02260naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501060007826000090018452016640019365000120185765000180186970000200188770000180190770000210192570000250194670000160197177300670198710796162009-02-11 1970 bl --- 0-- u #d1 aMARTIN, Z. de aEstudos preliminares sobre o processamento do palmito da palmeira babaçu (Orbignya oleifera Burret). c1970 aPara obtenção de palmito do babaçu Orbignya oleifera Burret, foram realizados estudos no Instituto de Tecnologia de Alimentos, com o objetivo de avaliar-se a possibilidade do seu aproveitamento como matéria-prima para industrialização. O material coletado para estudos, originário dos Estados de Mato Grosso e Goiás, portanto, da espécie O. oleifera Burret, era constituído de estipes de palmeiras adultas. Na separação do produto, dificultada pela natureza fibrosa do material, foram obtidos três tipos de matéria-prima, a saber: fibra mole, palmito propriamente dito e "pé". Os pedaços, cortados com faca de aço inoxidável, foram colocados em uma solução de espera, antioxidante, constituída de 1% de ácido cítrico e 0,25% de  ácido ascórbico. As três frações obtidas do palmito, foram enlatadas em dois tipos de lata, em verniz, de capacidade de 1 quilo, contendo salmoura a 4%, além de 0,4% de  ácido cítrico, necessário para baixar o pH do produto final para 4,3. A exaustão das latas foi feita em exaustor de túnel, com injeção de vapor, com a temperatura do centro das latas, na saída do túnel, alcançando 85-87 graus C. As latas foram recravadas e esterilizadas em  água em ebulição, durante um período de tempo de 20, 30, 40 e 60 minutos, seguindo-se de rápido resfriamento. O melhor produto obtido foi o palmito propriamente dito, constituído da parte mais tenra, podendo-se comparar  àquele de palmito-branco (Euterpe edulis). Não era, entretanto suficientemente uniforme no aspecto. Utilizando-se, contudo, de palmeiras mais jovens, o palmito será bem mais uniforme e de extração mais fácil. aPalmito aProcessamento1 aTEIXEIRA, C. G.1 aBLEINROTH, E.1 aSGARBIERI, V. C.1 aMENEZES, T. J. B. de1 aNERY, J. P. tColetanea do Instituto de Tecnologia de Alimentosgv. 3, 1970.