Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
17/08/2004 |
Data da última atualização: |
12/11/2015 |
Autoria: |
SOUZA SOBRINHO, F. de; OLIVEIRA, J. S. e; LOPES, F. C. F.; AUAD, M. V. |
Afiliação: |
FAUSTO DE SOUZA SOBRINHO, CNPGL; JACKSON SILVA E OLIVEIRA, CNPGL; FERNANDO CESAR FERRAZ LOPES, CNPGL. |
Título: |
Tamanho de parcela e necessidade de bordadura em avaliações de cultivares de milho para silagem. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 3, n. 1, p. 45-51, 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O emprego de silagem de milho pelos pecuaristas tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, demandando informações a respeito das cultivares disponíveis no mercado. Técnicas de cultivo e avaliações de híbridos de milho para a produtividade de grãos estão amplamente desenvolvidas, entretanto informações básicas para estudos de produção e qualidade da forragem (silagem) são escassas na literatura. Por isso, o objetivo do presente trabalho foi verificar a necessidade de utilização de bordadura nas parcelas e determinar o tamanho (número de linhas) das parcelas em experimentos de avaliação do potencial forrageiro de cultivares híbridas de milho. Foram utilizados 15 híbridos, de diferentes empresas produtoras de sementes, destinados à Região Sudeste do Brasil. Empregou-se o delineamento de blocos casualizados, com três repetições e parcelas de quatro linhas de 8 m de comprimento, espaçadas de 0,8 m uma da outra. Foi realizada a avaliação de linhas individuais dentro de cada parcela, anotando-se os seguintes caracteres: número de plantas (estande), produção total de matéria verde (PMV), porcentagem de matéria seca (%MS) e produção total de matéria seca (PMS). Constatou-se que o emprego de bordaduras entre parcelas é desnecessário em avaliações do potencial de produtividade de híbridos de milho para silagem. Parcelas com uma linha de 8 m de comprimento proporcionam a mesma precisão nas avaliações do que parcelas com maior número de linhas. A não-utilização de bordaduras nas parcelas, nesse tipo de trabalho, permite redução na área experimental e, conseqüentemente, na quantidade de insumo e mão-de-obra usados nos ensaios, sem prejudicar a qualidade dos resultados. MenosO emprego de silagem de milho pelos pecuaristas tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, demandando informações a respeito das cultivares disponíveis no mercado. Técnicas de cultivo e avaliações de híbridos de milho para a produtividade de grãos estão amplamente desenvolvidas, entretanto informações básicas para estudos de produção e qualidade da forragem (silagem) são escassas na literatura. Por isso, o objetivo do presente trabalho foi verificar a necessidade de utilização de bordadura nas parcelas e determinar o tamanho (número de linhas) das parcelas em experimentos de avaliação do potencial forrageiro de cultivares híbridas de milho. Foram utilizados 15 híbridos, de diferentes empresas produtoras de sementes, destinados à Região Sudeste do Brasil. Empregou-se o delineamento de blocos casualizados, com três repetições e parcelas de quatro linhas de 8 m de comprimento, espaçadas de 0,8 m uma da outra. Foi realizada a avaliação de linhas individuais dentro de cada parcela, anotando-se os seguintes caracteres: número de plantas (estande), produção total de matéria verde (PMV), porcentagem de matéria seca (%MS) e produção total de matéria seca (PMS). Constatou-se que o emprego de bordaduras entre parcelas é desnecessário em avaliações do potencial de produtividade de híbridos de milho para silagem. Parcelas com uma linha de 8 m de comprimento proporcionam a mesma precisão nas avaliações do que parcelas com maior número de linhas. A não-utilização de bordaduras nas p... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Experimental precision; Forrageira; Precisao experimental. |
Thesagro: |
Hibrido; Milho; Zea Mays. |
Thesaurus Nal: |
forage. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02468naa a2200241 a 4500 001 1472489 005 2015-11-12 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA SOBRINHO, F. de 245 $aTamanho de parcela e necessidade de bordadura em avaliações de cultivares de milho para silagem.$h[electronic resource] 260 $c2004 520 $aO emprego de silagem de milho pelos pecuaristas tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, demandando informações a respeito das cultivares disponíveis no mercado. Técnicas de cultivo e avaliações de híbridos de milho para a produtividade de grãos estão amplamente desenvolvidas, entretanto informações básicas para estudos de produção e qualidade da forragem (silagem) são escassas na literatura. Por isso, o objetivo do presente trabalho foi verificar a necessidade de utilização de bordadura nas parcelas e determinar o tamanho (número de linhas) das parcelas em experimentos de avaliação do potencial forrageiro de cultivares híbridas de milho. Foram utilizados 15 híbridos, de diferentes empresas produtoras de sementes, destinados à Região Sudeste do Brasil. Empregou-se o delineamento de blocos casualizados, com três repetições e parcelas de quatro linhas de 8 m de comprimento, espaçadas de 0,8 m uma da outra. Foi realizada a avaliação de linhas individuais dentro de cada parcela, anotando-se os seguintes caracteres: número de plantas (estande), produção total de matéria verde (PMV), porcentagem de matéria seca (%MS) e produção total de matéria seca (PMS). Constatou-se que o emprego de bordaduras entre parcelas é desnecessário em avaliações do potencial de produtividade de híbridos de milho para silagem. Parcelas com uma linha de 8 m de comprimento proporcionam a mesma precisão nas avaliações do que parcelas com maior número de linhas. A não-utilização de bordaduras nas parcelas, nesse tipo de trabalho, permite redução na área experimental e, conseqüentemente, na quantidade de insumo e mão-de-obra usados nos ensaios, sem prejudicar a qualidade dos resultados. 650 $aforage 650 $aHibrido 650 $aMilho 650 $aZea Mays 653 $aExperimental precision 653 $aForrageira 653 $aPrecisao experimental 700 1 $aOLIVEIRA, J. S. e 700 1 $aLOPES, F. C. F. 700 1 $aAUAD, M. V. 773 $tRevista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas$gv. 3, n. 1, p. 45-51, 2004.
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