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Registros recuperados : 369 | |
5. | | MATTOS, P. P. de; SEITZ, R. A. Dinâmica de crescimento de angico e piúva-da-mata, espécies nativas do Pantanal Mato-grossense, Brasil. SBPN - Scientific Journal, Curitiba, v. 4, supl. 1, p. 79, 2000. Edição dos Anais da 8ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisadores Nikkeis, Curitiba, 2000. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | TIMOFIECSYK, A.; MATTOS, P. P. de. Características físicas, químicas e anatômicas das madeira de Araucaria angustifolia. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 1., 2002, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2002. 1 CD-ROM. (Embrapa Florestas. Documentos, 70). Organizado por Patrícia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Paulo César Botosso e Rejane Stumpf Sberze. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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11. | | SALIS, S. M.; MATTOS, P. P. de. Fenologia de arboreas nativas com potencial madeireiro na sub-regiao da Nhecolandia, Pantanal Mato-Grossense. In: CONGRESSO FLORESTAL PANAMERICANO, 1.; CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 7., 1993, Curitiba. Floresta para o Desenvolvimento: Política, Ambiente, Tecnologia e Mercado: anais. São Paulo: SBS; [S.l.]: SBEF, 1993. v. 2, p. 762. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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12. | | CORDELLI, R. L.; MATTOS, P. P. de. Determinação do poder calorifico de resíduo de Pinus sp. utilizado em camas de aviário. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 2., 2003, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2003. 060A. 1 CD-ROM. (Embrapa Florestas. Documentos, 86). Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 369 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
12/02/2007 |
Data da última atualização: |
12/02/2007 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
BOTOSSO, P. C.; GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; RODERJAN, C. V.; MATTOS, P. P. de; TEIXEIRA, L. L. |
Título: |
Tendências de adaptação ecológica na anatomia da madeira de algumas espécies arbóreas das Florestas Ombrófilas Densa e Mista do Estado do Paraná. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho foi concebido com o objetivo de estabelecer relações entre características anatômicas da madeira de algumas espécies arbóreas e tendências de adaptação ecológica. Para isso, foram coletadas amostras não-destrutivas de madeira de Ilex theezans, I. dumosa, Calophyllum brasiliense, Tapirira guianensis, Weinmannia humilis, W. paulliniifolia, Tabebuia cassinoides, entre outras, em diferentes condições ambientais, e
preparadas para observações macro e microscópicas, em especial, àquelas relacionadas aos anéis de crescimento e às características qualitativas e quantitativas dos elementos de vaso. As amostras foram obtidas em um gradiente altitudinal de 20 até 1500 metros, em remanescentes de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, em Paranaguá e em Matinhos, de Floresta Ombrófila Densa Altomontana, em Quatro Barras, e em Floresta
Ombrófila Mista Montana, em Piraquara. Nesta última, coletou-se o material em áreas de Cambissolo, enquanto que na planície litorânea, amostrou-se indivíduos estabelecidos em Organossolo (hidromórfico) e em Espodossolo, em diferentes condições hídricas (hidromórfico, semi-hidromórfico e não-hidromórfico). No ambiente altomontano a coleta
restringiu-se a Organossolo de drenagem livre. A presença de anéis de crescimento foi associada aos ambientes com maior sazonalidade em termos de temperatura, umidade e disponibilidade hídrica. Embora algumas exceções tenham sido observadas, os resultados demonstram que os elementos de vaso tendem a ser menores e com maior freqüência em altitudes mais elevadas e em ambientes afetados por elevada sazonalidade térmica. A estrutura da madeira das espécies da Floresta Ombrófila Densa
das Terras Baixas parece ser, ao menos, tão bem adaptada ao transporte eficiente de água quanto à segurança em sua conducão. Os resultados são compatíveis com algumas tendências ecológicas consideradas estabelecidas e prognosticáveis de acordo com dados da literatura para outras floras e/ou táxons, sendo relevantes à interpretação funcional e capacidade adaptativa da espécie às condições de crescimento. MenosEste trabalho foi concebido com o objetivo de estabelecer relações entre características anatômicas da madeira de algumas espécies arbóreas e tendências de adaptação ecológica. Para isso, foram coletadas amostras não-destrutivas de madeira de Ilex theezans, I. dumosa, Calophyllum brasiliense, Tapirira guianensis, Weinmannia humilis, W. paulliniifolia, Tabebuia cassinoides, entre outras, em diferentes condições ambientais, e
preparadas para observações macro e microscópicas, em especial, àquelas relacionadas aos anéis de crescimento e às características qualitativas e quantitativas dos elementos de vaso. As amostras foram obtidas em um gradiente altitudinal de 20 até 1500 metros, em remanescentes de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, em Paranaguá e em Matinhos, de Floresta Ombrófila Densa Altomontana, em Quatro Barras, e em Floresta
Ombrófila Mista Montana, em Piraquara. Nesta última, coletou-se o material em áreas de Cambissolo, enquanto que na planície litorânea, amostrou-se indivíduos estabelecidos em Organossolo (hidromórfico) e em Espodossolo, em diferentes condições hídricas (hidromórfico, semi-hidromórfico e não-hidromórfico). No ambiente altomontano a coleta
restringiu-se a Organossolo de drenagem livre. A presença de anéis de crescimento foi associada aos ambientes com maior sazonalidade em termos de temperatura, umidade e disponibilidade hídrica. Embora algumas exceções tenham sido observadas, os resultados demonstram que os elementos de vaso tendem a ser m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Anatomia ecológica; Caracterização; Elemento de vaso; Espécie arbórea. |
Thesagro: |
Madeira. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02983naa a2200253 a 4500 001 1312560 005 2007-02-12 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBOTOSSO, P. C. 245 $aTendências de adaptação ecológica na anatomia da madeira de algumas espécies arbóreas das Florestas Ombrófilas Densa e Mista do Estado do Paraná. 260 $c2005 300 $c1 CD-ROM. 520 $aEste trabalho foi concebido com o objetivo de estabelecer relações entre características anatômicas da madeira de algumas espécies arbóreas e tendências de adaptação ecológica. Para isso, foram coletadas amostras não-destrutivas de madeira de Ilex theezans, I. dumosa, Calophyllum brasiliense, Tapirira guianensis, Weinmannia humilis, W. paulliniifolia, Tabebuia cassinoides, entre outras, em diferentes condições ambientais, e preparadas para observações macro e microscópicas, em especial, àquelas relacionadas aos anéis de crescimento e às características qualitativas e quantitativas dos elementos de vaso. As amostras foram obtidas em um gradiente altitudinal de 20 até 1500 metros, em remanescentes de Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas, em Paranaguá e em Matinhos, de Floresta Ombrófila Densa Altomontana, em Quatro Barras, e em Floresta Ombrófila Mista Montana, em Piraquara. Nesta última, coletou-se o material em áreas de Cambissolo, enquanto que na planície litorânea, amostrou-se indivíduos estabelecidos em Organossolo (hidromórfico) e em Espodossolo, em diferentes condições hídricas (hidromórfico, semi-hidromórfico e não-hidromórfico). No ambiente altomontano a coleta restringiu-se a Organossolo de drenagem livre. A presença de anéis de crescimento foi associada aos ambientes com maior sazonalidade em termos de temperatura, umidade e disponibilidade hídrica. Embora algumas exceções tenham sido observadas, os resultados demonstram que os elementos de vaso tendem a ser menores e com maior freqüência em altitudes mais elevadas e em ambientes afetados por elevada sazonalidade térmica. A estrutura da madeira das espécies da Floresta Ombrófila Densa das Terras Baixas parece ser, ao menos, tão bem adaptada ao transporte eficiente de água quanto à segurança em sua conducão. Os resultados são compatíveis com algumas tendências ecológicas consideradas estabelecidas e prognosticáveis de acordo com dados da literatura para outras floras e/ou táxons, sendo relevantes à interpretação funcional e capacidade adaptativa da espécie às condições de crescimento. 650 $aMadeira 653 $aAnatomia ecológica 653 $aCaracterização 653 $aElemento de vaso 653 $aEspécie arbórea 700 1 $aGALVÃO, F. 700 1 $aKUNIYOSHI, Y. S. 700 1 $aRODERJAN, C. V. 700 1 $aMATTOS, P. P. de 700 1 $aTEIXEIRA, L. L. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2005.
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