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Registros recuperados : 211 | |
123. | | IEDE, E. T.; PENTEADO, S. do R. C.; SCHAITZA, E. G. Introducao de Megarhyssa nortoni (Hymenoptera, Ichneumonidae) para o controle de Sirex noctilio (Hymenoptera, Siricidae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 17.; ENCONTRO NACIONAL DE FITOSSANITARISTAS, 8., 1998, Rio de Janeiro. Resumos. Rio de Janeiro: [s.n.], 1998. p.764. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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132. | | PENTEADO, S. do R. C.; OLIVEIRA, E. B. de; IEDE, E. T. Metodos de amostragem para avaliacao dos niveis de ataque de Sirex noctilio em plantios de Pinus taeda e para monitoramento da eficiencia de seus inimigos naturais. In: IEDE, E.T.; SCHAITZA, E.; PENTEADO, S.; REARDON, R.C.; MURPHY, S.T. (Coord.). Proceedings of a Conference: Training in the Control of Sirex noctilio by the Use of Natural Enemies. Colombo: EMBRAPA-CNPF; Morgantown: USDA, Forest Service, Forest Health Tecnhnology Enterprise Team; Berkshire: Centre for Agriculture and Bioscience International, 1998. p. 53-61. (USDA. FHTET 98-13) Publicado em duas linguas. Titulo em portugues: Atas do Treinamento sobre Uso de Inimigos Naturais para o Controle de Sirex noctilio Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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136. | | SANTOS, F.; BARBOSA, L. R.; IEDE, E. T.; REIS FILHO, W.; ROCHA, V. J. Ocorrência de grilos (Orthoptera, Gryllidae) em plantios de eucalipto. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 22., 2008, Uberlândia. Ciência, tecnologia e inovação: resumos... Uberlândia: Sociedade Entomológica do Brasil, 2008. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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139. | | PENTEADO, S. do R. C.; TRENTINI, R de F; IEDE, E. T.; REIS FILHO, W. Ocorrência, distribuição, danos e controle de pulgões do gênero Cinara em Pinus Spp. no Brasil. Floresta, Curitiba, v. 30, n. 1/2, p. 55-64, jun./dez. 2000. Edição dos anais do Seminário sobre Proteção Florestal: Incêndios, pragas e doencas. Edição especial. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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140. | | IEDE, E. T.; PENTEADO, S. R. C.; ROSADO NETO, G. H. Ocorrência de duas espécies de gênero Gonipterus em Pinus patula em Santa Catarina. Silvicultura, São Paulo, v. 12, n. 42, t. 3, p. 379, 1992. Edição dos Anais do Congresso Florestal Brasileiro, 6., 1990, Campos do Jordão. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 211 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/12/2007 |
Data da última atualização: |
31/01/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
LEITE, M. S. P.; PENTEADO, S. do R. C.; IEDE, E. T.; FAVARO, R. M. |
Afiliação: |
Maria Silvia Pereira Leite, TURFAL; Susete do Rocio Chiarello Penteado, Embrapa Florestas; Edson Tadeu Iede, Embrapa Florestas; Rodolfo Marcassi Favaro, UFPR. |
Título: |
Eficiência de formulados à base de Lecanicillium sp (Zimm.) Gams & Zare para o controle de Cinara atlantica (Wilson), em viveiro. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Resumos. Brasília: DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007. |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
SICONBIOL.
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Conteúdo: |
O pulgão-gigante-do-pinus, Cinara atlantica (Hemiptera: Aphididae), é um sério causador
de prejuízos em viveiros e em plantios de pinus. Visando o desenvolvimento de um micoinseticida para seu controle, avaliou-se a infectividade de dois formulados à base de Lecanicillium sp., sem e com a incorporação de protetor solar, comparando-os com inseticida Imidacloprid (Confidor SC- 0,315 g/litro) e a testemunha. O experimento foi conduzido em viveiro, constando cada tratamento 600 mudas infestadas com pulgões, os quais foram quantificados previamente. A formulação do fungo foi à base de óleo emulsionável (0,5%) e de ácido paraminobenzóico (0,01%), no tratamento com protetor solar. Estes foram pulverizados na concentração de 2,7 x 107 conídios/ml, aplicando-se
150 ml por bandeja, as quais continham 300 mudas. Avaliou-se às 24, 48, 72 e 96 h e
posteriormente semanalmente, durante seis meses, quantificando-se os pulgões em 40 mudas escolhidas aleatoriamente. Após 24 h o inseticida reduziu 100% da população dos pulgões, já nos tratamentos com os formulados, a população começou a baixar após a primeira semana, com redução de 98%, nos dois tratamentos. Na segunda e terceira semanas houve diferença entre os tratamentos com os formulados, apresentando maior infectividade o que foi adicionado protetor solar. O poder residual do inseticida foi de aproximadamente 9 semanas, sendo que, posteriormente, tornou-se o tratamento mais suscetível ao ataque dos pulgões. Nos tratamentos com os formulados, ocorreu maior persistência, mantendo sempre baixos os níveis populacionais e presença de com
sintomas de infecção pelo fungo, durante todo o período de avaliação (seis meses). Na testemunha, ao longo do período, ocorreu uma pequena redução dos afídeos, devido a fatores climáticos. Pela longa persistência do fungo é possível que ele tenha colonizado o substrato, sugerindo sua utilização, tanto de maneira preventiva, com sua inoculação no solo, como curativa, com a sua aplicação diretamente sobre a praga. MenosO pulgão-gigante-do-pinus, Cinara atlantica (Hemiptera: Aphididae), é um sério causador
de prejuízos em viveiros e em plantios de pinus. Visando o desenvolvimento de um micoinseticida para seu controle, avaliou-se a infectividade de dois formulados à base de Lecanicillium sp., sem e com a incorporação de protetor solar, comparando-os com inseticida Imidacloprid (Confidor SC- 0,315 g/litro) e a testemunha. O experimento foi conduzido em viveiro, constando cada tratamento 600 mudas infestadas com pulgões, os quais foram quantificados previamente. A formulação do fungo foi à base de óleo emulsionável (0,5%) e de ácido paraminobenzóico (0,01%), no tratamento com protetor solar. Estes foram pulverizados na concentração de 2,7 x 107 conídios/ml, aplicando-se
150 ml por bandeja, as quais continham 300 mudas. Avaliou-se às 24, 48, 72 e 96 h e
posteriormente semanalmente, durante seis meses, quantificando-se os pulgões em 40 mudas escolhidas aleatoriamente. Após 24 h o inseticida reduziu 100% da população dos pulgões, já nos tratamentos com os formulados, a população começou a baixar após a primeira semana, com redução de 98%, nos dois tratamentos. Na segunda e terceira semanas houve diferença entre os tratamentos com os formulados, apresentando maior infectividade o que foi adicionado protetor solar. O poder residual do inseticida foi de aproximadamente 9 semanas, sendo que, posteriormente, tornou-se o tratamento mais suscetível ao ataque dos pulgões. Nos tratamentos com os formulad... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle. |
Thesagro: |
Fungo; Viveiro. |
Thesaurus NAL: |
Cinara atlantica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02819naa a2200217 a 4500 001 1311618 005 2008-01-31 008 2007 bl --- 0-- u #d 100 1 $aLEITE, M. S. P. 245 $aEficiência de formulados à base de Lecanicillium sp (Zimm.) Gams & Zare para o controle de Cinara atlantica (Wilson), em viveiro. 260 $c2007 500 $aSICONBIOL. 520 $aO pulgão-gigante-do-pinus, Cinara atlantica (Hemiptera: Aphididae), é um sério causador de prejuízos em viveiros e em plantios de pinus. Visando o desenvolvimento de um micoinseticida para seu controle, avaliou-se a infectividade de dois formulados à base de Lecanicillium sp., sem e com a incorporação de protetor solar, comparando-os com inseticida Imidacloprid (Confidor SC- 0,315 g/litro) e a testemunha. O experimento foi conduzido em viveiro, constando cada tratamento 600 mudas infestadas com pulgões, os quais foram quantificados previamente. A formulação do fungo foi à base de óleo emulsionável (0,5%) e de ácido paraminobenzóico (0,01%), no tratamento com protetor solar. Estes foram pulverizados na concentração de 2,7 x 107 conídios/ml, aplicando-se 150 ml por bandeja, as quais continham 300 mudas. Avaliou-se às 24, 48, 72 e 96 h e posteriormente semanalmente, durante seis meses, quantificando-se os pulgões em 40 mudas escolhidas aleatoriamente. Após 24 h o inseticida reduziu 100% da população dos pulgões, já nos tratamentos com os formulados, a população começou a baixar após a primeira semana, com redução de 98%, nos dois tratamentos. Na segunda e terceira semanas houve diferença entre os tratamentos com os formulados, apresentando maior infectividade o que foi adicionado protetor solar. O poder residual do inseticida foi de aproximadamente 9 semanas, sendo que, posteriormente, tornou-se o tratamento mais suscetível ao ataque dos pulgões. Nos tratamentos com os formulados, ocorreu maior persistência, mantendo sempre baixos os níveis populacionais e presença de com sintomas de infecção pelo fungo, durante todo o período de avaliação (seis meses). Na testemunha, ao longo do período, ocorreu uma pequena redução dos afídeos, devido a fatores climáticos. Pela longa persistência do fungo é possível que ele tenha colonizado o substrato, sugerindo sua utilização, tanto de maneira preventiva, com sua inoculação no solo, como curativa, com a sua aplicação diretamente sobre a praga. 650 $aCinara atlantica 650 $aFungo 650 $aViveiro 653 $aControle 700 1 $aPENTEADO, S. do R. C. 700 1 $aIEDE, E. T. 700 1 $aFAVARO, R. M. 773 $tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Resumos. Brasília: DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007.
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