Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba. |
Data corrente: |
27/01/1999 |
Data da última atualização: |
11/02/2009 |
Autoria: |
MARTIN, Z. de; TEIXEIRA, C. G.; BLEINROTH, E.; SGARBIERI, V. C.; MENEZES, T. J. B. de; NERY, J. P. |
Título: |
Estudos preliminares sobre o processamento do palmito da palmeira babaçu (Orbignya oleifera Burret). |
Ano de publicação: |
1970 |
Fonte/Imprenta: |
Coletanea do Instituto de Tecnologia de Alimentos, v. 3, 1970. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para obtenção de palmito do babaçu Orbignya oleifera Burret, foram realizados estudos no Instituto de Tecnologia de Alimentos, com o objetivo de avaliar-se a possibilidade do seu aproveitamento como matéria-prima para industrialização. O material coletado para estudos, originário dos Estados de Mato Grosso e Goiás, portanto, da espécie O. oleifera Burret, era constituído de estipes de palmeiras adultas. Na separação do produto, dificultada pela natureza fibrosa do material, foram obtidos três tipos de matéria-prima, a saber: fibra mole, palmito propriamente dito e "pé". Os pedaços, cortados com faca de aço inoxidável, foram colocados em uma solução de espera, antioxidante, constituída de 1% de ácido cítrico e 0,25% de ácido ascórbico. As três frações obtidas do palmito, foram enlatadas em dois tipos de lata, em verniz, de capacidade de 1 quilo, contendo salmoura a 4%, além de 0,4% de ácido cítrico, necessário para baixar o pH do produto final para 4,3. A exaustão das latas foi feita em exaustor de túnel, com injeção de vapor, com a temperatura do centro das latas, na saída do túnel, alcançando 85-87 graus C. As latas foram recravadas e esterilizadas em água em ebulição, durante um período de tempo de 20, 30, 40 e 60 minutos, seguindo-se de rápido resfriamento. O melhor produto obtido foi o palmito propriamente dito, constituído da parte mais tenra, podendo-se comparar àquele de palmito-branco (Euterpe edulis). Não era, entretanto suficientemente uniforme no aspecto. Utilizando-se, contudo, de palmeiras mais jovens, o palmito será bem mais uniforme e de extração mais fácil. MenosPara obtenção de palmito do babaçu Orbignya oleifera Burret, foram realizados estudos no Instituto de Tecnologia de Alimentos, com o objetivo de avaliar-se a possibilidade do seu aproveitamento como matéria-prima para industrialização. O material coletado para estudos, originário dos Estados de Mato Grosso e Goiás, portanto, da espécie O. oleifera Burret, era constituído de estipes de palmeiras adultas. Na separação do produto, dificultada pela natureza fibrosa do material, foram obtidos três tipos de matéria-prima, a saber: fibra mole, palmito propriamente dito e "pé". Os pedaços, cortados com faca de aço inoxidável, foram colocados em uma solução de espera, antioxidante, constituída de 1% de ácido cítrico e 0,25% de ácido ascórbico. As três frações obtidas do palmito, foram enlatadas em dois tipos de lata, em verniz, de capacidade de 1 quilo, contendo salmoura a 4%, além de 0,4% de ácido cítrico, necessário para baixar o pH do produto final para 4,3. A exaustão das latas foi feita em exaustor de túnel, com injeção de vapor, com a temperatura do centro das latas, na saída do túnel, alcançando 85-87 graus C. As latas foram recravadas e esterilizadas em água em ebulição, durante um período de tempo de 20, 30, 40 e 60 minutos, seguindo-se de rápido resfriamento. O melhor produto obtido foi o palmito propriamente dito, constituído da parte mais tenra, podendo-se comparar àquele de palmito-branco (Euterpe edulis). Não era, entretanto suficientemente uniforme no aspecto. Uti... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Palmito; Processamento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02260naa a2200205 a 4500 001 1079616 005 2009-02-11 008 1970 bl --- 0-- u #d 100 1 $aMARTIN, Z. de 245 $aEstudos preliminares sobre o processamento do palmito da palmeira babaçu (Orbignya oleifera Burret). 260 $c1970 520 $aPara obtenção de palmito do babaçu Orbignya oleifera Burret, foram realizados estudos no Instituto de Tecnologia de Alimentos, com o objetivo de avaliar-se a possibilidade do seu aproveitamento como matéria-prima para industrialização. O material coletado para estudos, originário dos Estados de Mato Grosso e Goiás, portanto, da espécie O. oleifera Burret, era constituído de estipes de palmeiras adultas. Na separação do produto, dificultada pela natureza fibrosa do material, foram obtidos três tipos de matéria-prima, a saber: fibra mole, palmito propriamente dito e "pé". Os pedaços, cortados com faca de aço inoxidável, foram colocados em uma solução de espera, antioxidante, constituída de 1% de ácido cítrico e 0,25% de ácido ascórbico. As três frações obtidas do palmito, foram enlatadas em dois tipos de lata, em verniz, de capacidade de 1 quilo, contendo salmoura a 4%, além de 0,4% de ácido cítrico, necessário para baixar o pH do produto final para 4,3. A exaustão das latas foi feita em exaustor de túnel, com injeção de vapor, com a temperatura do centro das latas, na saída do túnel, alcançando 85-87 graus C. As latas foram recravadas e esterilizadas em água em ebulição, durante um período de tempo de 20, 30, 40 e 60 minutos, seguindo-se de rápido resfriamento. O melhor produto obtido foi o palmito propriamente dito, constituído da parte mais tenra, podendo-se comparar àquele de palmito-branco (Euterpe edulis). Não era, entretanto suficientemente uniforme no aspecto. Utilizando-se, contudo, de palmeiras mais jovens, o palmito será bem mais uniforme e de extração mais fácil. 650 $aPalmito 650 $aProcessamento 700 1 $aTEIXEIRA, C. G. 700 1 $aBLEINROTH, E. 700 1 $aSGARBIERI, V. C. 700 1 $aMENEZES, T. J. B. de 700 1 $aNERY, J. P. 773 $tColetanea do Instituto de Tecnologia de Alimentos$gv. 3, 1970.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba (CPAMN-UEPP) |
|