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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
23/02/2021 |
Data da última atualização: |
23/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RONCATTO, G.; ROMANO, M. R.; MENECKELLI, F.; MARINI, J. V.; GIRARDI, E. A.; SOARES FILHO, W. dos S. |
Afiliação: |
GIVANILDO RONCATTO, CPAMT; MARCELO RIBEIRO ROMANO, CNPMF; FÁBIO MENECKELLI, EMPAER, Sinop-MT; JOSÉ VICTOR MARINI, UNOPAR, Londrina-PR; EDUARDO AUGUSTO GIRARDI, CNPMF; WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO, CNPMF. |
Título: |
Desempenho vegetativo de tangerineira 'PONKAN' sobre diferentes porta-enxertos de citros em Sinop, Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 4.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 9., 2020, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 24. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A tangerineira 'Ponkan' é a cultivar mais difundida no país do grupo das tangerineiras, estando em fase de expansão. No entanto, a escolha de porta-enxertos que ofereçam resistência ou tolerância às pragas e doenças, como a gomose-dos-citros, tem sido limitante no cultivo dos citros em Mato Grosso. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo da tangerineira ?Ponkan? sobre diferentes híbridos e variedades de porta-enxertos de citros, com um ano e seis meses de idade em Sinop, MT. Os porta-enxertos foram: citrandarins ?Indio? [C. sunki (Hayata) hort ex Tanaka x Poncirus trifoliata (L.) Raf. ?English?] (CTRI) e ?San Diego? (C. sunki x P. trifoliata ?Swingle?) (CTRSD), citrumelo ?Swingle? (C. paradisi Macfad. x P. trifoliata) (CTSW), limoeiro ?Cravo?, clones ?Santa Cruz? e ?CNPMF-003?, tangerineira ?Sunki Tropical? (C. sunki) e os híbridos HTR - 069, TSKC x (LCR x TR) - 059, LVK x LCR - 038, LCR x TR 001, HTR 051, HTR 208, TSKC x (LCR x TR) - 040, LCR x TR 001 e 073 gerados pelo Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura - PMG Citros. |
Palavras-Chave: |
Altura de planta; Citros; Cultivar; Diâmetro do tronco; Mato Grosso; Sinop-MT; Tangerineira; Volume da copa. |
Thesagro: |
Citricultura; Fruticultura; Hibrido; Ponkan; Porta Enxerto. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221414/1/2020-cpamt-gr-desempenho-vegetativo-pokan-diferentes-porta-enxertos-citros-sinop-mt-p-24.pdf
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Marc: |
LEADER 02170nam a2200325 a 4500 001 2130222 005 2021-02-23 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRONCATTO, G. 245 $aDesempenho vegetativo de tangerineira 'PONKAN' sobre diferentes porta-enxertos de citros em Sinop, Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 4.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 9., 2020, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 24.$c2020 520 $aA tangerineira 'Ponkan' é a cultivar mais difundida no país do grupo das tangerineiras, estando em fase de expansão. No entanto, a escolha de porta-enxertos que ofereçam resistência ou tolerância às pragas e doenças, como a gomose-dos-citros, tem sido limitante no cultivo dos citros em Mato Grosso. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo da tangerineira ?Ponkan? sobre diferentes híbridos e variedades de porta-enxertos de citros, com um ano e seis meses de idade em Sinop, MT. Os porta-enxertos foram: citrandarins ?Indio? [C. sunki (Hayata) hort ex Tanaka x Poncirus trifoliata (L.) Raf. ?English?] (CTRI) e ?San Diego? (C. sunki x P. trifoliata ?Swingle?) (CTRSD), citrumelo ?Swingle? (C. paradisi Macfad. x P. trifoliata) (CTSW), limoeiro ?Cravo?, clones ?Santa Cruz? e ?CNPMF-003?, tangerineira ?Sunki Tropical? (C. sunki) e os híbridos HTR - 069, TSKC x (LCR x TR) - 059, LVK x LCR - 038, LCR x TR 001, HTR 051, HTR 208, TSKC x (LCR x TR) - 040, LCR x TR 001 e 073 gerados pelo Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura - PMG Citros. 650 $aCitricultura 650 $aFruticultura 650 $aHibrido 650 $aPonkan 650 $aPorta Enxerto 653 $aAltura de planta 653 $aCitros 653 $aCultivar 653 $aDiâmetro do tronco 653 $aMato Grosso 653 $aSinop-MT 653 $aTangerineira 653 $aVolume da copa 700 1 $aROMANO, M. R. 700 1 $aMENECKELLI, F. 700 1 $aMARINI, J. V. 700 1 $aGIRARDI, E. A. 700 1 $aSOARES FILHO, W. dos S.
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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Biblioteca |
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URL |
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![](/consulta/web/img/deny.png) | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/01/2007 |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. J.; CATTELAN, A. J.; SANTOS, A. A. dos; BORTOTI, G.; ABRÃO, M. Z.; CARMO, K. B. do; SILVA, S. H. da; BETTI, A. F. F. |
Título: |
Interação entre bactérias rizosféricas promotoras de crescimento, inoculadas em soja (BRS 133), e larvas de Phyllophaga cuyabana (Coleoptera: Melolonthidae), em casa-de-vegetação. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo n.377-2 - Área Manejo Integrado de Pragas. |
Conteúdo: |
Realizou-se um ensaio em casa-de-vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado com dez repetições, para avaliar o efeito de bactérias rizosféricas sobre larvas de P. cuyabana e seus danos na soja. Cada parcela constou de um vaso contendo solo Latossolo Vermelho-Escuro com duas plantas de soja ´BRS 133´. As sementes foram inoculadas com inoculante turfoso de cada um dos isolados testados de bactéria (Pseudomonas spp., do grupo fluorescente P07, P21, P22, P53, P60, P66 e P70 e Burkholderia sp. GN2214). Foram utilizadas duas testemunhas: vasos com soja, sem bactéria e sem larva (T1) e sem bactéria mas com larva (T2). Os vasos foram infestados 23 dias após a semeadura com uma larva de 3º instar e 17 dias após, foram avaliados os parâmetros de crescimento da planta e das larvas. A mortalidade larval foi superior nos vasos com plantas inoculadas com as bactérias P66 (28%), P60 (24%) e P70 (20%). Nos demais, inclusive na testemunha sem inoculação e com larva (T2), a mortalidade foi igual ou inferior a 12%. As larvas sobreviventes que apresentaram maior ganho de peso, no período, foram aquelas alimentadas com plantas inoculadas com P22 (116 mg), P07 (106 mg), P60 (108 mg), P53 (99 mg) e na testemunha sem bactéria,T2, (97 mg). Nas plantas inoculadas com P66 e GN2214, as larvas perderam peso. Dezesseis dias após a infestação larval, apenas as plantas inoculadas com P60 e P53 cresceram significativamente menos (12,7cm e 13,4cm respectivamente) do que a testemunha (T1) sem bactéria e sem larva (17,8 cm). Os pesos frescos das raízes das plantas inoculadas com P60 (9,4g), P66 (8,7g) e P70 (8,4g) foram significativamente maiores do que o de ambas as testemunhas, T1 (6,3g) e T2 (5,2g). As bactérias inoculadas afetaram as larvas e seus danos MenosRealizou-se um ensaio em casa-de-vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado com dez repetições, para avaliar o efeito de bactérias rizosféricas sobre larvas de P. cuyabana e seus danos na soja. Cada parcela constou de um vaso contendo solo Latossolo Vermelho-Escuro com duas plantas de soja ´BRS 133´. As sementes foram inoculadas com inoculante turfoso de cada um dos isolados testados de bactéria (Pseudomonas spp., do grupo fluorescente P07, P21, P22, P53, P60, P66 e P70 e Burkholderia sp. GN2214). Foram utilizadas duas testemunhas: vasos com soja, sem bactéria e sem larva (T1) e sem bactéria mas com larva (T2). Os vasos foram infestados 23 dias após a semeadura com uma larva de 3º instar e 17 dias após, foram avaliados os parâmetros de crescimento da planta e das larvas. A mortalidade larval foi superior nos vasos com plantas inoculadas com as bactérias P66 (28%), P60 (24%) e P70 (20%). Nos demais, inclusive na testemunha sem inoculação e com larva (T2), a mortalidade foi igual ou inferior a 12%. As larvas sobreviventes que apresentaram maior ganho de peso, no período, foram aquelas alimentadas com plantas inoculadas com P22 (116 mg), P07 (106 mg), P60 (108 mg), P53 (99 mg) e na testemunha sem bactéria,T2, (97 mg). Nas plantas inoculadas com P66 e GN2214, as larvas perderam peso. Dezesseis dias após a infestação larval, apenas as plantas inoculadas com P60 e P53 cresceram significativamente menos (12,7cm e 13,4cm respectivamente) do que a testemunha (T1... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 02674naa a2200229 a 4500 001 1469852 005 2007-01-25 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, L. J. 245 $aInteração entre bactérias rizosféricas promotoras de crescimento, inoculadas em soja (BRS 133), e larvas de Phyllophaga cuyabana (Coleoptera$bMelolonthidae), em casa-de-vegetação. 260 $c2006 300 $c1 CD-ROM. 500 $aResumo n.377-2 - Área Manejo Integrado de Pragas. 520 $aRealizou-se um ensaio em casa-de-vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado com dez repetições, para avaliar o efeito de bactérias rizosféricas sobre larvas de P. cuyabana e seus danos na soja. Cada parcela constou de um vaso contendo solo Latossolo Vermelho-Escuro com duas plantas de soja ´BRS 133´. As sementes foram inoculadas com inoculante turfoso de cada um dos isolados testados de bactéria (Pseudomonas spp., do grupo fluorescente P07, P21, P22, P53, P60, P66 e P70 e Burkholderia sp. GN2214). Foram utilizadas duas testemunhas: vasos com soja, sem bactéria e sem larva (T1) e sem bactéria mas com larva (T2). Os vasos foram infestados 23 dias após a semeadura com uma larva de 3º instar e 17 dias após, foram avaliados os parâmetros de crescimento da planta e das larvas. A mortalidade larval foi superior nos vasos com plantas inoculadas com as bactérias P66 (28%), P60 (24%) e P70 (20%). Nos demais, inclusive na testemunha sem inoculação e com larva (T2), a mortalidade foi igual ou inferior a 12%. As larvas sobreviventes que apresentaram maior ganho de peso, no período, foram aquelas alimentadas com plantas inoculadas com P22 (116 mg), P07 (106 mg), P60 (108 mg), P53 (99 mg) e na testemunha sem bactéria,T2, (97 mg). Nas plantas inoculadas com P66 e GN2214, as larvas perderam peso. Dezesseis dias após a infestação larval, apenas as plantas inoculadas com P60 e P53 cresceram significativamente menos (12,7cm e 13,4cm respectivamente) do que a testemunha (T1) sem bactéria e sem larva (17,8 cm). Os pesos frescos das raízes das plantas inoculadas com P60 (9,4g), P66 (8,7g) e P70 (8,4g) foram significativamente maiores do que o de ambas as testemunhas, T1 (6,3g) e T2 (5,2g). As bactérias inoculadas afetaram as larvas e seus danos 700 1 $aCATTELAN, A. J. 700 1 $aSANTOS, A. A. dos 700 1 $aBORTOTI, G. 700 1 $aABRÃO, M. Z. 700 1 $aCARMO, K. B. do 700 1 $aSILVA, S. H. da 700 1 $aBETTI, A. F. F. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006.
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