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1221. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | BENTES-GAMA, M. de M.; GAMA, J. R. V.; OLIVEIRA, F. de A.; RONDOM-NETO, R. M. Aspectos silviculturais de Virola surinamensis Warb. e Tectona grandis L.f. sob regime de plantio misto do tipo Miyawaki na Amazônia Oriental. In: INTERNATIONAL CONGRESS AND EXHIBITION ON FOREST, 5., 1999, Curitiba. Forest 99: [resumos]. Rio de Janeiro: BIOSFERA, 1999. 1 CD-ROM. Autoria bilíngue: CONGRESSO E EXPOSICAO INTERNACIONAL SOBRE FLORESTAS, 5., 1999, Curitiba. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1222. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CANTO, J. L. do; COELHO, F. M. G.; NOCE, R.; MACHADO, C. C.; REZENDE, J. L. P. de; MENDES, L. M.; OLIVEIRA, J. M. de. Aspectos sociais do fomento florestal no Estado do Espírito Santo. Cerne, Lavras, v. 15, n. 2, p. 123-132, abr./jun. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1223. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | VEIGA, R. A. A.; OLIVEIRA NETO, O. J.; JORGE, W. J.; SOUZA, F. G. A.; CARVALHO, C. M. Aspectos socio-economicos do desenvolvimento florestal brasileiro atraves de incentivos fiscais Floresta, Curitiba, v.6, n.1, p.49-53, 1975 Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1226. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MATTOS, C.; FEIDEN, A.; OLIVEIRA NETO, S. N. de; SAGGIN JÚNIOR, O. J.; BACELLAR MELLO, R.; PIÑA-RODRIGUES, F. C. M.; SILVA, E. M. R. da. Avaliação preliminar da implantação de sistemas agroflorestais complexos em Paraty / RJ. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 5., 2004, Curitiba. SAFs: desenvolvimento com proteção ambiental: anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2004. p. 479-481. (Embrapa Florestas. Documentos, 98). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1227. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MOTTA, J. P.; OLIVEIRA, J. T. da S.; PAES, J. B.; ALVES, R. C.; VIDAURRE, G. B. Avaliação da resistência ao cisalhamento de juntas coladas com madeira de teca (Tectona grandis). Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 42, n. 104, p. 615-621, dez. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1231. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PEDRAZZI, C.; COLODETTE, J. L.; OLIVEIRA, R. C. de; MUGUET, M. C. dos S.; GOMIDE, J. L. Avaliação das propriedades físico-mecânicas de polpas produzidas por novas sequências de branqueamento.. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 1, p. 123-135, jan./mar. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1234. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LIMA, D. U. de; OLIVEIRA, L. E. M. de; SOARES, M. A.; DELU FILHO, N. Avaliação sazonal da produção de borracha e da dinâmica de carboidratos solúveis em plantas de seringueiras (Hevea brasiliensis Müll. Arg.) cultivadas em Lavras, Minas Gerais. Revista Árvore, Viçosa, v. 26, n. 3, p. 377-383, maio/jun. 2002. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1235. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MIRANDA, E. M. de; VALENTIM, J. F.; OLIVEIRA, M. V. N. d'. Avaliacao e selecao de especies arboreas nativas e introduzidas com potencial de uso multiplo em sistemas agroflorestais no Acre. In: CONGRESSO BRASILEIRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 1.; ENCONTRO SOBRE SISTEMAS AGROFLORESTAIS NOS PAÍSES DO MERCOSUL, 1., 1994, Porto Velho. Anais. Colombo: EMBRAPA-CNPF, 1994. v. 2, p. 209-218. (EMBRAPA-CNPF. documentos, 27). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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1237. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; RACHWAL, M. F. G.; FRANCHINI, J. C.; FRANCISCON, L.; PORFIRIO-DA-SILVA, V.; BROWN, G. G. Avaliação de serviços ambientais no âmbito do projeto ServiAmbi. In: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. p. 36-46. Capítulo 2. Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Soja. |
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1238. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | FIEDLER, N. C.; SANTOS, A. M. de L.; GATTO, A. C.; LOPES, E. da S.; OLIVEIRA, J. T. da S. Avaliação das condições do ambiente de trabalho em atividades de poda de árvores. Cerne, Lavras, v. 13, n. 1, p. 19-24, jan./mar. 2007. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
26/09/2016 |
Data da última atualização: |
26/09/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
ROCHA, C. F. |
Título: |
Hidrólise enzimática da polpa celulósica de Eucalyptus dunnii para oportunidades de biorrefinaria. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
2015. |
Páginas: |
73 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental, Área de Concentração em Controle e Monitoramento Ambiental) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Paulo Roberto de Oliveira; Coorientador: José Domingos Fontana e Washington Luiz Esteves Magalhães. |
Conteúdo: |
A produção de etanol em indústrias de polpação de celulose é uma proposta importante para o desenvolvimento econômico do país e que desafia pesquisadores a buscar tecnologias mais eficientes que viabilizem a transformação dessas indústrias em biorrefinarias. Há necessidade de serem estudadas e viabilizadas novas fontes e novos processos de obtenção de etanol, sendo que uma das alternativas é a utilização de materiais lignocelulósicos. O presente trabalho visa realizar a hidrólise enzimática de polpa Kraft não branqueada da indústria de papel e celulose com posterior uso do produto das hidrólises para a formação de papel. A hidrólise enzimática foi realizada com o cocktail de enzimas Cellic® CTec2 a 6% em incubadora sob a temperatura de 50 °C, pH 5,0-5,5 e 250 rpm. As amostras foram preparadas em triplicata utilizando a relação de 1,5 gramas de polpa celulósica para 10 mL de solução tampão previamente esterilizada. Na hidrólise foram testados diferentes tempos de 0,5 h, 1 h, 1,7 h, 3 h, 6 h, 16 h, 24 h, 48 h e 72 h de incubação. O produto sólido das hidrólises foi utilizado para a formação de papel e o líquido foi separado para a determinação dos açúcares por cromatografia de troca aniônica. Para os maiores tempos de hidrólise obteve-se uma maior conversão de polpa celulósica em glicose (34,6%) e xilose (47,2%), respectivamente. Tanto para o papel branqueado quanto para o não branqueado ocorreu uma redução na resistência à tração (43,2% e 51,3%, respectivamente), ao estouro (41,8% e 16,2%) e ao rasgo (82,4% e 82,3%, respectivamente) do papel comparada a polpa in natura quando a polpa utilizada passa por um tempo maior de hidrólise (6 h). Para a produção de papel, os tempos ideais foram os menores, até 3 horas. Para a fabricação do papel após hidrólise em tempos maiores, deve-se adicionar até 20% com polpa celulósica não hidrolisada. Com a utilização da microscopia óptica observou-se claramente que após 6 horas de hidrólise enzimática ocorre a degradação visível da fibra de celulose. MenosA produção de etanol em indústrias de polpação de celulose é uma proposta importante para o desenvolvimento econômico do país e que desafia pesquisadores a buscar tecnologias mais eficientes que viabilizem a transformação dessas indústrias em biorrefinarias. Há necessidade de serem estudadas e viabilizadas novas fontes e novos processos de obtenção de etanol, sendo que uma das alternativas é a utilização de materiais lignocelulósicos. O presente trabalho visa realizar a hidrólise enzimática de polpa Kraft não branqueada da indústria de papel e celulose com posterior uso do produto das hidrólises para a formação de papel. A hidrólise enzimática foi realizada com o cocktail de enzimas Cellic® CTec2 a 6% em incubadora sob a temperatura de 50 °C, pH 5,0-5,5 e 250 rpm. As amostras foram preparadas em triplicata utilizando a relação de 1,5 gramas de polpa celulósica para 10 mL de solução tampão previamente esterilizada. Na hidrólise foram testados diferentes tempos de 0,5 h, 1 h, 1,7 h, 3 h, 6 h, 16 h, 24 h, 48 h e 72 h de incubação. O produto sólido das hidrólises foi utilizado para a formação de papel e o líquido foi separado para a determinação dos açúcares por cromatografia de troca aniônica. Para os maiores tempos de hidrólise obteve-se uma maior conversão de polpa celulósica em glicose (34,6%) e xilose (47,2%), respectivamente. Tanto para o papel branqueado quanto para o não branqueado ocorreu uma redução na resistência à tração (43,2% e 51,3%, respectivamente), ao estouro (... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Álcool como combustível; Enzimas; Eucalyptus dunnii; Hidrólise enzimática; Lignocelulose; Polpação alcalina por sulfato. |
Thesagro: |
Biotecnologia; Glicose; Microscopia; Papel. |
Thesaurus NAL: |
Enzymatic hydrolysis; Glucose; Paper. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 03168nam a2200289 a 4500 001 2053479 005 2016-09-26 008 2015 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aROCHA, C. F. 245 $aHidrólise enzimática da polpa celulósica de Eucalyptus dunnii para oportunidades de biorrefinaria.$h[electronic resource] 260 $a2015.$c2015 300 $a73 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental, Área de Concentração em Controle e Monitoramento Ambiental) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Paulo Roberto de Oliveira; Coorientador: José Domingos Fontana e Washington Luiz Esteves Magalhães. 520 $aA produção de etanol em indústrias de polpação de celulose é uma proposta importante para o desenvolvimento econômico do país e que desafia pesquisadores a buscar tecnologias mais eficientes que viabilizem a transformação dessas indústrias em biorrefinarias. Há necessidade de serem estudadas e viabilizadas novas fontes e novos processos de obtenção de etanol, sendo que uma das alternativas é a utilização de materiais lignocelulósicos. O presente trabalho visa realizar a hidrólise enzimática de polpa Kraft não branqueada da indústria de papel e celulose com posterior uso do produto das hidrólises para a formação de papel. A hidrólise enzimática foi realizada com o cocktail de enzimas Cellic® CTec2 a 6% em incubadora sob a temperatura de 50 °C, pH 5,0-5,5 e 250 rpm. As amostras foram preparadas em triplicata utilizando a relação de 1,5 gramas de polpa celulósica para 10 mL de solução tampão previamente esterilizada. Na hidrólise foram testados diferentes tempos de 0,5 h, 1 h, 1,7 h, 3 h, 6 h, 16 h, 24 h, 48 h e 72 h de incubação. O produto sólido das hidrólises foi utilizado para a formação de papel e o líquido foi separado para a determinação dos açúcares por cromatografia de troca aniônica. Para os maiores tempos de hidrólise obteve-se uma maior conversão de polpa celulósica em glicose (34,6%) e xilose (47,2%), respectivamente. Tanto para o papel branqueado quanto para o não branqueado ocorreu uma redução na resistência à tração (43,2% e 51,3%, respectivamente), ao estouro (41,8% e 16,2%) e ao rasgo (82,4% e 82,3%, respectivamente) do papel comparada a polpa in natura quando a polpa utilizada passa por um tempo maior de hidrólise (6 h). Para a produção de papel, os tempos ideais foram os menores, até 3 horas. Para a fabricação do papel após hidrólise em tempos maiores, deve-se adicionar até 20% com polpa celulósica não hidrolisada. Com a utilização da microscopia óptica observou-se claramente que após 6 horas de hidrólise enzimática ocorre a degradação visível da fibra de celulose. 650 $aEnzymatic hydrolysis 650 $aGlucose 650 $aPaper 650 $aBiotecnologia 650 $aGlicose 650 $aMicroscopia 650 $aPapel 653 $aÁlcool como combustível 653 $aEnzimas 653 $aEucalyptus dunnii 653 $aHidrólise enzimática 653 $aLignocelulose 653 $aPolpação alcalina por sulfato
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