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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
16/02/2011 |
Data da última atualização: |
16/03/2011 |
Autoria: |
CUNHA JUNIOR, L. C.; DURIGAN, M. F. B.; MATTIUZ, B. |
Afiliação: |
Luis Carlos Cunha Junior, ESALQ; Maria Fernanda Berlingieri Durigan, UNESP/FCAV; Ben-Hur Mattiuz, UNESP/FCAV. |
Título: |
Conservação de pêssegos 'Aurora-1' armazenados sob refrigeração. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32, n. 2, p. 386-396, jun. 2010. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Também disponível em: . |
Conteúdo: |
Avaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. ratura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos "de vez". Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos ?Aurora-1? não demonstraram sensibilidade ao frio, e os "de vez", armazOs lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos "de vez" apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos "de vez" apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos "de vez", a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verdeamarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da tempeenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias. MenosAvaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. ratura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos "de vez". Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos ?Aurora-1? não demonstraram sensibilidade ao frio, e os "de vez", armazOs lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos "de vez" apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos "de vez" apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos "de vez", a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verdeamarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da tempeenados a 2°C, tiveram vida útil... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Armazenamento refrigerado; Ponto de colheita. |
Thesagro: |
Prunus Persica. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/01/2014 |
Data da última atualização: |
20/01/2014 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GASPER, A. L. de; MEYER, L.; LINGNER, D. V.; VIBRANS, A. C.; SEVEGNANI, L.; UHLMANN, A. |
Afiliação: |
André L. de Gasper, Universidade Regional de Blumenau; Leila Meyer, Universidade Federal de Minas Gerais; Débora V. Lingner, Universidade Regional de Blumenau; Alexander C. Vibrans, Universidade Regional de Blumenau; Lucia Sevegnani, Universidade Regional de Blumenau; ALEXANDRE UHLMANN, CNPF. |
Título: |
Quantidade de árvores mortas em pé nas florestas de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 64.; ENCONTRO REGIONAL DE BOTÂNICOS MG, BA E ES, 23., 2013, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte: SBB, 2013. |
Descrição Física: |
Disponibilizado online. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Pôster. |
Palavras-Chave: |
Espécie arbórea; Santa Catarina. |
Thesagro: |
Mortalidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/95526/1/2013-Alexandre-CNBot-Quantidade.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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