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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
30/11/2023 |
Data da última atualização: |
30/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
CARVALHO, A. C. F.; CONEGERO, J. M. G.; BERTOLI, S. L.; HELM, C. V.; LAHUD, M.; SOUZA, C. K. de. |
Afiliação: |
ANA CAROLINE FERREIRA CARVALHO; JOÃO MIGUEL GARCIA CONEGERO; SÁVIO LEANDRO BERTOLI; CRISTIANE VIEIRA HELM, CNPF; MIRZA LAHUD; CAROLINA KREBS DE SOUZA. |
Título: |
Desenvolvimento e avaliação óptica e físico-química de filme biodegradável e comestível utilizando casca de arroz (Oriza sativa L.) e falha de pinhão (Araucaria angustifolia). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: PINTO, E. G.; FEITEN, M. C.; MARTINS, W. F.; MEDEIROS, J. A. de; OLIVEIRA, K. A. R. de. Ciência e tecnologia de alimentos: pesquisas e avanços. Jardim do Seridó: Agron Food Academy, 2023. v. 4, p. 267-275. |
ISBN: |
978-65-85062-06-0 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: O material utilizado para produzir embalagens plásticas ao longo dos anos tem sido o petróleo e o elevado acúmulo destes materiais é uma das causas negativas que tem impacto ao meio ambiente. Nos últimos anos, tem havido um interesse crescente em embalagens de base biológica para minimizar este problema. O objetivo deste trabalho consistiu em desenvolver um filme biodegradável e comestível a partir da valorização de subprodutos do agronegócio, como casca de arroz (Oriza sativa L.) e falha de pinhão (Araucaria angustifolia). Foi realizado através da metodologia casting o desenvolvimento de 7 filmes com matérias-primas comestíveis e concentrações distintas de extratos aquosos de casca de arroz e de falha de pinhão. Foram determinadas propriedades fisíco-químicas e óptica dos filmes biodegradáveis. Os filmes apresentaram resultados satisfatórios em relação à cor, espessura, teor de umidade e solubilidade. Estes resultados indicam a possibilidade da substituição de materiais sintéticos à base de petróleo pelo bioplástico desenvolvido. |
Palavras-Chave: |
Bioeconomia circular; Biopolímero; Falha de pinhão; Filme; Oriza sativa. |
Thesagro: |
Araucária Angustifólia; Casca de Arroz. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1158941/1/AgronFoodAcademy-2023-PesquisasAvancosCienciaTecnologiaAlimentos-cap24.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
21/09/2015 |
Data da última atualização: |
18/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
MIKICH, S. B.; BIANCONI, G. V.; PAROLIN, L. C.; ALMEIDA, A. de. |
Afiliação: |
SANDRA BOS MIKICH, CNPF; Gledson Vigiano Bianconi, IFPR; Lays Cherobim Parolin, PUC/PR; Adriana de Almeida, Doutoranda da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita. |
Título: |
Serviços ambientais prestados por morcegos frugívoros na recuperação de áreas degradadas. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015. |
Páginas: |
p. 248-256. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Capítulo 20. |
Conteúdo: |
Morcegos frugívoros possuem reconhecido papel na dispersão de sementes zoocóricas na Região Neotropical. Esses animais se alimentam de uma grande variedade de frutos, eliminando sementes em pleno voo ou sob poleiros de alimentação. Não obstante, a maioria das espécies consome frutos de plantas pioneiras no interior e entorno de florestas, levando consigo propágulos para sítios distantes, contribuindo assim para a regeneração natural após distúrbios e perturbações de diferentes escalas. Na Mata Atlântica, os três gêneros de morcegos mais abundantes (Artibeus, Carollia e Sturnira) comumente cruzam mosaicos heterogêneos, inclusive áreas abertas, podendo ali defecar sementes em pleno voo. Dados sobre a sua dieta nesse bioma indicam o consumo de 37 famílias, 81 gêneros e mais de 140 espécies de plantas, representando diversas formas de vida e categorias sucessionais, mas com predominância de árvores e arbustos pioneiros. Técnicas de recuperação de áreas degradadas, em desenvolvimento, procuram se utilizar da função ecossistêmica desempenhada pelos morcegos dispersores, atraindo-os para sítios a serem restaurados com a finalidade de incrementar ali a chuva e o banco de sementes. No entanto, ainda faltam parâmetros para valorar adequadamente esse serviço, nós apontamos aqueles que podem ser prontamente utilizados. Considerando a limitação de dados disponíveis, assumiu-se uma taxa de defecação equivalente a 12 amostras por indivíduo por dia, resultando em um potencial de dispersão entre 600 e 25.930 sementes ha-1 dia-1, com base na frequência de uso de quatro parcelas de Floresta Atlântica por cinco espécies de morcegos frugívoros. Uma vez que estudos anteriores indicaram uma taxa média de germinação de sementes defecadas por morcegos igual a 66%, os valores anteriores foram corrigidos e comparados aos valores econômicos da restauração florestal com base no plantio de mudas (replacement cost approach). Dessa forma, aproximações dos valores econômicos do serviço ambiental prestado por morcegos frugívoros da Floresta Atlântica são apresentadas, não para serem tomadas como valores absolutos ou de referência, mas para estimular a discussão, a obtenção de dados de base necessários e o aperfeiçoamento dos cálculos. MenosMorcegos frugívoros possuem reconhecido papel na dispersão de sementes zoocóricas na Região Neotropical. Esses animais se alimentam de uma grande variedade de frutos, eliminando sementes em pleno voo ou sob poleiros de alimentação. Não obstante, a maioria das espécies consome frutos de plantas pioneiras no interior e entorno de florestas, levando consigo propágulos para sítios distantes, contribuindo assim para a regeneração natural após distúrbios e perturbações de diferentes escalas. Na Mata Atlântica, os três gêneros de morcegos mais abundantes (Artibeus, Carollia e Sturnira) comumente cruzam mosaicos heterogêneos, inclusive áreas abertas, podendo ali defecar sementes em pleno voo. Dados sobre a sua dieta nesse bioma indicam o consumo de 37 famílias, 81 gêneros e mais de 140 espécies de plantas, representando diversas formas de vida e categorias sucessionais, mas com predominância de árvores e arbustos pioneiros. Técnicas de recuperação de áreas degradadas, em desenvolvimento, procuram se utilizar da função ecossistêmica desempenhada pelos morcegos dispersores, atraindo-os para sítios a serem restaurados com a finalidade de incrementar ali a chuva e o banco de sementes. No entanto, ainda faltam parâmetros para valorar adequadamente esse serviço, nós apontamos aqueles que podem ser prontamente utilizados. Considerando a limitação de dados disponíveis, assumiu-se uma taxa de defecação equivalente a 12 amostras por indivíduo por dia, resultando em um potencial de dispersão e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Frugivoria; Restauração florestal; Serviço ecológico; Valoração econômica. |
Thesagro: |
Biodiversidade; Dispersão de Semente; Morcego; Regeneração Natural. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/130038/1/SandraB-LivroServicosAmbientais-Cap20.pdf
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Marc: |
LEADER 03276naa a2200277 a 4500 001 2024514 005 2017-07-18 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMIKICH, S. B. 245 $aServiços ambientais prestados por morcegos frugívoros na recuperação de áreas degradadas.$h[electronic resource] 260 $c2015 300 $ap. 248-256. 500 $aCapítulo 20. 520 $aMorcegos frugívoros possuem reconhecido papel na dispersão de sementes zoocóricas na Região Neotropical. Esses animais se alimentam de uma grande variedade de frutos, eliminando sementes em pleno voo ou sob poleiros de alimentação. Não obstante, a maioria das espécies consome frutos de plantas pioneiras no interior e entorno de florestas, levando consigo propágulos para sítios distantes, contribuindo assim para a regeneração natural após distúrbios e perturbações de diferentes escalas. Na Mata Atlântica, os três gêneros de morcegos mais abundantes (Artibeus, Carollia e Sturnira) comumente cruzam mosaicos heterogêneos, inclusive áreas abertas, podendo ali defecar sementes em pleno voo. Dados sobre a sua dieta nesse bioma indicam o consumo de 37 famílias, 81 gêneros e mais de 140 espécies de plantas, representando diversas formas de vida e categorias sucessionais, mas com predominância de árvores e arbustos pioneiros. Técnicas de recuperação de áreas degradadas, em desenvolvimento, procuram se utilizar da função ecossistêmica desempenhada pelos morcegos dispersores, atraindo-os para sítios a serem restaurados com a finalidade de incrementar ali a chuva e o banco de sementes. No entanto, ainda faltam parâmetros para valorar adequadamente esse serviço, nós apontamos aqueles que podem ser prontamente utilizados. Considerando a limitação de dados disponíveis, assumiu-se uma taxa de defecação equivalente a 12 amostras por indivíduo por dia, resultando em um potencial de dispersão entre 600 e 25.930 sementes ha-1 dia-1, com base na frequência de uso de quatro parcelas de Floresta Atlântica por cinco espécies de morcegos frugívoros. Uma vez que estudos anteriores indicaram uma taxa média de germinação de sementes defecadas por morcegos igual a 66%, os valores anteriores foram corrigidos e comparados aos valores econômicos da restauração florestal com base no plantio de mudas (replacement cost approach). Dessa forma, aproximações dos valores econômicos do serviço ambiental prestado por morcegos frugívoros da Floresta Atlântica são apresentadas, não para serem tomadas como valores absolutos ou de referência, mas para estimular a discussão, a obtenção de dados de base necessários e o aperfeiçoamento dos cálculos. 650 $aBiodiversidade 650 $aDispersão de Semente 650 $aMorcego 650 $aRegeneração Natural 653 $aFrugivoria 653 $aRestauração florestal 653 $aServiço ecológico 653 $aValoração econômica 700 1 $aBIANCONI, G. V. 700 1 $aPAROLIN, L. C. 700 1 $aALMEIDA, A. de 773 $tIn: PARRON, L. M.; GARCIA, J. R.; OLIVEIRA, E. B. de; BROWN, G. G.; PRADO, R. B. (Ed.). Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. Brasília, DF : Embrapa, 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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