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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
21/11/1996 |
Data da última atualização: |
21/11/1996 |
Autoria: |
SOARES, J. J.; ALMEIDA, R. P. de; SANTOS, R. C. dos; SANTOS, J. W. dos; SILVAC. A. D. da. |
Título: |
Avaliacao do nivel de resistencia de genotipos de amendoim a mancha foliar causada por Cercosporidium personatum. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Campina Grande: EMBRAPA-CNPA, 1996. |
Páginas: |
3p. |
Série: |
(EMBRAPA-CNPA. Pesquisa em Andamento, 24) |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Amnedoim; Arachis hypogae; Brasil; Cercosporidium personatum; Disease; Diseases; Doencas; Foliar; Fungos; Groundnut; Itabaiana; Mancha; Paraíba; Peanut; Preta. |
Thesagro: |
Amendoim; Arachis Hypogaea; Castanha; Doença; Mancha Castanha; Mancha Foliar; Mancha Preta; Resistência. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01159nam a2200445 a 4500 001 1269388 005 1996-11-21 008 1996 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSOARES, J. J. 245 $aAvaliacao do nivel de resistencia de genotipos de amendoim a mancha foliar causada por Cercosporidium personatum. 260 $aCampina Grande: EMBRAPA-CNPA$c1996 300 $a3p. 490 $a(EMBRAPA-CNPA. Pesquisa em Andamento, 24) 650 $aAmendoim 650 $aArachis Hypogaea 650 $aCastanha 650 $aDoença 650 $aMancha Castanha 650 $aMancha Foliar 650 $aMancha Preta 650 $aResistência 653 $aAmnedoim 653 $aArachis hypogae 653 $aBrasil 653 $aCercosporidium personatum 653 $aDisease 653 $aDiseases 653 $aDoencas 653 $aFoliar 653 $aFungos 653 $aGroundnut 653 $aItabaiana 653 $aMancha 653 $aParaíba 653 $aPeanut 653 $aPreta 700 1 $aALMEIDA, R. P. de 700 1 $aSANTOS, R. C. dos 700 1 $aSANTOS, J. W. dos 700 1 $aSILVAC. A. D. da
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
04/07/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
SFREDO, G. J.; BORKERT, C. M.; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; OLIVEIRA, F. A. de; CASTRO, C. de. |
Título: |
Estimativa do nível crítico de manganês trocável, em solos do Paraná. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 177. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
A cultura da soja não tem apresentado resposta alguma à adubação com manganês (Mn), nas áreas tradicionais de cultivo. Uma das justificativas refere-se à elevada disponibilidade de Mn nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. No Estado do Paraná, o cultivo da soja expandiu-se para regiões com solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e originalmente pobres em Mn. A elevação do Mn-trocável (Mn2+) nesses solos está associada à adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, à reaplicação anual de Mn e, também, associada como contaminante no calcário e no adubo fosfatado aplicados. Na interpretação da disponibilidade de manganês trocável nas análises de solo, o limite acima do qual o teor de Mn é considerado alto é 5 mg.dm-3 de Mn2+, valor muito baixo quando comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, que são originados de rochas com alto teor de Mn. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de manganês trocável, para melhorar a recomendação desse micronutriente em solos do Paraná. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. As doses de sulfato de manganês, óxido de manganês e de um produto comercial (Soluman) aplicadas foram de zero, 15, 30, 60 e 90 kg.ha-1 de Mn, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante esse período, a soja foi cultivada nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Os dados de análise de solo pelos dois métodos foram utilizados para a estimativa do nível crítico. Foram utilizados 420 pontos para o método Mehlich e 240 pontos para o DTPA, entre o teor de Mn2+ no solo e a produção relativa, em vários anos de pesquisa. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Mn2+, sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson (1965 e 1971). Os valores estimados, acima dos quais não deve haver resposta à aplicação de Mn, foram de 30 e 5 mg.dm-3 de Mn2+ , para os Métodos Mehlich e DTPA, respectivamente. Portanto, as faixas de Mn no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo ficam: para Mehlich-1, Baixo ,15, Médio de 15 a 30 e Alto >30, e para DTPA, Baixo <1,2; Médio de 1,2 a 5,0 e Alto >5,0, respectivamente. MenosA cultura da soja não tem apresentado resposta alguma à adubação com manganês (Mn), nas áreas tradicionais de cultivo. Uma das justificativas refere-se à elevada disponibilidade de Mn nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. No Estado do Paraná, o cultivo da soja expandiu-se para regiões com solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e originalmente pobres em Mn. A elevação do Mn-trocável (Mn2+) nesses solos está associada à adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, à reaplicação anual de Mn e, também, associada como contaminante no calcário e no adubo fosfatado aplicados. Na interpretação da disponibilidade de manganês trocável nas análises de solo, o limite acima do qual o teor de Mn é considerado alto é 5 mg.dm-3 de Mn2+, valor muito baixo quando comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, que são originados de rochas com alto teor de Mn. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de manganês trocável, para melhorar a recomendação desse micronutriente em solos do Paraná. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. As doses de sulfato de manganês, óxido de manganês e de um produto comercial (Soluman) aplicadas foram de zero, 15, 30, 60 e 90 kg.ha-1 de Mn, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante esse período, a soja foi cultivada nos dois locais e foram coletadas amostr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Teor crítico. |
Thesagro: |
Adubação; Fertilidade do Solo; Manganês; Microelemento; Soja; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03253naa a2200277 a 4500 001 1469360 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSFREDO, G. J. 245 $aEstimativa do nível crítico de manganês trocável, em solos do Paraná. 260 $c2006 300 $ap. 177. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aA cultura da soja não tem apresentado resposta alguma à adubação com manganês (Mn), nas áreas tradicionais de cultivo. Uma das justificativas refere-se à elevada disponibilidade de Mn nos solos argilosos originados de rochas eruptivas básicas. No Estado do Paraná, o cultivo da soja expandiu-se para regiões com solos de textura média a arenosa, com teores de argila inferiores a 200 g.kg-1, CTC baixa e originalmente pobres em Mn. A elevação do Mn-trocável (Mn2+) nesses solos está associada à adubação em quantidades superiores ao exportado pela soja, à reaplicação anual de Mn e, também, associada como contaminante no calcário e no adubo fosfatado aplicados. Na interpretação da disponibilidade de manganês trocável nas análises de solo, o limite acima do qual o teor de Mn é considerado alto é 5 mg.dm-3 de Mn2+, valor muito baixo quando comparado aos teores normalmente encontrados na maioria dos solos do Paraná, que são originados de rochas com alto teor de Mn. Este trabalho teve como objetivo estabelecer níveis críticos de manganês trocável, para melhorar a recomendação desse micronutriente em solos do Paraná. Os experimentos foram iniciados em 1997 e executados durante sete anos, nos municípios de Ponta Grossa e Mamborê. As doses de sulfato de manganês, óxido de manganês e de um produto comercial (Soluman) aplicadas foram de zero, 15, 30, 60 e 90 kg.ha-1 de Mn, aplicadas a lanço, no primeiro ano. Durante esse período, a soja foi cultivada nos dois locais e foram coletadas amostras de solo, analisadas por dois métodos de extração. Os dados de análise de solo pelos dois métodos foram utilizados para a estimativa do nível crítico. Foram utilizados 420 pontos para o método Mehlich e 240 pontos para o DTPA, entre o teor de Mn2+ no solo e a produção relativa, em vários anos de pesquisa. Esses pontos foram reunidos em ordem crescente do teor de Mn2+, sendo estimado o nível crítico pelo método matemático de Cate & Nelson (1965 e 1971). Os valores estimados, acima dos quais não deve haver resposta à aplicação de Mn, foram de 30 e 5 mg.dm-3 de Mn2+ , para os Métodos Mehlich e DTPA, respectivamente. Portanto, as faixas de Mn no solo em mg.dm-3, para interpretação dos níveis do nutriente no solo ficam: para Mehlich-1, Baixo ,15, Médio de 15 a 30 e Alto >30, e para DTPA, Baixo <1,2; Médio de 1,2 a 5,0 e Alto >5,0, respectivamente. 650 $aAdubação 650 $aFertilidade do Solo 650 $aManganês 650 $aMicroelemento 650 $aSoja 650 $aSolo 653 $aTeor crítico 700 1 $aBORKERT, C. M. 700 1 $aOLIVEIRA JUNIOR, A. de 700 1 $aOLIVEIRA, F. A. de 700 1 $aCASTRO, C. de 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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