04376nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501850007926001560026430000140042050000490043452036100048365000150409365000160410870000190412470000230414370000160416614698432024-09-11 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aBARRETO, E. S. aAção biocida da violaceína e de exoquitinases de Chromobacterium violaceum contra a lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (LepidopterabNoctuidae).h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21., 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPEc2006 c1 CD-ROM. aResumos n. 70-1 - Área Controle biológico. aA Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófita, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na região amazônica. As características bactericidas, fungicidas, antivirais e antitumorais, levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional . A lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera:Noctuidae) é uma das principais pragas desfolhadoras de plantas de soja, sendo alvo da maior parte das aplicações de inseticidas na cultura. Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da violaceína e de exoquitinases da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra a lagarta da soja. A violaceína foi diluída em quatro concentrações: 0,01, 0,05 0,1 e 0,5%. A atividade inseticida da violaceína foi testada em cinco larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com folhas de soja desinfectadas, banhadas nas diferentes concentrações de violaceína. A atividade inseticida das exoquitinases foi testada em 20 larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com dieta atificial banhada no exsudato, produzido em meio de cultura líquido contendo quitina. A mortalidade foi avaliada diariamente durante todo o período larval. Não foi verificada atividade inseticida da violaceína nem das exoquitinases de C. violaceum contra a lagarta da soja em nenhum dos tratamentos. Também não foi verificado qualquer tipo de inibição no desenvolvimento da lagarta. A Chromobacterium violaceum é uma bactéria saprófita, Gram negativa e aeróbica facultativa, encontrada em amostras de solo e água de regiões tropicais e subtropicais de diversos continentes. No Brasil, ocorre com abundância na água e nos bancos de areia do Rio Negro, na região amazônica. As características bactericidas, fungicidas, antivirais e antitumorais, levaram à escolha da estirpe-tipo ATCC 12472, isolada de águas fluviais frescas em Mentekab, Malásia, como modelo para ser o primeiro microrganismo a ter seu genoma completamente sequenciado por um consórcio de laboratórios de âmbito nacional . A lagarta da soja Anticarsia gemmatalis Hubner (Lepidoptera:Noctuidae) é uma das principais pragas desfolhadoras de plantas de soja, sendo alvo da maior parte das aplicações de inseticidas na cultura. Neste estudo, foram conduzidos ensaios para verificar a atividade biocida da violaceína e de exoquitinases da estirpe-tipo e de dois isolados da Amazônia contra a lagarta da soja. A violaceína foi diluída em quatro concentrações: 0,01, 0,05 0,1 e 0,5%. A atividade inseticida da violaceína foi testada em cinco larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com folhas de soja desinfectadas, banhadas nas diferentes concentrações de violaceína. A atividade inseticida das exoquitinases foi testada em 20 larvas de 2o instar para cada tratamento, alimentadas com dieta atificial banhada no exsudato, produzido em meio de cultura líquido contendo quitina. A mortalidade foi avaliada diariamente durante todo o período larval. Não foi verificada atividade inseticida da violaceína nem das exoquitinases de C. violaceum contra a lagarta da soja em nenhum dos tratamentos. Também não foi verificado qualquer tipo de inibição no desenvolvimento da lagarta. aEntomology aEntomologia1 aBARRETO, M. R.1 aSÓSA-GOMEZ, D. R.1 aHUNGRIA, M.