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Registros recuperados : 45.517 | |
42. | | PORTILHO, I. I. R.; SILVA, A. O. da; PAREDES JUNIOR, F. P.; SILVA, C. J. da; MERCANTE, F. M. Atributos microbiológicos do solo em cultivos de pinhão-manso consorciados com diferentes espécies vegetais. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 30.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 14.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 12.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 9.; SIMPÓSIO SOBRE SELÊNIO NO BRASIL, 1., 2012, Maceió. A responsabilidade socioambiental da pesquisa agrícola: anais. Viçosa: SBCS, 2012. Fertbio. Organizado por Leila Cruz da Silva, Gilson Moura Filho, Adriano Barboza Moura, Abel Washington de Albuquerque. 4 p. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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46. | | PAIVA, R. D. S. R. de; VASCONCELOS, S. S.; RODRIGUES, S. J. S. de C.; KATO, O. R. Agregação do solo em sistemas com corte-e-queima e corte-e-trituração da vegetação sucessional em Igarapé-Açu, PA In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 22., 2018, Belém, PA. Anais... Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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51. | | MENDES, I. de C.; REIS JUNIOR, F. B. dos; CUNHA, M. H. da; FERNANDES, M. F.; CHAER, G. M.; TORESANI, S.; FERRERAS, L. A. Bioindicadores de calidad de suelo: utopía o realidad? In: CONGRESO ARGENTINO DE LA CIENCIA DEL SUELO, 22., 2010, Rosario. El suelo: pilar de la agroindustria en la pampa argentina. Buenos Aires: Asociación Argentina de la Ciencia del Suelo, 2010. p. 366-367. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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56. | | BORGES, C. D.; TOMAZI, M.; SOUZA, D. G. de; TAKEZAWA, D. O.; SALTON, J. C.; TSAI, S. M. Bactérias indicadoras da emissão de N2O em solo de pastagens afetado por urina de bovinos. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 34., 2013, Florianópolis. Ciência do solo: para quê e para quem: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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Registros recuperados : 45.517 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
14/02/2007 |
Data da última atualização: |
15/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
CURCIO, G. R.; GALVÃO, F.; BONNET, A.; BARDDAL, M. L. |
Título: |
A cobertura arbórea nas planícies do Rio Iguaçu entre Curitiba e União da Vitória (PR) e a relação com feições geomórficas e tipos de solos. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cobertura arbórea nas planícies do rio Iguaçu, entre Curitiba e União da Vitória, está presente na forma de duas unidades fitofisionômicas ? floresta e formação pioneira. Estas unidades resultam de interações dinâmicas específicas entre tempo, feições geomórficas e tipos de solos. A formação pioneira, tipicamente de superfícies de agradação, está
subdividida em duas subunidades - frontes primária e secundária. A primeira é constituída somente por Salix humboldtiana e ocorre em barras de meandros atuais, levemente alçadas, com solos de características semi-hidromórficas, de textura dominantemente média. A fronte secundária é constituída mormente por Sebastiania commersoniana, sobre barras de meandros subatuais, reafeiçoadas ou não, em solos hidromórficos de textura argilosa e média. É digno de registro que ambas as frontes não são encontradas em interbarras, sujeitas a saturação hídrica plena de caráter permanente. Estas duas frontes, em última análise, legitimam os processos de deposição e avanço das curvas, coerentes a hidrodinâmica fluvial de canais meandrantes e sinuosos. Complementarmente, a floresta é encontrada em superfícies de degradação e de agradação. No primeiro caso, está situada tanto em diques marginais, como em planícies alçadas, constituídos por solos de textura variável, hidromórficos ou não, característica esta que determina mudanças significativas nos descritores fitossociológicos da floresta. Em superfícies de agradação a floresta somente é encontrada em paleobarras de meandros alçadas, constituídas por solos semi-hidromórficos de textura arenosa e média. O alçamento, assim como as texturas dos solos, resultam em regimes hídricos que permitem a diversidade de flora e, conseqüentemente, a presença de florestas fluviais. Também merece destaque que em superfícies de degradação com alçamento muito elevado ? 4 a 6 metros, constituídas por solos não hidromórficos, a florística é praticamente a mesma das florestas de encostas. Portanto, paleobarras alçadas assim
como superfícies de degradação constituem pontos de nucleação da floresta em planície fluvial. MenosA cobertura arbórea nas planícies do rio Iguaçu, entre Curitiba e União da Vitória, está presente na forma de duas unidades fitofisionômicas ? floresta e formação pioneira. Estas unidades resultam de interações dinâmicas específicas entre tempo, feições geomórficas e tipos de solos. A formação pioneira, tipicamente de superfícies de agradação, está
subdividida em duas subunidades - frontes primária e secundária. A primeira é constituída somente por Salix humboldtiana e ocorre em barras de meandros atuais, levemente alçadas, com solos de características semi-hidromórficas, de textura dominantemente média. A fronte secundária é constituída mormente por Sebastiania commersoniana, sobre barras de meandros subatuais, reafeiçoadas ou não, em solos hidromórficos de textura argilosa e média. É digno de registro que ambas as frontes não são encontradas em interbarras, sujeitas a saturação hídrica plena de caráter permanente. Estas duas frontes, em última análise, legitimam os processos de deposição e avanço das curvas, coerentes a hidrodinâmica fluvial de canais meandrantes e sinuosos. Complementarmente, a floresta é encontrada em superfícies de degradação e de agradação. No primeiro caso, está situada tanto em diques marginais, como em planícies alçadas, constituídos por solos de textura variável, hidromórficos ou não, característica esta que determina mudanças significativas nos descritores fitossociológicos da floresta. Em superfícies de agradação a floresta somente é encontrada e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Paraná; Rio Iguaçu. |
Thesagro: |
Árvore; Geomorfologia; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02948naa a2200241 a 4500 001 1312625 005 2007-02-15 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCURCIO, G. R. 245 $aA cobertura arbórea nas planícies do Rio Iguaçu entre Curitiba e União da Vitória (PR) e a relação com feições geomórficas e tipos de solos. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA cobertura arbórea nas planícies do rio Iguaçu, entre Curitiba e União da Vitória, está presente na forma de duas unidades fitofisionômicas ? floresta e formação pioneira. Estas unidades resultam de interações dinâmicas específicas entre tempo, feições geomórficas e tipos de solos. A formação pioneira, tipicamente de superfícies de agradação, está subdividida em duas subunidades - frontes primária e secundária. A primeira é constituída somente por Salix humboldtiana e ocorre em barras de meandros atuais, levemente alçadas, com solos de características semi-hidromórficas, de textura dominantemente média. A fronte secundária é constituída mormente por Sebastiania commersoniana, sobre barras de meandros subatuais, reafeiçoadas ou não, em solos hidromórficos de textura argilosa e média. É digno de registro que ambas as frontes não são encontradas em interbarras, sujeitas a saturação hídrica plena de caráter permanente. Estas duas frontes, em última análise, legitimam os processos de deposição e avanço das curvas, coerentes a hidrodinâmica fluvial de canais meandrantes e sinuosos. Complementarmente, a floresta é encontrada em superfícies de degradação e de agradação. No primeiro caso, está situada tanto em diques marginais, como em planícies alçadas, constituídos por solos de textura variável, hidromórficos ou não, característica esta que determina mudanças significativas nos descritores fitossociológicos da floresta. Em superfícies de agradação a floresta somente é encontrada em paleobarras de meandros alçadas, constituídas por solos semi-hidromórficos de textura arenosa e média. O alçamento, assim como as texturas dos solos, resultam em regimes hídricos que permitem a diversidade de flora e, conseqüentemente, a presença de florestas fluviais. Também merece destaque que em superfícies de degradação com alçamento muito elevado ? 4 a 6 metros, constituídas por solos não hidromórficos, a florística é praticamente a mesma das florestas de encostas. Portanto, paleobarras alçadas assim como superfícies de degradação constituem pontos de nucleação da floresta em planície fluvial. 650 $aÁrvore 650 $aGeomorfologia 650 $aSolo 653 $aBrasil 653 $aParaná 653 $aRio Iguaçu 700 1 $aGALVÃO, F. 700 1 $aBONNET, A. 700 1 $aBARDDAL, M. L. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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