02674naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501900008026000090027030000140027950000550029352018040034870000200215270000220217270000160219470000180221070000200222870000200224870000200226877301560228814698522007-01-25 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, L. J. aInteração entre bactérias rizosféricas promotoras de crescimento, inoculadas em soja (BRS 133), e larvas de Phyllophaga cuyabana (ColeopterabMelolonthidae), em casa-de-vegetação. c2006 c1 CD-ROM. aResumo n.377-2 - Área Manejo Integrado de Pragas. aRealizou-se um ensaio em casa-de-vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado com dez repetições, para avaliar o efeito de bactérias rizosféricas sobre larvas de P. cuyabana e seus danos na soja. Cada parcela constou de um vaso contendo solo Latossolo Vermelho-Escuro com duas plantas de soja ´BRS 133´. As sementes foram inoculadas com inoculante turfoso de cada um dos isolados testados de bactéria (Pseudomonas spp., do grupo fluorescente P07, P21, P22, P53, P60, P66 e P70 e Burkholderia sp. GN2214). Foram utilizadas duas testemunhas: vasos com soja, sem bactéria e sem larva (T1) e sem bactéria mas com larva (T2). Os vasos foram infestados 23 dias após a semeadura com uma larva de 3º instar e 17 dias após, foram avaliados os parâmetros de crescimento da planta e das larvas. A mortalidade larval foi superior nos vasos com plantas inoculadas com as bactérias P66 (28%), P60 (24%) e P70 (20%). Nos demais, inclusive na testemunha sem inoculação e com larva (T2), a mortalidade foi igual ou inferior a 12%. As larvas sobreviventes que apresentaram maior ganho de peso, no período, foram aquelas alimentadas com plantas inoculadas com P22 (116 mg), P07 (106 mg), P60 (108 mg), P53 (99 mg) e na testemunha sem bactéria,T2, (97 mg). Nas plantas inoculadas com P66 e GN2214, as larvas perderam peso. Dezesseis dias após a infestação larval, apenas as plantas inoculadas com P60 e P53 cresceram significativamente menos (12,7cm e 13,4cm respectivamente) do que a testemunha (T1) sem bactéria e sem larva (17,8 cm). Os pesos frescos das raízes das plantas inoculadas com P60 (9,4g), P66 (8,7g) e P70 (8,4g) foram significativamente maiores do que o de ambas as testemunhas, T1 (6,3g) e T2 (5,2g). As bactérias inoculadas afetaram as larvas e seus danos1 aCATTELAN, A. J.1 aSANTOS, A. A. dos1 aBORTOTI, G.1 aABRÃO, M. Z.1 aCARMO, K. B. do1 aSILVA, S. H. da1 aBETTI, A. F. F. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006.