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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
21/08/2018 |
Data da última atualização: |
24/08/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
FILGUEIRAS, G. C.; HOMMA, A. K. O.; MOTA JUNIOR, K. J. A. da; CORRÊA, A. T.; MENEZES, A. J. E. A. de. |
Afiliação: |
GISALDA CARVALHO FILGUEIRAS; ALFREDO KINGO OYAMA HOMMA, CPATU; KEPPLER JOÃO ASSIS DA MOTA JUNIOR; ALAN TIAGO CORRÊA; ANTONIO JOSE ELIAS A DE MENEZES, CPATU. |
Título: |
Desenvolvimento da cadeia produtiva do dendezeiro no Brasil e no Estado do Pará entre 2000 e 2015. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CARVALHO, J. M.; ROQUE-SPECHT, V. F.; MEDINA, G. da S.; CRUZ, J. E. (Org.). Estudos em agronegócio: construindo competitividade. Goiânia: Kelps, 2018. |
Páginas: |
v. 3, p. 17-54. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este capítulo discute a expansão da cultura do dendezeiro no Brasil e no Estado do Pará no período de 2000 a 2015. O cultivo de dendezeiro no Brasil apresenta elevado potencial de expansão, pois a área plantada é apenas superior a 200 mil hectares, e o Estado do Pará desponta em primeiro lugar com 194 mil hectares, ou seja, 92% da área atualmente cultivada com essa palmácea no país. O Pará tem grande oportunidade de alavancar essa cadeia produtiva tendo em vista ter adaptado tecnologia para a exploração dessa cultura nos últimos 20 anos, contar com área propícia (com aptidão) para expandir seu cultivo e ter política crédito subsidiado e incentivos fiscais para o setor. Empregou-se o shift-share, que considera dados em recortes temporais, para se obter os indicadores de expansão do cultivo de dendezeiro. Os resultados mostraram que, para ao Brasil, o efeito das variáveis (área, rendimento e preço) foi positivo na formação do valor bruto da produção (VBP) em nove dos 16 anos analisados. A variável preço foi a responsável pelo efeito decrescente com maior peso no modelo. Em relação ao Estado do Pará, dos quatro subperíodos analisados, o efeito foi positivo em três para o VBP e, somente no período III, tal crescimento não foi significativo, devido ao efeito preço. |
Palavras-Chave: |
Palma de óleo. |
Thesagro: |
Cadeia Produtiva; Dendê; Desenvolvimento Agrícola. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
Marc: |
LEADER 02130naa a2200229 a 4500 001 2094299 005 2018-08-24 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFILGUEIRAS, G. C. 245 $aDesenvolvimento da cadeia produtiva do dendezeiro no Brasil e no Estado do Pará entre 2000 e 2015.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $av. 3, p. 17-54. 520 $aEste capítulo discute a expansão da cultura do dendezeiro no Brasil e no Estado do Pará no período de 2000 a 2015. O cultivo de dendezeiro no Brasil apresenta elevado potencial de expansão, pois a área plantada é apenas superior a 200 mil hectares, e o Estado do Pará desponta em primeiro lugar com 194 mil hectares, ou seja, 92% da área atualmente cultivada com essa palmácea no país. O Pará tem grande oportunidade de alavancar essa cadeia produtiva tendo em vista ter adaptado tecnologia para a exploração dessa cultura nos últimos 20 anos, contar com área propícia (com aptidão) para expandir seu cultivo e ter política crédito subsidiado e incentivos fiscais para o setor. Empregou-se o shift-share, que considera dados em recortes temporais, para se obter os indicadores de expansão do cultivo de dendezeiro. Os resultados mostraram que, para ao Brasil, o efeito das variáveis (área, rendimento e preço) foi positivo na formação do valor bruto da produção (VBP) em nove dos 16 anos analisados. A variável preço foi a responsável pelo efeito decrescente com maior peso no modelo. Em relação ao Estado do Pará, dos quatro subperíodos analisados, o efeito foi positivo em três para o VBP e, somente no período III, tal crescimento não foi significativo, devido ao efeito preço. 650 $aCadeia Produtiva 650 $aDendê 650 $aDesenvolvimento Agrícola 653 $aPalma de óleo 700 1 $aHOMMA, A. K. O. 700 1 $aMOTA JUNIOR, K. J. A. da 700 1 $aCORRÊA, A. T. 700 1 $aMENEZES, A. J. E. A. de 773 $tIn: CARVALHO, J. M.; ROQUE-SPECHT, V. F.; MEDINA, G. da S.; CRUZ, J. E. (Org.). Estudos em agronegócio: construindo competitividade. Goiânia: Kelps, 2018.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
30/05/2019 |
Data da última atualização: |
24/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MATRANGOLO, W. J. R.; SILVA, I. F. H. da; ALMEIDA, L. G. de; MALTA, P. da C. C.; CRUZ, S. C. B. da; GOMES, S. X. |
Afiliação: |
WALTER JOSE RODRIGUES MATRANGOLO, CNPMS; Iago Ferreira Henrique da Silva; Letícia Gonçalves de Almeida; Paôla da Conceição Campos Malta; Samara Cristiele Barros da Cruz; Savanna Xanti Gomes. |
Título: |
A leguminosa Cratylia argentea e a construção de uma rede de pesquisa participativa. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: AGROECOLOGIA em foco. Belo Horizonte: Poisson, 2019. v. 3, cap. 1, p. 8-24. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A maioria das plantas cultivadas no Brasil é exótica e vem sendo adaptada às nossas condições edafoclimáticas, sendo parcos os investimentos feitos à flora nativa. A biodiversidade associada aos processos produtivos agropecuários teve papel fundamental na construção histórica da agricultura e por certo será imprescindível para a renovação de processos que buscam minimizar os impactos negativos gerados pelo atual modelo de agricultura industrial. O texto que segue discorre sobre a importância de aprofundamento desse diálogo, e apresenta a leguminosa nativa Cratylia argentea (Desvaux) O. Kuntze e suas relações com insetos benéficos como instrumento em potencial para favorecer a aproximação entre os saberes tradicionais e o conhecimento acadêmico para então gerar conhecimento de forma compartilhada. Com a reaproximação de nossa sociedade para com a biodiversidade e suas potencialidades, adaptadas de forma participativa a contextos específicos, novos produtos e processos serão gerados e apropriados pelas comunidades a partir de um conhecimento construído de forma coletiva. Uma rede sociotécnica que pretende construir de forma participativa o zoneamento ecológico da C. argentea está em fase de gestação. Tal rede pretende responder a duas perguntas principais, considerando as diferentes regiões brasileiras: qual o padrão de florescimento da espécie e quais insetos estão presentes em suas flores, ramas e folhas, com foco em abelhas e agentes de controle biológico. |
Palavras-Chave: |
Percepção ambiental. |
Thesagro: |
Biodiversidade. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203687/1/Leguminosa-Cratylia.pdf
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Marc: |
LEADER 02176naa a2200205 a 4500 001 2109488 005 2019-10-24 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATRANGOLO, W. J. R. 245 $aA leguminosa Cratylia argentea e a construção de uma rede de pesquisa participativa.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA maioria das plantas cultivadas no Brasil é exótica e vem sendo adaptada às nossas condições edafoclimáticas, sendo parcos os investimentos feitos à flora nativa. A biodiversidade associada aos processos produtivos agropecuários teve papel fundamental na construção histórica da agricultura e por certo será imprescindível para a renovação de processos que buscam minimizar os impactos negativos gerados pelo atual modelo de agricultura industrial. O texto que segue discorre sobre a importância de aprofundamento desse diálogo, e apresenta a leguminosa nativa Cratylia argentea (Desvaux) O. Kuntze e suas relações com insetos benéficos como instrumento em potencial para favorecer a aproximação entre os saberes tradicionais e o conhecimento acadêmico para então gerar conhecimento de forma compartilhada. Com a reaproximação de nossa sociedade para com a biodiversidade e suas potencialidades, adaptadas de forma participativa a contextos específicos, novos produtos e processos serão gerados e apropriados pelas comunidades a partir de um conhecimento construído de forma coletiva. Uma rede sociotécnica que pretende construir de forma participativa o zoneamento ecológico da C. argentea está em fase de gestação. Tal rede pretende responder a duas perguntas principais, considerando as diferentes regiões brasileiras: qual o padrão de florescimento da espécie e quais insetos estão presentes em suas flores, ramas e folhas, com foco em abelhas e agentes de controle biológico. 650 $aBiodiversidade 653 $aPercepção ambiental 700 1 $aSILVA, I. F. H. da 700 1 $aALMEIDA, L. G. de 700 1 $aMALTA, P. da C. C. 700 1 $aCRUZ, S. C. B. da 700 1 $aGOMES, S. X. 773 $tIn: AGROECOLOGIA em foco. Belo Horizonte: Poisson, 2019.$gv. 3, cap. 1, p. 8-24.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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