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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
11/09/2024 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BARRETO, E. S.; BARRETO, M. R.; SÓSA-GOMEZ, D. R.; HUNGRIA, M. |
Afiliação: |
DANIEL RICARDO SOSA GOMEZ, CNPSO; MARIANGELA HUNGRIA DA CUNHA, CNPSO. |
Título: |
Ação biocida da violaceína e de exoquitinases de Chromobacterium violaceum contra a lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera: Noctuidae). |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21., 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumos n. 70-1 - Área Controle biológico. |
Conteúdo: |
A Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófita, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na região amazônica. As características bactericidas, fungicidas, antivirais e antitumorais, levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional . A lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera:Noctuidae) é uma das principais pragas desfolhadoras de plantas de soja, sendo alvo da maior parte das aplicações de inseticidas na cultura. Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da violaceína e de exoquitinases da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra a lagarta da soja. A violaceína foi diluída em quatro concentrações: 0,01, 0,05 0,1 e 0,5%. A atividade inseticida da violaceína foi testada em cinco larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com folhas de soja desinfectadas, banhadas nas diferentes concentrações de violaceína. A atividade inseticida das exoquitinases foi testada em 20 larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com dieta atificial banhada no exsudato, produzido em meio de cultura líquido contendo quitina. A mortalidade foi avaliada diariamente durante todo o período larval. Não foi verificada atividade inseticida da violaceína nem das exoquitinases de C. violaceum contra a lagarta da soja em nenhum dos tratamentos. Também não foi verificado qualquer tipo de inibição no desenvolvimento da lagarta. A Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófita, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na região amazônica. As características bactericidas, fungicidas, antivirais e antitumorais, levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional . A lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera:Noctuidae) é uma das principais pragas desfolhadoras de plantas de soja, sendo alvo da maior parte das aplicações de inseticidas na cultura. Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da violaceína e de exoquitinases da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra a lagarta da soja. A violaceína foi diluída em quatro concentrações: 0,01, 0,05 0,1 e 0,5%. A atividade inseticida da violaceína foi testada em cinco larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com folhas de soja desinfectadas, banhadas nas diferentes concentrações de violaceína. A atividade inseticida das exoquitinases foi testada em 20 larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com dieta atificial banhada no exsudato, produzido em meio de cultura líquido contendo quitina. A mortalidade foi avaliada diariamente durante todo o período larval. Não foi verificada atividade inseticida da violaceína nem das exoquitinases de C. violaceum contra a lagarta da soja em nenhum dos tratamentos. Também não foi verificado qualquer tipo de inibição no desenvolvimento da lagarta. MenosA Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófita, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na região amazônica. As características bactericidas, fungicidas, antivirais e antitumorais, levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional . A lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera:Noctuidae) é uma das principais pragas desfolhadoras de plantas de soja, sendo alvo da maior parte das aplicações de inseticidas na cultura. Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da violaceína e de exoquitinases da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra a lagarta da soja. A violaceína foi diluída em quatro concentrações: 0,01, 0,05 0,1 e 0,5%. A atividade inseticida da violaceína foi testada em cinco larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com folhas de soja desinfectadas, banhadas nas diferentes concentrações de violaceína. A atividade inseticida das exoquitinases foi testada em 20 larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com dieta atificial banhada no exsudato, produzido em meio de cultura líquido contendo quitina. A mortalidade foi avaliada diar... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Entomologia. |
Thesaurus Nal: |
Entomology. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
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1. |  | SILVA, R. F. B. da; MILLINGTON, J. D. A.; VIÑA, A.; DOU, Y.; MORAN, E.; BATISTELLA, M.; LAPOLA, D. M.; LIU, J. Balancing food production with climate change mitigation and biodiversity conservation in the Brazilian Amazon. Science of The Total Environment, v. 904, 166681, Dec. 2023.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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2. |  | JONAS, M.; OMETTO, J. P.; BATISTELLA, M.; FRANKLIN, O.; HALL, M.; LAPOLA, D. M.; MORAN, E. F.; TRAMBEREND, S.; QUEIROZ, B. L.; SCHFFARTZIK, A.; SHVIDENKO, A.; NILSSON, S. B.; NOBRE, C. A. Sustaining ecosystem services: overcoming the dilemma posed by local actions and planetary boundaries. Earth's Future, v. 2, n. 8, p. 407-420, ago. 2014.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: C - 0 |
Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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3. |  | BETHONICO, M. B. de M.; COSTA, P. da; REPETTO, M.; EULER, A. M. C.; SGANZERLA, A.; LAPOLA, D. M.; BIJOU, J. J.; SILVA, L. de J. de S.; GUERREIRO, Q. L. de M.; OLIVEIRA JUNIOR, R. C. de; SOUSA, W. P. de; CASTILHO, C. V. de; SANTOS, D. B. dos; QUEIROZ, F. B. D. de; SILVA, K. E. da; GUEDES, M. C. Análise situacional de comunidades extrativistas de castanha-da-amazônia. In: WADT, L. H. de O.; MAROCCOLO, J. F.; GUEDES, M. C.; SILVA, K. E. da (ed.). Castanha-da-amazônia: estudos sobre a espécie e sua cadeia de valor. Brasília, DF: Embrapa, 2023. cap. 10, p. 261-284. V.1 - Aspectos sociais, econômicos e organizacionais. ODS 2, ODS 8, ODS 10.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Roraima; Embrapa Unidades Centrais. |
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4. |  | SILVA JUNIOR, C. H. L.; CARVALHO, N. S.; PESSÔA, A. C. M.; REIS, J. B. C.; PONTES-LOPES, A.; DOBLAS, J.; HEINRICH, V.; CAMPANHARO, W.; ALENCAR, A.; SILVA, C.; LAPOLA, D. M.; ARMENTERAS, D.; MATRICARDI, E. A. T.; BERENGUER, E.; CASSOL, H.; NUMATA, I.; HOUSE, J.; FERREIRA, J. N.; BARLOW, J.; GATTI, L.; BRANDO, P.; FEARNSIDE, P. M.; SAATCHI, S.; SILVA, S.; SITCH, S.; AGUIAR, A. P.; SILVA, C. A.; VANCUTSEM, C.; ACHARD, F.; BEUCHLE, R.; SHIMABUKURO, Y. E.; ANDERSON, L. O.; ARAGÃO, L. E. O. C. Amazonian forest degradation must be incorporated into the COP26 agenda. Nature Geoscience, v. 14, p. 634-635, Sep. 2021.Tipo: Nota Técnica/Nota Científica |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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