02644nam a2200145 a 450000100080000000500110000800800410001910000270006024501520008726000360023952021650027565300120244065300260245270000200247821771422025-08-08 1996 bl uuuu t 00u1 u #d1 aCONCEICAO, H. E. O. D. aRelatório preliminar do contrato de cooperação técnica entre a Embrapa-CPATU e a ALBRÁS - Alumínio Brasileiro S/A novembro/1992 a abril/1996. aBelém, PA: Embrapa-CPATUc1996 aAs plantas são receptoras de fłuoretos a partlr de três fontes de seu ambiente imediato: o solo, a água e o ar. De um modo geral, a fltotoxidade dos fluoretos oriundos 80Io 0t› ‹:h água é relatlvamente pœco lmportsnte, embora a fnrma e a quarddadø dos fluoretos dentro / ou sabre a pIanta pœsa produzir efeiłos para animals forra . •totoxIcidade aœ fiuoretos normalmenta 4 atrbulda æ suas fórmas almosfërlcas como’.ț Aioreto de Ndro@no 0 tØÊdfiUOF6t0 dØ 6BCDft6 6 0 8CÎd0 fiUO66łlÏCłCO 6 ØOS ł7ł&täFłQØ ŞQ ÔDS S0ÎÛV6ÏS COł7łO Œ fluoretos de sódo e da eśzrn#0o. . '“ anłzopog6nłcas, sendo esta ùłoma a de maior Interecse para as ath@uses do eetor agrlcola Dentre æ pñncipab for㜠de embs6es antropog6rdcas æt8o as a0ddades de fabñcaç0o de alumlnio, aço, œrâmica, ył‹ a e fłuoroplãstłcos, operaç0es de ælda, głnd¢istrlæ qulrnłcas de fertIIIzar‹tes fosf8tlcos e pœmbustgo de cary8o. O fluoreto acumida-ee næ plantas e œuaa danos em eepéclesvagetals suscetlvele, eø concerltraçôes atmosf0fłcas da ordem de 10 a 1000 vezes menotàs que outros poluentæ como oz6nło, déxldo de eraofre e óddos de nłtrogênlo. A gravtdeda do dano depends do gendtipo, dø estãôlo de crasclmeuto e de desenvoMmento, tempo de exposłç0o, de urnldade do solo e de outros temperature, umidade, d rąçso e densłdade do fluxo de radaç0o poluentes, tØłS COf¥ł0' Ægumas variedadęs as gadfolos desertvołvem neuroses qúshdo a conceu0açSo da fluoreto no teddo excedø 20 ppm enquanto que planter de algodoełro ğodem mostrar afçuma injüña com concentraç0øs fołiares supeûores a 4000 ppm. A conoet¥raçâo łimiar de fI‹oreto para todas as plantas łłstadas como stæcetfvel em várłas pubłlcaç0eø 8 menor que 150 ppm. No entarito, para a maiofła das plantas al rełacionadas, essa concer›baçao nao excede 100 ppm. As plantas dassBcadas como moderadamente tolerantes dti interme‹ãśfias e as tolørantes podem, provavelmente, tolerar acumulaç6es 4e ftuoretos.Jșæ excedam 200 ppm, æm mos0’ar o desenvoMmento de słntoma dsual fołlar caracterfs6co’ğą fluoretos. aAlbrás aCooperação técnica1 aSILVA, E. S. A.