02819naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501360008026000090021650000150022552020720024065000210231265000100233365000120234365300130235570000260236870000160239470000180241077301730242813116182008-01-31 2007 bl --- 0-- u #d1 aLEITE, M. S. P. aEficiência de formulados à base de Lecanicillium sp (Zimm.) Gams & Zare para o controle de Cinara atlantica (Wilson), em viveiro. c2007 aSICONBIOL. aO pulgão-gigante-do-pinus, Cinara atlantica (Hemiptera: Aphididae), é um sério causador de prejuízos em viveiros e em plantios de pinus. Visando o desenvolvimento de um micoinseticida para seu controle, avaliou-se a infectividade de dois formulados à base de Lecanicillium sp., sem e com a incorporação de protetor solar, comparando-os com inseticida Imidacloprid (Confidor SC- 0,315 g/litro) e a testemunha. O experimento foi conduzido em viveiro, constando cada tratamento 600 mudas infestadas com pulgões, os quais foram quantificados previamente. A formulação do fungo foi à base de óleo emulsionável (0,5%) e de ácido paraminobenzóico (0,01%), no tratamento com protetor solar. Estes foram pulverizados na concentração de 2,7 x 107 conídios/ml, aplicando-se 150 ml por bandeja, as quais continham 300 mudas. Avaliou-se às 24, 48, 72 e 96 h e posteriormente semanalmente, durante seis meses, quantificando-se os pulgões em 40 mudas escolhidas aleatoriamente. Após 24 h o inseticida reduziu 100% da população dos pulgões, já nos tratamentos com os formulados, a população começou a baixar após a primeira semana, com redução de 98%, nos dois tratamentos. Na segunda e terceira semanas houve diferença entre os tratamentos com os formulados, apresentando maior infectividade o que foi adicionado protetor solar. O poder residual do inseticida foi de aproximadamente 9 semanas, sendo que, posteriormente, tornou-se o tratamento mais suscetível ao ataque dos pulgões. Nos tratamentos com os formulados, ocorreu maior persistência, mantendo sempre baixos os níveis populacionais e presença de com sintomas de infecção pelo fungo, durante todo o período de avaliação (seis meses). Na testemunha, ao longo do período, ocorreu uma pequena redução dos afídeos, devido a fatores climáticos. Pela longa persistência do fungo é possível que ele tenha colonizado o substrato, sugerindo sua utilização, tanto de maneira preventiva, com sua inoculação no solo, como curativa, com a sua aplicação diretamente sobre a praga. aCinara atlantica aFungo aViveiro aControle1 aPENTEADO, S. do R. C.1 aIEDE, E. T.1 aFAVARO, R. M. tIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Resumos. Brasília: DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2007.