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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
01/06/1992 |
Data da última atualização: |
01/06/1992 |
Autoria: |
PEREIRA, A. S.; LORENZI, J. O.; VALLE, T. L. |
Afiliação: |
Pesquisadores da Secao de Raizes e Tuberculos,Instituto Agronomico, CxPostal 28, CEP 13100-Campinas, SP. |
Título: |
Avaliacao do tempo de cozimento e padrao de massa cozida em mandiocas de mesa. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Mandioca, v.4, n.1, p.27-32, 1985. |
ISSN: |
0101-563X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cozimento culinario de raizes de mandioca (Manihot esculenta Crantz) e um fator possivel de selecao e que nao foi ainda explorada pela pesquisa agronomica. O tempo de cozimento, a perecibilidade pos-colheita e o teor de acido cianidrico sao fatores de grande importancia para uma maior participacao da mandioca nos mercados hortifrutigranjeiros. O objetivo deste trabalho e apresentar uma metodologia simples para avaliar as caracteristicas culinarias de mandioca de mesa, no que se refere ao tempo de cozimento e tipo de massa cozida. Sao descritas a metadologia de campo (amostragem de plantas e raizes), os materias de laboratorio (aparelhos cozedores e vasilhames) e as tecnicas para determinar ocozimento e a qualidade de massa cozida. Para tempo de cozimento, sugere-se uma escala de avaliacao com quatro classes: 0-10, otimo; 11-20, bom; 21-30, regular e maior que 30 minutos ruim. Para massa cozida, a escala sugerida contem sete classes, envolvendo tres fatores considerados importantes: textura, plasticidade e pegajosidade. |
Palavras-Chave: |
Mandioca de mesa; Metodologia; Tempo de cozimento. |
Thesagro: |
Tecnologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01617naa a2200205 a 4500 001 1633308 005 1992-06-01 008 1985 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0101-563X 100 1 $aPEREIRA, A. S. 245 $aAvaliacao do tempo de cozimento e padrao de massa cozida em mandiocas de mesa. 260 $c1985 520 $aO cozimento culinario de raizes de mandioca (Manihot esculenta Crantz) e um fator possivel de selecao e que nao foi ainda explorada pela pesquisa agronomica. O tempo de cozimento, a perecibilidade pos-colheita e o teor de acido cianidrico sao fatores de grande importancia para uma maior participacao da mandioca nos mercados hortifrutigranjeiros. O objetivo deste trabalho e apresentar uma metodologia simples para avaliar as caracteristicas culinarias de mandioca de mesa, no que se refere ao tempo de cozimento e tipo de massa cozida. Sao descritas a metadologia de campo (amostragem de plantas e raizes), os materias de laboratorio (aparelhos cozedores e vasilhames) e as tecnicas para determinar ocozimento e a qualidade de massa cozida. Para tempo de cozimento, sugere-se uma escala de avaliacao com quatro classes: 0-10, otimo; 11-20, bom; 21-30, regular e maior que 30 minutos ruim. Para massa cozida, a escala sugerida contem sete classes, envolvendo tres fatores considerados importantes: textura, plasticidade e pegajosidade. 650 $aTecnologia 653 $aMandioca de mesa 653 $aMetodologia 653 $aTempo de cozimento 700 1 $aLORENZI, J. O. 700 1 $aVALLE, T. L. 773 $tRevista Brasileira de Mandioca$gv.4, n.1, p.27-32, 1985.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
01/04/2020 |
Data da última atualização: |
07/07/2025 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LOPES, A. R.; TAROUCO, A. S.; COUTINHO, A. E.; CUNHA, W. M.; AGUILA, L. S. H. D.; SAAVEDRA DEL AGUILA, J. |
Afiliação: |
A. R. LOPES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA; A. S. TAROUCO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA; A. E. COUTINHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA; W. M. CUNHA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA; LILIA SICHMANN HEIFFIG DEL AGUILA, CPACT; JUAN SAAVEDRA DEL AGUILA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA. |
Título: |
Pó de rocha via foliar em porta enxertos de videira 'SO4'. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE VITICULTURA Y ENOLOGIA, 16., 2019, Ica, Perú. Memoria do 16 Congreso Latinoamericano de Viticultura y Enología. Ica - Perú: Asociación Peruana de Enólogos, 2019. v. 1. p. 303-307. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Entre as alternativas sustentáveis, temos o pó de rocha como fertilizante foliar, no entanto, conduzindo na estufa UNIPAMPA – Dom Pedrito pelo Núcleo de Pesquisa, Extensão em Enologia (NEPE2) e teve como objetivo testar o pó de rocha como fertilizante foliar na muda de porta enxerto ‘SO4’. Os tratamentos consistiam de aplicação foliares de Tratamento 1: um litro de agua destilada somente controle; Tratamento 2: 50 g de solução de pó de rocha diluido em um litro de agua destilada; Tratamento 3: 100 g de solução de pó de rocha diluido em um litro de agua destilada; Tratamento 4: 200 g de solução de pó de rocha diluido em um litro de agua destilada. Quatro grupos de 50 estacas de porta enxerto ‘S04’ foram utilizadas para cada tratamento, apos quatro meses de plantio das estacas, as respectivas aplicações foliares foram feitas com intervalos de 15 dias. Foram avaliado índice de clorofila A de forma não destrutiva utilizando ClorofiLOG Digital FALKER® modelo CFL 1030; altura da parte área e comprimento da raíz (cm). Os dados foram submetidos a analise de variância e as medias comparadas pelo teste de Tukey 5% de probalidade. Na ultima mensuração da clorofila A o tratamento com aplicação de solução de 200g de pó de rocha foram significativamente superior as demais tratamentos investigados. Entretanto, em relação ao desenvolvimento da parte área e da raíz, não foram observadas diferenças estáticas entre os tratamentos. Preliminarmente, conclui- se que o pó de rocha pode ser uma alternativa de baixo custo para nutrição mineral do porta enxerto ‘S04’ como substituto de fertilizantes químicos de alta solubilidade. MenosEntre as alternativas sustentáveis, temos o pó de rocha como fertilizante foliar, no entanto, conduzindo na estufa UNIPAMPA – Dom Pedrito pelo Núcleo de Pesquisa, Extensão em Enologia (NEPE2) e teve como objetivo testar o pó de rocha como fertilizante foliar na muda de porta enxerto ‘SO4’. Os tratamentos consistiam de aplicação foliares de Tratamento 1: um litro de agua destilada somente controle; Tratamento 2: 50 g de solução de pó de rocha diluido em um litro de agua destilada; Tratamento 3: 100 g de solução de pó de rocha diluido em um litro de agua destilada; Tratamento 4: 200 g de solução de pó de rocha diluido em um litro de agua destilada. Quatro grupos de 50 estacas de porta enxerto ‘S04’ foram utilizadas para cada tratamento, apos quatro meses de plantio das estacas, as respectivas aplicações foliares foram feitas com intervalos de 15 dias. Foram avaliado índice de clorofila A de forma não destrutiva utilizando ClorofiLOG Digital FALKER® modelo CFL 1030; altura da parte área e comprimento da raíz (cm). Os dados foram submetidos a analise de variância e as medias comparadas pelo teste de Tukey 5% de probalidade. Na ultima mensuração da clorofila A o tratamento com aplicação de solução de 200g de pó de rocha foram significativamente superior as demais tratamentos investigados. Entretanto, em relação ao desenvolvimento da parte área e da raíz, não foram observadas diferenças estáticas entre os tratamentos. Preliminarmente, conclui- se que o pó de rocha pode ser uma alt... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Macro e Micro nutrientes; Sustentabilidade; Vitis spp. |
Thesagro: |
Ecologia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1121479/1/LiliaAguilapoderochaPeru.pdf
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Marc: |
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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