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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
08/01/2009 |
Data da última atualização: |
06/07/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. M. G.; SOUZA, L. da S.; OLIVEIRA, J. L.; MAIA, L. E. do N.; SANTOS, G. S. |
Afiliação: |
Arlene Maria Gomes Oliveira, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Jackson Lopes Oliveira, CENARGEN; Luiz Estevão do Nascimento Maia, Bolsista CNPq; Gildo Silva Santos, Bolsista CNPq. |
Título: |
Adubação com manganês para o controle do "amarelão" da mandioca. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: BOLETIM AGROPECUÁRIO. Conteúdo: artigos técnicos. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ocorrência de deficiência em micronutrientes, principalmente manganês e zinco, tem sido observada em diversas culturas. Entretanto, existem poucos relatos de deficiência de manganês em mandioca (Manihot esculenta Crantz). Cultura reconhecidamente rústica, a mandioca adapta-se às mais diferentes condições edafoclimáticas, sendo muitas vezes relegada a áreas marginais, de baixa fertilidade. São encontrados plantios comerciais em todos os estados brasileiros, sendo considerada um dos principais alimentos utilizados pela população de baixa renda. No Extremo Sul da Bahia, o cultivo da mandioca está praticamente restrito aos agricultores familiares, que a utilizam tanto para a geração de renda como para consumo próprio. Todavia, a produtividade nos municípios dessa região é inferior à média nacional (12 t ha-¹), com rendimentos entre 10 a 12 t ha-¹. Em muitos municípios do Extremo Sul da Bahia foi observado um grande número de áreas com plantas que, em vários estádios de desenvolvimento, apresentavam as folhas amareladas. Quando o amarelecimento surgia logo no início da brotação, as plantas definhavam e morriam. Quando as plantas desenvolviam-se com um amarelecimento menos intenso, na época da colheita, observava-se que as raízes eram raquíticas ou ausentes. Esse sintoma começou a ser evidenciado após o cultivo intensivo das áreas e foi designado localmente como "amarelão" da mandioca. Com o fim do ciclo madeireiro na região e início da exploração agrícola, inicialmente os agricultores promoviam queimadas e plantio na capoeira, obtendo boas produções devido aos resíduos orgânicos depositados e, pela queima dos restos vegetais, aos minerais liberados. Com a degradação do solo, por um cultivo intensivo e sem rotação de culturas, a mandioca hoje apresenta-se com produtividades muito baixas, não gerando retorno econômico ao produtor. Isto se deve, principalmente, ao fato de os agricultores não utilizarem os adubos necessários para suplementar as deficiências do solo e por não adotarem práticas conservacionistas, como rotação de culturas, pousio e adubação verde. MenosA ocorrência de deficiência em micronutrientes, principalmente manganês e zinco, tem sido observada em diversas culturas. Entretanto, existem poucos relatos de deficiência de manganês em mandioca (Manihot esculenta Crantz). Cultura reconhecidamente rústica, a mandioca adapta-se às mais diferentes condições edafoclimáticas, sendo muitas vezes relegada a áreas marginais, de baixa fertilidade. São encontrados plantios comerciais em todos os estados brasileiros, sendo considerada um dos principais alimentos utilizados pela população de baixa renda. No Extremo Sul da Bahia, o cultivo da mandioca está praticamente restrito aos agricultores familiares, que a utilizam tanto para a geração de renda como para consumo próprio. Todavia, a produtividade nos municípios dessa região é inferior à média nacional (12 t ha-¹), com rendimentos entre 10 a 12 t ha-¹. Em muitos municípios do Extremo Sul da Bahia foi observado um grande número de áreas com plantas que, em vários estádios de desenvolvimento, apresentavam as folhas amareladas. Quando o amarelecimento surgia logo no início da brotação, as plantas definhavam e morriam. Quando as plantas desenvolviam-se com um amarelecimento menos intenso, na época da colheita, observava-se que as raízes eram raquíticas ou ausentes. Esse sintoma começou a ser evidenciado após o cultivo intensivo das áreas e foi designado localmente como "amarelão" da mandioca. Com o fim do ciclo madeireiro na região e início da exploração agrícola, inicialmente os agric... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Mandioca; Microelemento. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registros recuperados : 1 | |
1. |  | BLASKOWSKI, A. E.; BERGAMNN, M.; SILVEIRA, C. A. P.; GERNIER, J.; CAMARGO, M. A.; CAVALCANTE, O. A. Potencial das rochas das pilhas de rejeitos da mineração ferbasa-cia de ferroligas da bahia como Corretivos e remineralizadores de solo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ROCHAGEM, 3., 2017, Pelotas. Anais... Assis: Triunfal Gráfica e Editora, 2017. 455 p. Editado por Adilson Luis Banberg, Carlos Augusto Posser Silveira, Éder de Souza Martins, Magda Bergmann, Rosane Martinazzo e Suzi Huff Theodoro. p. 122-127Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 1 | |
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