02735nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500960008326000670017952021590024665000250240565000130243065000180244370000200246170000200248170000220250170000180252316553772023-07-06 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, A. M. G. aAdubação com manganês para o controle do "amarelão" da mandioca.h[electronic resource] aIn: BOLETIM AGROPECUÁRIO. Conteúdo: artigos técnicos.c2008 aA ocorrência de deficiência em micronutrientes, principalmente manganês e zinco, tem sido observada em diversas culturas. Entretanto, existem poucos relatos de deficiência de manganês em mandioca (Manihot esculenta Crantz). Cultura reconhecidamente rústica, a mandioca adapta-se às mais diferentes condições edafoclimáticas, sendo muitas vezes relegada a áreas marginais, de baixa fertilidade. São encontrados plantios comerciais em todos os estados brasileiros, sendo considerada um dos principais alimentos utilizados pela população de baixa renda. No Extremo Sul da Bahia, o cultivo da mandioca está praticamente restrito aos agricultores familiares, que a utilizam tanto para a geração de renda como para consumo próprio. Todavia, a produtividade nos municípios dessa região é inferior à média nacional (12 t ha-¹), com rendimentos entre 10 a 12 t ha-¹. Em muitos municípios do Extremo Sul da Bahia foi observado um grande número de áreas com plantas que, em vários estádios de desenvolvimento, apresentavam as folhas amareladas. Quando o amarelecimento surgia logo no início da brotação, as plantas definhavam e morriam. Quando as plantas desenvolviam-se com um amarelecimento menos intenso, na época da colheita, observava-se que as raízes eram raquíticas ou ausentes. Esse sintoma começou a ser evidenciado após o cultivo intensivo das áreas e foi designado localmente como "amarelão" da mandioca. Com o fim do ciclo madeireiro na região e início da exploração agrícola, inicialmente os agricultores promoviam queimadas e plantio na capoeira, obtendo boas produções devido aos resíduos orgânicos depositados e, pela queima dos restos vegetais, aos minerais liberados. Com a degradação do solo, por um cultivo intensivo e sem rotação de culturas, a mandioca hoje apresenta-se com produtividades muito baixas, não gerando retorno econômico ao produtor. Isto se deve, principalmente, ao fato de os agricultores não utilizarem os adubos necessários para suplementar as deficiências do solo e por não adotarem práticas conservacionistas, como rotação de culturas, pousio e adubação verde. aAgricultura Familiar aMandioca aMicroelemento1 aSOUZA, L. da S.1 aOLIVEIRA, J. L.1 aMAIA, L. E. do N.1 aSANTOS, G. S.