| |
|
|
 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Amazônia Oriental. Para informações adicionais entre em contato com cpatu.biblioteca@embrapa.br. |
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
|
Data corrente: |
08/07/2025 |
|
Data da última atualização: |
08/08/2025 |
|
Autoria: |
CONCEICAO, H. E. O. D.; SILVA, E. S. A. |
|
Afiliação: |
HERACLITO EUGENIO OLIVEIRA DA CONCEICAO, CPATU; ENILSON SOLANO ALBUQUERQUE SILVA, CPATU. |
|
Título: |
Relatório preliminar do contrato de cooperação técnica entre a Embrapa-CPATU e a ALBRÁS - Alumínio Brasileiro S/A novembro/1992 a abril/1996. |
|
Ano de publicação: |
1996 |
|
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: Embrapa-CPATU, 1996. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
As plantas são receptoras de fłuoretos a partlr de três fontes de seu ambiente imediato: o solo, a água e o ar. De um modo geral, a fltotoxidade dos fluoretos oriundos 80Io 0t› ‹:h água é relatlvamente pœco lmportsnte, embora a fnrma e a quarddadø dos fluoretos dentro / ou sabre a pIanta pœsa produzir efeiłos para animals forra . •totoxIcidade aœ fiuoretos normalmenta 4 atrbulda æ suas fórmas almosfërlcas como’.ț Aioreto de Ndro@no 0 tØÊdfiUOF6t0 dØ 6BCDft6 6 0 8CÎd0 fiUO66łlÏCłCO 6 ØOS ł7ł&täFłQØ ŞQ ÔDS S0ÎÛV6ÏS COł7łO Œ fluoretos de sódo e da eśzrn#0o. . '“ anłzopog6nłcas, sendo esta ùłoma a de maior Interecse para as ath@uses do eetor agrlcola Dentre æ pñncipab for㜠de embs6es antropog6rdcas æt8o as a0ddades de fabñcaç0o de alumlnio, aço, œrâmica, ył‹ a e fłuoroplãstłcos, operaç0es de ælda, głnd¢istrlæ qulrnłcas de fertIIIzar‹tes fosf8tlcos e pœmbustgo de cary8o. O fluoreto acumida-ee næ plantas e œuaa danos em eepéclesvagetals suscetlvele, eø concerltraçôes atmosf0fłcas da ordem de 10 a 1000 vezes menotàs que outros poluentæ como oz6nło, déxldo de eraofre e óddos de nłtrogênlo. A gravtdeda do dano depends do gendtipo, dø estãôlo de crasclmeuto e de desenvoMmento, tempo de exposłç0o, de urnldade do solo e de outros temperature, umidade, d rąçso e densłdade do fluxo de radaç0o poluentes, tØłS COf¥ł0' Ægumas variedadęs as gadfolos desertvołvem neuroses qúshdo a conceu0açSo da fluoreto no teddo excedø 20 ppm enquanto que planter de algodoełro ğodem mostrar afçuma injüña com concentraç0øs fołiares supeûores a 4000 ppm. A conoet¥raçâo łimiar de fI‹oreto para todas as plantas łłstadas como stæcetfvel em várłas pubłlcaç0eø 8 menor que 150 ppm. No entarito, para a maiofła das plantas al rełacionadas, essa concer›baçao nao excede 100 ppm. As plantas dassBcadas como moderadamente tolerantes dti interme‹ãśfias e as tolørantes podem, provavelmente, tolerar acumulaç6es 4e ftuoretos.Jșæ excedam 200 ppm, æm mos0’ar o desenvoMmento de słntoma dsual fołlar caracterfs6co’ğą fluoretos. MenosAs plantas são receptoras de fłuoretos a partlr de três fontes de seu ambiente imediato: o solo, a água e o ar. De um modo geral, a fltotoxidade dos fluoretos oriundos 80Io 0t› ‹:h água é relatlvamente pœco lmportsnte, embora a fnrma e a quarddadø dos fluoretos dentro / ou sabre a pIanta pœsa produzir efeiłos para animals forra . •totoxIcidade aœ fiuoretos normalmenta 4 atrbulda æ suas fórmas almosfërlcas como’.ț Aioreto de Ndro@no 0 tØÊdfiUOF6t0 dØ 6BCDft6 6 0 8CÎd0 fiUO66łlÏCłCO 6 ØOS ł7ł&täFłQØ ŞQ ÔDS S0ÎÛV6ÏS COł7łO Œ fluoretos de sódo e da eśzrn#0o. . '“ anłzopog6nłcas, sendo esta ùłoma a de maior Interecse para as ath@uses do eetor agrlcola Dentre æ pñncipab for㜠de embs6es antropog6rdcas æt8o as a0ddades de fabñcaç0o de alumlnio, aço, œrâmica, ył‹ a e fłuoroplãstłcos, operaç0es de ælda, głnd¢istrlæ qulrnłcas de fertIIIzar‹tes fosf8tlcos e pœmbustgo de cary8o. O fluoreto acumida-ee næ plantas e œuaa danos em eepéclesvagetals suscetlvele, eø concerltraçôes atmosf0fłcas da ordem de 10 a 1000 vezes menotàs que outros poluentæ como oz6nło, déxldo de eraofre e óddos de nłtrogênlo. A gravtdeda do dano depends do gendtipo, dø estãôlo de crasclmeuto e de desenvoMmento, tempo de exposłç0o, de urnldade do solo e de outros temperature, umidade, d rąçso e densłdade do fluxo de radaç0o poluentes, tØłS COf¥ł0' Ægumas variedadęs as gadfolos desertvołvem neuroses qúshdo a conceu0açSo da fluoreto no teddo excedø 20 ppm enquanto que planter de algodoełro ğodem mostrar afçuma injüña com... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Albrás; Cooperação técnica. |
|
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
|
Marc: |
LEADER 02644nam a2200145 a 4500 001 2177142 005 2025-08-08 008 1996 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aCONCEICAO, H. E. O. D. 245 $aRelatório preliminar do contrato de cooperação técnica entre a Embrapa-CPATU e a ALBRÁS - Alumínio Brasileiro S/A novembro/1992 a abril/1996. 260 $aBelém, PA: Embrapa-CPATU$c1996 520 $aAs plantas são receptoras de fłuoretos a partlr de três fontes de seu ambiente imediato: o solo, a água e o ar. De um modo geral, a fltotoxidade dos fluoretos oriundos 80Io 0t› ‹:h água é relatlvamente pœco lmportsnte, embora a fnrma e a quarddadø dos fluoretos dentro / ou sabre a pIanta pœsa produzir efeiłos para animals forra . •totoxIcidade aœ fiuoretos normalmenta 4 atrbulda æ suas fórmas almosfërlcas como’.ț Aioreto de Ndro@no 0 tØÊdfiUOF6t0 dØ 6BCDft6 6 0 8CÎd0 fiUO66łlÏCłCO 6 ØOS ł7ł&täFłQØ ŞQ ÔDS S0ÎÛV6ÏS COł7łO Œ fluoretos de sódo e da eśzrn#0o. . '“ anłzopog6nłcas, sendo esta ùłoma a de maior Interecse para as ath@uses do eetor agrlcola Dentre æ pñncipab for㜠de embs6es antropog6rdcas æt8o as a0ddades de fabñcaç0o de alumlnio, aço, œrâmica, ył‹ a e fłuoroplãstłcos, operaç0es de ælda, głnd¢istrlæ qulrnłcas de fertIIIzar‹tes fosf8tlcos e pœmbustgo de cary8o. O fluoreto acumida-ee næ plantas e œuaa danos em eepéclesvagetals suscetlvele, eø concerltraçôes atmosf0fłcas da ordem de 10 a 1000 vezes menotàs que outros poluentæ como oz6nło, déxldo de eraofre e óddos de nłtrogênlo. A gravtdeda do dano depends do gendtipo, dø estãôlo de crasclmeuto e de desenvoMmento, tempo de exposłç0o, de urnldade do solo e de outros temperature, umidade, d rąçso e densłdade do fluxo de radaç0o poluentes, tØłS COf¥ł0' Ægumas variedadęs as gadfolos desertvołvem neuroses qúshdo a conceu0açSo da fluoreto no teddo excedø 20 ppm enquanto que planter de algodoełro ğodem mostrar afçuma injüña com concentraç0øs fołiares supeûores a 4000 ppm. A conoet¥raçâo łimiar de fI‹oreto para todas as plantas łłstadas como stæcetfvel em várłas pubłlcaç0eø 8 menor que 150 ppm. No entarito, para a maiofła das plantas al rełacionadas, essa concer›baçao nao excede 100 ppm. As plantas dassBcadas como moderadamente tolerantes dti interme‹ãśfias e as tolørantes podem, provavelmente, tolerar acumulaç6es 4e ftuoretos.Jșæ excedam 200 ppm, æm mos0’ar o desenvoMmento de słntoma dsual fołlar caracterfs6co’ğą fluoretos. 653 $aAlbrás 653 $aCooperação técnica 700 1 $aSILVA, E. S. A.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
| Registros recuperados : 1 | |
| 1. |  | PIRES, A. P.; MENDONÇA NETO, J. S. N.; PEREIRA, D. S.; OLIVEIRA, P. C. de; GASPAR, R. B.; SAMPAIO, J. da S. Cadeia produtiva do mel de abelhas nativas: o impasse da legislação do Estado do Pará e implicações sobre possível indicações geográficas e marcas coletivas. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE INDICAÇÃO GEOGRÁFICA E MARCAS COLETIVAS DO ESTADO DO PARÁ, 1., 2021. Anais... Belém, PA: SEDAP, 2021. p. 55-60.| Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
|    |
| Registros recuperados : 1 | |
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|