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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Alimentos e Territórios. Para informações adicionais entre em contato com mara.petrocchi@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Alimentos e Territórios. |
Data corrente: |
01/08/2023 |
Data da última atualização: |
03/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SILVA, K. G.; COSTA, C. E. S. da; BUSTAMANTE, P. G.; OLIVEIRA, S. B. de; SILVA, R. T. C. da; SOUZA, J. D. S. C. de. |
Afiliação: |
KAUCIONE GOUVEIA SILVA, UFAL; CARLOS EVERALDO SILVA DA COSTA, UFAL; PATRÍCIA GOULART BUSTAMANTE, CNAT; SALETE BARBOSA DE OLIVEIRA, COOPCAM; RENATA TENÓRIO CAVALCANTE DA SILVA, UNEAL; JOSÉ DOUGLAS SOARES CORDEIRO DE SOUZA, UNEAL. |
Título: |
Construção de uma proposta de turismo rural no seminárido de Alagoas a partir das potencialidades locais. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
In: ROCHA, A. L.; COSTA, C. E. S. da; SANTOS, D. dos; OLIVEIRA JÚNIOR, J. F. de; SILVA, V. da. (org.). O semiárido como fenômeno interdisciplinar, multidimensional, interinstitucional e interorganizacional. Maceió: Eduneal, 2023. |
Páginas: |
p. 31-58. |
ISBN: |
978-65-86680-98-0 |
DOI: |
https://doi.org/10.48016/xienccultgt28 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O Semiárido brasileiro com municípios o Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais é delimitado pelas seguintes cracterísticas: precipitação pluviométrica média anual igual ou inferior a 800 mm; índice de Aridez de Thornthwaite igual ou inferior a 0,50; e percentual diário de déficit hídrico igual ou superior a 60%, considerando todos os dias do ano. Essa especificidade geográfica e climática favorece uma experiência singular e por isso pode ter um olhar do turismo sobre isso. Dada sua amplitude geográfica, este estudo tem dois macro focos, tendo em vista a perspectiva do turismo: o primeiro, voltar-se, no semiárido alagoano, a microrregião agreste, composta pelo lócus de Serra Bonita e Serra das Pias, pertencentes ao município de Palmeira dos Índios; e o segundo, na construção de um arcabouço teórico que apresente aspectos inerentes ao turismo rural, apresentar esse arcabouço para a comunidade local, que irá - nessa troca de saberes - inserir suas visões, interesses e singularidades para um possível trajeto e elaborar um protótipo de ação.Desde os anos 2000 a lógica de ação comunitária por meio do protagonismo da agricultura familiar/camponesa defende cada vez mais e legitima a noção de convivência com o semiárido, principalmente com o uso de tecnologias sociais em que ampliou a noção de subsistência e incluindo a de comercialização do excedente produtivo. A Administração, área heterônoma do conhecimento, contribui com essa perspectiva do turismo junto a agricultura familiar, trocando saberes, reconhecendo as demandas locais e apresentando possibilidades de comercialização de produtos e serviços (Turismo rural ou Agroturismo), sem alterar a lógica de ação local. Desse modo, o objetivo desse estudo é construir uma proposta de turismo rural no semiárido de Alagoas a partir das potencialidades locais. MenosO Semiárido brasileiro com municípios o Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais é delimitado pelas seguintes cracterísticas: precipitação pluviométrica média anual igual ou inferior a 800 mm; índice de Aridez de Thornthwaite igual ou inferior a 0,50; e percentual diário de déficit hídrico igual ou superior a 60%, considerando todos os dias do ano. Essa especificidade geográfica e climática favorece uma experiência singular e por isso pode ter um olhar do turismo sobre isso. Dada sua amplitude geográfica, este estudo tem dois macro focos, tendo em vista a perspectiva do turismo: o primeiro, voltar-se, no semiárido alagoano, a microrregião agreste, composta pelo lócus de Serra Bonita e Serra das Pias, pertencentes ao município de Palmeira dos Índios; e o segundo, na construção de um arcabouço teórico que apresente aspectos inerentes ao turismo rural, apresentar esse arcabouço para a comunidade local, que irá - nessa troca de saberes - inserir suas visões, interesses e singularidades para um possível trajeto e elaborar um protótipo de ação.Desde os anos 2000 a lógica de ação comunitária por meio do protagonismo da agricultura familiar/camponesa defende cada vez mais e legitima a noção de convivência com o semiárido, principalmente com o uso de tecnologias sociais em que ampliou a noção de subsistência e incluindo a de comercialização do excedente produtivo. A Administração, área heterônoma do conhecimento, contrib... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alagoas; Desenvolvimeto econômico; North East region; Semiárido. |
Thesagro: |
Agricultura; Economia; Turismo. |
Thesaurus Nal: |
Agriculture; Development policy; Economic development; Semiarid zones; Tourism. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03196naa a2200361 a 4500 001 2155519 005 2023-08-03 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-86680-98-0 024 7 $ahttps://doi.org/10.48016/xienccultgt28$2DOI 100 1 $aSILVA, K. G. 245 $aConstrução de uma proposta de turismo rural no seminárido de Alagoas a partir das potencialidades locais.$h[electronic resource] 260 $c2023 300 $ap. 31-58. 520 $aO Semiárido brasileiro com municípios o Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia e Minas Gerais é delimitado pelas seguintes cracterísticas: precipitação pluviométrica média anual igual ou inferior a 800 mm; índice de Aridez de Thornthwaite igual ou inferior a 0,50; e percentual diário de déficit hídrico igual ou superior a 60%, considerando todos os dias do ano. Essa especificidade geográfica e climática favorece uma experiência singular e por isso pode ter um olhar do turismo sobre isso. Dada sua amplitude geográfica, este estudo tem dois macro focos, tendo em vista a perspectiva do turismo: o primeiro, voltar-se, no semiárido alagoano, a microrregião agreste, composta pelo lócus de Serra Bonita e Serra das Pias, pertencentes ao município de Palmeira dos Índios; e o segundo, na construção de um arcabouço teórico que apresente aspectos inerentes ao turismo rural, apresentar esse arcabouço para a comunidade local, que irá - nessa troca de saberes - inserir suas visões, interesses e singularidades para um possível trajeto e elaborar um protótipo de ação.Desde os anos 2000 a lógica de ação comunitária por meio do protagonismo da agricultura familiar/camponesa defende cada vez mais e legitima a noção de convivência com o semiárido, principalmente com o uso de tecnologias sociais em que ampliou a noção de subsistência e incluindo a de comercialização do excedente produtivo. A Administração, área heterônoma do conhecimento, contribui com essa perspectiva do turismo junto a agricultura familiar, trocando saberes, reconhecendo as demandas locais e apresentando possibilidades de comercialização de produtos e serviços (Turismo rural ou Agroturismo), sem alterar a lógica de ação local. Desse modo, o objetivo desse estudo é construir uma proposta de turismo rural no semiárido de Alagoas a partir das potencialidades locais. 650 $aAgriculture 650 $aDevelopment policy 650 $aEconomic development 650 $aSemiarid zones 650 $aTourism 650 $aAgricultura 650 $aEconomia 650 $aTurismo 653 $aAlagoas 653 $aDesenvolvimeto econômico 653 $aNorth East region 653 $aSemiárido 700 1 $aCOSTA, C. E. S. da 700 1 $aBUSTAMANTE, P. G. 700 1 $aOLIVEIRA, S. B. de 700 1 $aSILVA, R. T. C. da 700 1 $aSOUZA, J. D. S. C. de 773 $tIn: ROCHA, A. L.; COSTA, C. E. S. da; SANTOS, D. dos; OLIVEIRA JÚNIOR, J. F. de; SILVA, V. da. (org.). O semiárido como fenômeno interdisciplinar, multidimensional, interinstitucional e interorganizacional. Maceió: Eduneal, 2023.
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Embrapa Alimentos e Territórios (CNAT) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/03/2008 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MATTOS, P. P. de; SALIS, S. M. de; BRAZ, E. M.; CRISPIM, S. M. A. |
Afiliação: |
Patrícia Povoa de Mattos, Embrapa Florestas; Suzana Maria de Salis, Embrapa Pantanal; Evaldo Muñoz Braz, Embrapa Florestas; Sandra Mara Araujo Crispim, Embrapa Pantanal. |
Título: |
Exploração sustentável de florestas naturais do Pantanal da Nhecolândia: primeira abordagem. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. Resumo 11. |
Conteúdo: |
No contexto da metodologia proposta no projeto ?Manejo florestal e silvicultura de precisão no
norte do Estado do Mato Grosso, Rondonia e Acre? foi proposta uma avaliação das condições
atuais de uso dos recursos florestais do Pantanal da Nhecolândia. A idéia surgiu do
conhecimento e preocupação por parte de produtores e técnicos quanto a sustentabilidade das
formações florestais da região, pois a demanda por madeira para manutenção das propriedades
é constante, principalmente para reposição de postes de cerca. O problema fica evidente quando
equipes que prestam serviços de manutenção e construção de cercas relatam a substituição de
espécies preferenciais ao longo dos anos, devido ao rareamento de ocorrência. O objetivo desse
trabalho é indicar práticas para o manejo florestal sustentável das formações florestais do
Pantanal da Nhecolândia, dentro do conceito de silvicultura e manejo de precisão das florestas
naturais, a partir da recuperação de informações existentes sobre a distribuição das espécies
arbóreas na floresta, estudos de crescimento, atributos de solos e características da inundação
sazonal. A metodologia do trabalho nessa primeira abordagem consistiu na organização das
informações disponíveis, a partir das seguintes etapas: 1) Informações sobre o meio biofísico da
área de floresta a ser manejada; 2) Análise da estrutura da floresta, sendo também verificado o
ritmo de crescimento de espécies nativas obtido pelo estudo dos anéis de crescimento; 3)
Planejamento de tratamentos silviculturais, definição de taxa de corte e ciclo, sendo que as
operações de derrubada e extração de árvores devem sempre seguir as normas de exploração de
impacto reduzido; 4) monitoramento do manejo florestal em parcelas permanentes (PP), sendo
levantada a composição florística e acompanhado o crescimento, ingresso e mortalidade. Para o
cálculo da taxa de corte por hectare para florestas naturais, no mínimo quatro fatores principais
estão sendo considerados: o ciclo de corte, o estoque, o IPA (incremento periódico anual) das
espécies comerciais ou de interesse, e complementarmente, a estrutura do povoamento, ou seja,
o número de árvores por hectare, por espécie e por classe de diâmetro. A região apresenta clima
tipo Aw, com inverno seco e verão chuvoso, com precipitação anual média e temperatura de
1.182,7 mm e 25,5 ºC, respectivamente. Os solos são, predominantemente, Espodossolo
Ferrocárbico Hidromórfico arênico, e apresentam baixa retenção de umidade, com variação de
níveis de fertilidade. Para áreas de savana florestada, foram levantados cerca de 529
árvores/hectare, com concentração de 28 % com diâmetros menores de 10 cm, 36 % entre 10 e
20, 21 % entre 20 e 30 e 10 % entre 30 e 40, e apenas 4 % acima de 40 cm. O volume estimado
por hectare foi de 84,2 m³ com área basal de 18,6 m². O IPA em diâmetro estimado para duas
espécies tradicionalmente exploradas foi inferior a 7 mm/ano. As áreas florestadas do Pantanal
apresentam potencial de uso sustentável. No entanto, devido às características da região e à
escassez de informações técnicas disponíveis, recomenda-se fortalecimento das linhas de
pesquisa em fitossociologia, monitoramento da vegetação e análise de tronco, entre outras, para
se estabelecer um plano de uso que garanta sua perpetuação para gerações futuras. MenosNo contexto da metodologia proposta no projeto ?Manejo florestal e silvicultura de precisão no
norte do Estado do Mato Grosso, Rondonia e Acre? foi proposta uma avaliação das condições
atuais de uso dos recursos florestais do Pantanal da Nhecolândia. A idéia surgiu do
conhecimento e preocupação por parte de produtores e técnicos quanto a sustentabilidade das
formações florestais da região, pois a demanda por madeira para manutenção das propriedades
é constante, principalmente para reposição de postes de cerca. O problema fica evidente quando
equipes que prestam serviços de manutenção e construção de cercas relatam a substituição de
espécies preferenciais ao longo dos anos, devido ao rareamento de ocorrência. O objetivo desse
trabalho é indicar práticas para o manejo florestal sustentável das formações florestais do
Pantanal da Nhecolândia, dentro do conceito de silvicultura e manejo de precisão das florestas
naturais, a partir da recuperação de informações existentes sobre a distribuição das espécies
arbóreas na floresta, estudos de crescimento, atributos de solos e características da inundação
sazonal. A metodologia do trabalho nessa primeira abordagem consistiu na organização das
informações disponíveis, a partir das seguintes etapas: 1) Informações sobre o meio biofísico da
área de floresta a ser manejada; 2) Análise da estrutura da floresta, sendo também verificado o
ritmo de crescimento de espécies nativas obtido pelo estudo dos anéis de crescimento; 3)
Planejamento de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exploração sustentável; Floresta natural; Nhecolândia. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 04209naa a2200217 a 4500 001 1314069 005 2008-03-19 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMATTOS, P. P. de 245 $aExploração sustentável de florestas naturais do Pantanal da Nhecolândia$bprimeira abordagem. 260 $c2007 500 $a1 CD-ROM. Resumo 11. 520 $aNo contexto da metodologia proposta no projeto ?Manejo florestal e silvicultura de precisão no norte do Estado do Mato Grosso, Rondonia e Acre? foi proposta uma avaliação das condições atuais de uso dos recursos florestais do Pantanal da Nhecolândia. A idéia surgiu do conhecimento e preocupação por parte de produtores e técnicos quanto a sustentabilidade das formações florestais da região, pois a demanda por madeira para manutenção das propriedades é constante, principalmente para reposição de postes de cerca. O problema fica evidente quando equipes que prestam serviços de manutenção e construção de cercas relatam a substituição de espécies preferenciais ao longo dos anos, devido ao rareamento de ocorrência. O objetivo desse trabalho é indicar práticas para o manejo florestal sustentável das formações florestais do Pantanal da Nhecolândia, dentro do conceito de silvicultura e manejo de precisão das florestas naturais, a partir da recuperação de informações existentes sobre a distribuição das espécies arbóreas na floresta, estudos de crescimento, atributos de solos e características da inundação sazonal. A metodologia do trabalho nessa primeira abordagem consistiu na organização das informações disponíveis, a partir das seguintes etapas: 1) Informações sobre o meio biofísico da área de floresta a ser manejada; 2) Análise da estrutura da floresta, sendo também verificado o ritmo de crescimento de espécies nativas obtido pelo estudo dos anéis de crescimento; 3) Planejamento de tratamentos silviculturais, definição de taxa de corte e ciclo, sendo que as operações de derrubada e extração de árvores devem sempre seguir as normas de exploração de impacto reduzido; 4) monitoramento do manejo florestal em parcelas permanentes (PP), sendo levantada a composição florística e acompanhado o crescimento, ingresso e mortalidade. Para o cálculo da taxa de corte por hectare para florestas naturais, no mínimo quatro fatores principais estão sendo considerados: o ciclo de corte, o estoque, o IPA (incremento periódico anual) das espécies comerciais ou de interesse, e complementarmente, a estrutura do povoamento, ou seja, o número de árvores por hectare, por espécie e por classe de diâmetro. A região apresenta clima tipo Aw, com inverno seco e verão chuvoso, com precipitação anual média e temperatura de 1.182,7 mm e 25,5 ºC, respectivamente. Os solos são, predominantemente, Espodossolo Ferrocárbico Hidromórfico arênico, e apresentam baixa retenção de umidade, com variação de níveis de fertilidade. Para áreas de savana florestada, foram levantados cerca de 529 árvores/hectare, com concentração de 28 % com diâmetros menores de 10 cm, 36 % entre 10 e 20, 21 % entre 20 e 30 e 10 % entre 30 e 40, e apenas 4 % acima de 40 cm. O volume estimado por hectare foi de 84,2 m³ com área basal de 18,6 m². O IPA em diâmetro estimado para duas espécies tradicionalmente exploradas foi inferior a 7 mm/ano. As áreas florestadas do Pantanal apresentam potencial de uso sustentável. No entanto, devido às características da região e à escassez de informações técnicas disponíveis, recomenda-se fortalecimento das linhas de pesquisa em fitossociologia, monitoramento da vegetação e análise de tronco, entre outras, para se estabelecer um plano de uso que garanta sua perpetuação para gerações futuras. 650 $aPantanal 653 $aExploração sustentável 653 $aFloresta natural 653 $aNhecolândia 700 1 $aSALIS, S. M. de 700 1 $aBRAZ, E. M. 700 1 $aCRISPIM, S. M. A. 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007.
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