; CRUZ, C. D. |
Afiliação: |
Carla Aparecida de Oliveira Castro, UFV; Andrei Caíque Pires Nunes, UFSB; Osmarino Pires dos Santos, CMPC Celulose Riograndense; Rafael Tassinari Resende, UFG; Gleison Augusto dos Santos, UFV; MARCOS DEON VILELA DE RESENDE, CNPF; Cosme Damião Cruz, UFV. |
Título: |
Comportamento da interação genótipos por locais aos três e nove anos em clones de eucalipto. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 46, n. 120, p. 594-605, dez. 2018. |
DOI: |
10.18671/scifor.v46n120.08 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo determinar o padrão de estratificação ambiental em um estudo de interação G × A de plantios clonais de eucalipto, aos 3 e 9 anos. Os experimentos foram conduzidos nos municípios Encruzilhada do Sul (horto Capivara), Dom Feliciano (horto Fortaleza) e Vila Nova do Sul (horto São João), no Rio Grande do Sul. Na totalidade, foram utilizados 804 clones de eucalipto nos testes, plantados em espaçamento de 3,5 m × 2,6 m. Foi empregado o delineamento de blocos ao acaso, com parcela de árvore única e 30 repetições. Como testemunha, foi utilizado o clone comercial 32864 (Eucalyptus saligna). O diâmetro à altura do peito, a altura total das árvores e a sobrevivência, foram mensurados aos 3 e 9 anos. O volume e o incremento médio anual (IMA) dos testes foram calculados a partir destes dados coletados. Apartir dos dados citados, referentes às duas idades, foram realizadas análises genéticas via metodologia de modelos mistos, utilizando o software Selegen REML/BLUP. Constatou-se que o padrão de interação G × A modificou dos 3 para os 9 anos, devido à uniformização do desempenho dos clones e à melhor adaptação destes às variações ambientais em idades mais avançadas. A maior uniformidade foi expressa pelo aumento das correlações genotípicas entre os locais nas diferentes idades. Aos 3 anos foram encontradas três zonas de melhoramento, representadas por cada sítio, enquanto que aos 9 formaram-se duas zonas, sendo estas compostas pelos hortos São João-Fortaleza e Capivara. A partir do ordenamento dos materiais genéticos superiores nos ambientes, para o caráter IMA, por meio da análise conjunta nas duas idades, concluiu-se que os cinco melhores clones apresentaram desempenho superior em relação à testemunha, com ganho acumulado de 21%, e em relação à média da população. MenosO presente trabalho teve como objetivo determinar o padrão de estratificação ambiental em um estudo de interação G × A de plantios clonais de eucalipto, aos 3 e 9 anos. Os experimentos foram conduzidos nos municípios Encruzilhada do Sul (horto Capivara), Dom Feliciano (horto Fortaleza) e Vila Nova do Sul (horto São João), no Rio Grande do Sul. Na totalidade, foram utilizados 804 clones de eucalipto nos testes, plantados em espaçamento de 3,5 m × 2,6 m. Foi empregado o delineamento de blocos ao acaso, com parcela de árvore única e 30 repetições. Como testemunha, foi utilizado o clone comercial 32864 (Eucalyptus saligna). O diâmetro à altura do peito, a altura total das árvores e a sobrevivência, foram mensurados aos 3 e 9 anos. O volume e o incremento médio anual (IMA) dos testes foram calculados a partir destes dados coletados. Apartir dos dados citados, referentes às duas idades, foram realizadas análises genéticas via metodologia de modelos mistos, utilizando o software Selegen REML/BLUP. Constatou-se que o padrão de interação G × A modificou dos 3 para os 9 anos, devido à uniformização do desempenho dos clones e à melhor adaptação destes às variações ambientais em idades mais avançadas. A maior uniformidade foi expressa pelo aumento das correlações genotípicas entre os locais nas diferentes idades. Aos 3 anos foram encontradas três zonas de melhoramento, representadas por cada sítio, enquanto que aos 9 formaram-se duas zonas, sendo estas compostas pelos hortos São João-Fo... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Clonal trials; Forest breeding; Genetic Selection; Genotype by Environment Interaction (G × E); Interação Genótipos × Ambientes (G × A); Recomendação genotípica; Testes clonais. |
Thesagro: |
Melhoramento Genético Vegetal. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200418/1/2019-M.Deon-SF-Comportamento.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/09/2014 |
Data da última atualização: |
02/06/2017 |
Autoria: |
AQUINO, C. F.; SALOMÃO, L. C. C.; SIQUEIRA, D. L. de; CECON, P. R.; RIBEIRO, S. M. R. |
Afiliação: |
CÉSAR FERNANDES AQUINO, UFV; LUIZ CARLOS CHAMHUM SALOMÃO, UFV; DALMO LOPES DE SIQUEIRA, UFV; PAULO ROBERTO CECON, UFV; SÔNIA MACHADO ROCHA RIBEIRO, UFV. |
Título: |
Teores de minerais em polpas e cascas de frutos de cultivares de bananeira. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 49, n. 7, p. 546-553, jul. 2014. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Mineral content in the pulp and peel of banana cultivars. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi determinar a percentagem de matéria seca, o teor de minerais e a capacidade de fornecimento de minerais, com base na ingestão dietética de referência na polpa e na casca de frutos verdes e maduros de 15 cultivares de bananeira. Utilizaram-se quatro cachos por cultivar e seis frutos por unidade amostral. Foram coletadas amostras frescas da polpa e da casca, para digestões sulfúricas (0,2g) e nitroperclóricas (0,5g). Foram determinados: no extrato sulfúrico, o N total pelo método Kjeldahl; e, no extrato nitroperclórico, P, K, Ca, Mg, Cu, Mn, Fe, Zn e Se. O P foi determinado por colorimetria, e os demais nutrientes, por espectrofotometria de absorção atômica. O teor de minerais na polpa e na casca foi expresso com base na média dos dois estádios. Há diferenças entre cultivares de bananeira quanto à concentração de macro e micronutrientes na polpa e na casca, mas não entre frutos verdes e maduros. A cultivar Terrinha apresentou a maior percentagem de matéria seca na polpa, e as cultivares Marmelo e Maçã, na casca. Para N, P, Fe, Zn e Cu, a casca apresentou duas vezes o teor da polpa. O teor de K e Mn na casca foi de aproximadamente quatro vezes o da polpa. A polpa da cultivar Caipira (AAA) e a casca das cultivares Prata e Pacovan (AAB) apresentam os maiores teores de minerais. |
Palavras-Chave: |
Composição mineral; Composição nutricional; Ingestão dietética de referência; Mineral composition; Nutritional composition. |
Thesaurus NAL: |
Dietary Reference Intakes; Musa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/108656/1/Teores-de-minerais.pdf
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Marc: |
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