02232naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000240007424500740009826000090017250000820018152015650026365000190182865300300184765300220187770000220189970000160192177300890193718775782011-03-16 2010 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29451 aCUNHA JUNIOR, L. C. aConservação de pêssegos 'Aurora-1' armazenados sob refrigeração. c2010 aTambém disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rbf/v32n2/aop5110.pdf>. aAvaliou-se o comportamento pós-colheita de pêssegos da cv. Aurora-1 armazenados sob refrigeração. Os frutos foram colhidos em dois estádios de maturação, verde maduro (de vez) e maduro. ratura, pois temperaturas menores sofreram redução mais lenta e AT dos pêssegos maduros foi superior aos "de vez". Não houve influência dos tratamentos nos teores de SS, AS e AR. Os pêssegos ?Aurora-1? não demonstraram sensibilidade ao frio, e os "de vez", armazOs lotes foram armazenados em três temperaturas (2°C; 6°C e 12°C), por 35 dias, e avaliados a cada sete dias: quanto à coloração da casca, perda acumulada de massa fresca (PMF), firmeza (FIR), aparência, teores de acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS), açúcares solúveis (AS) e redutores (AR), pectina solúvel (PS) e total (PT), além da porcentagem de solubilização de pectinas (SOL). A menor temperatura de armazenamento elevou o tempo de prateleira dos pêssegos, e os frutos "de vez" apresentaram melhor aparência. A PMF demonstrou um gradiente em função do aumento da temperatura, e os frutos "de vez" apresentaram menor perda ao final do armazenamento sob todas as temperaturas, quando comparados aos maduros. A coloração da casca dos frutos "de vez", a 2°C, teve pouca alteração, conferindo-lhes mudança de coloração de verdeamarelada para amarelo-clara; enquanto nas temperaturas de 6°C e 12°C esse gradiente foi mais intenso. O mesmo efeito foi verificado nos pêssegos maduros. A FIR sofreu efeito da tempeenados a 2°C, tiveram vida útil de 35 dias. aPrunus Persica aArmazenamento refrigerado aPonto de colheita1 aDURIGAN, M. F. B.1 aMATTIUZ, B. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 32, n. 2, p. 386-396, jun. 2010.