03168nam a2200289 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024501290007726000160020630000100022250002990023252020990053165000250263065000120265565000100266765000180267765000120269565000160270765000100272365300300273365300120276365300220277565300270279765300180282465300360284220534792016-09-26 2015 bl uuuu m 00u1 u #d1 aROCHA, C. F. aHidrólise enzimática da polpa celulósica de Eucalyptus dunnii para oportunidades de biorrefinaria.h[electronic resource] a2015.c2015 a73 f. aDissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia Ambiental, Área de Concentração em Controle e Monitoramento Ambiental) - Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Paulo Roberto de Oliveira; Coorientador: José Domingos Fontana e Washington Luiz Esteves Magalhães. aA produção de etanol em indústrias de polpação de celulose é uma proposta importante para o desenvolvimento econômico do país e que desafia pesquisadores a buscar tecnologias mais eficientes que viabilizem a transformação dessas indústrias em biorrefinarias. Há necessidade de serem estudadas e viabilizadas novas fontes e novos processos de obtenção de etanol, sendo que uma das alternativas é a utilização de materiais lignocelulósicos. O presente trabalho visa realizar a hidrólise enzimática de polpa Kraft não branqueada da indústria de papel e celulose com posterior uso do produto das hidrólises para a formação de papel. A hidrólise enzimática foi realizada com o cocktail de enzimas Cellic® CTec2 a 6% em incubadora sob a temperatura de 50 °C, pH 5,0-5,5 e 250 rpm. As amostras foram preparadas em triplicata utilizando a relação de 1,5 gramas de polpa celulósica para 10 mL de solução tampão previamente esterilizada. Na hidrólise foram testados diferentes tempos de 0,5 h, 1 h, 1,7 h, 3 h, 6 h, 16 h, 24 h, 48 h e 72 h de incubação. O produto sólido das hidrólises foi utilizado para a formação de papel e o líquido foi separado para a determinação dos açúcares por cromatografia de troca aniônica. Para os maiores tempos de hidrólise obteve-se uma maior conversão de polpa celulósica em glicose (34,6%) e xilose (47,2%), respectivamente. Tanto para o papel branqueado quanto para o não branqueado ocorreu uma redução na resistência à tração (43,2% e 51,3%, respectivamente), ao estouro (41,8% e 16,2%) e ao rasgo (82,4% e 82,3%, respectivamente) do papel comparada a polpa in natura quando a polpa utilizada passa por um tempo maior de hidrólise (6 h). Para a produção de papel, os tempos ideais foram os menores, até 3 horas. Para a fabricação do papel após hidrólise em tempos maiores, deve-se adicionar até 20% com polpa celulósica não hidrolisada. Com a utilização da microscopia óptica observou-se claramente que após 6 horas de hidrólise enzimática ocorre a degradação visível da fibra de celulose. aEnzymatic hydrolysis aGlucose aPaper aBiotecnologia aGlicose aMicroscopia aPapel aÁlcool como combustível aEnzimas aEucalyptus dunnii aHidrólise enzimática aLignocelulose aPolpação alcalina por sulfato