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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroenergia. |
Data corrente: |
15/03/2019 |
Data da última atualização: |
20/04/2020 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
CARVALHO, C. G. I. |
Afiliação: |
CALIL GIBRAN IRAIORE CARVALHO. |
Título: |
Resposta morfofisiológica de Setaria viridis ao estresse de frio, e prospecção e caracterização de genes responsivos ao frio, diferencialmente expressos em Elaeis guineensis. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras-MG, 2018. |
Páginas: |
92 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Biotecnologia Vegetal) - Orientador: Manoel Teixeira Souza Júnior. Coorientador: Carlos Antônio Ferreira de Sousa |
Conteúdo: |
A palma de óleo (Elaeis guineensis) é uma cultura importante para a estratégia brasileira de diversificação de matérias-primas a serem utilizadas pela indústria de biodiesel. Nesse sentido, a expansão do cultivo, para além da Amazônia Legal, pode, de fato, consolidar sua participação na cadeia produtiva desse biocombustível. No entanto, ao ir para o Sul do Brasil, o dendê, sem dúvida, enfrentará novos desafios, como o estresse pelo frio. Aprender mais sobre as respostas morfofisiológicas, bioquímicas e genéticas a esse estresse abiótico é fundamental no processo de desenvolvimento de genótipos de dendê tolerantes ao frio. Este estudo teve dois objetivos principais: a) realizar uma identificação inicial e uma anotação preliminar dos genes de E. guineensis cuja expressão muda significativamente quando esta espécie de planta é submetida ao estresse pelo frio; e b) caracterizar a resposta de dois acessos de Setaria viridis (A.10 e AST) ao estresse pelo frio, a fim de verificar se esses acessos poderiam ser utilizados como planta modelo para estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio. Plantas de setária, nas fases vegetativa e reprodutiva do desenvolvimento, foram submetidas ao estresse pelo frio, tanto de forma gradual (redução de temperatura de 5°C a cada 24h, com temperatura inicial de 25°C) quanto abrupta (redução instantânea de 25°C para 0°C) e mantidas a 0°C por períodos de 3, 5 e 10 dias. Para avaliar a resposta da setária ao estresse pelo frio, dados relacionados às trocas gasosas e à fluorescência da clorofila foram coletados. Também foram coletados dados relacionados à produção de biomassa no final do ciclo de desenvolvimento da planta. Tanto no regime abrupto como no gradual a fotossíntese atingiu zero somente quando a temperatura chegou a 0°C. Observou-se que quanto maior a duração do estresse, mais difícil é a recuperação, independente da forma pela qual a planta foi submetida ao frio. Quanto à produção de biomassa, observou-se que a planta tem melhor recuperação quando o estresse ocorre na fase vegetativa. Os resultados obtidos mostram que S. viridis é tolerante ao frio. Portanto os acessos A10.1 e AST desta espécie não se prestam ao uso como planta modelo para a validação de genes candidatos à tolerância ao frio. A plataforma pública baseada na web, para bioinformática Galaxy, foi utilizada para analisar a qualidade e a expressão diferencial de dados de RNA-Seq do óleo de palma submetido ao estresse pelo frio. Um total de 190 transcritos, cuja diferença entre o controle e o estressado é estatisticamente significante (p-valor > 0,01) e apresenta diferença igual ou superior a oito vezes, foram identificados; 92 sendo com expressão aumentada, quando a planta é submetida ao frio e 98 com expressão reduzida. Os genes do genoma de E. guineensis (EG5), aos quais estes transcritos se alinhavam, foram identificados, e suas sequências (mRNA) foram alinhadas (BLASTx) contra o genoma de S. viridis disponível no NCBI. MenosA palma de óleo (Elaeis guineensis) é uma cultura importante para a estratégia brasileira de diversificação de matérias-primas a serem utilizadas pela indústria de biodiesel. Nesse sentido, a expansão do cultivo, para além da Amazônia Legal, pode, de fato, consolidar sua participação na cadeia produtiva desse biocombustível. No entanto, ao ir para o Sul do Brasil, o dendê, sem dúvida, enfrentará novos desafios, como o estresse pelo frio. Aprender mais sobre as respostas morfofisiológicas, bioquímicas e genéticas a esse estresse abiótico é fundamental no processo de desenvolvimento de genótipos de dendê tolerantes ao frio. Este estudo teve dois objetivos principais: a) realizar uma identificação inicial e uma anotação preliminar dos genes de E. guineensis cuja expressão muda significativamente quando esta espécie de planta é submetida ao estresse pelo frio; e b) caracterizar a resposta de dois acessos de Setaria viridis (A.10 e AST) ao estresse pelo frio, a fim de verificar se esses acessos poderiam ser utilizados como planta modelo para estudos de validação de genes candidatos à tolerância ao frio. Plantas de setária, nas fases vegetativa e reprodutiva do desenvolvimento, foram submetidas ao estresse pelo frio, tanto de forma gradual (redução de temperatura de 5°C a cada 24h, com temperatura inicial de 25°C) quanto abrupta (redução instantânea de 25°C para 0°C) e mantidas a 0°C por períodos de 3, 5 e 10 dias. Para avaliar a resposta da setária ao estresse pelo frio, dados re... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fenômica; Metabolômica; Planta modelo; Tolerância a frio. |
Thesaurus Nal: |
Setaria viridis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Agroenergia (CNPAE) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
01/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FIGUEIREDO, L. B. F. de; MORAES, S. A. de; RIBEIRO, L. G. M.; PINTO, A. F. de B. P.; SILVA, M. M. P. da; NOGUEIRA, D. M.; CORDEIRO, M. F.; LOPES JÚNIOR, E. S. |
Afiliação: |
LUANA BARBOSA FREIRE DE FIGUEIREDO, Bolsista PIBIC/CNPq; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; LAISA GOMES MEDEIROS RIBEIRO, Mestranda da UNIVASF; ANTÓNIO FERNANDO DE BARROS PEREIRA PINTO, Mestrando da UNIVASF; MARIA NAIARA PEREIRA DA SILVA, Graduanda da UNIVASF; DANIEL MAIA NOGUEIRA, CPATSA; MABEL FREITAS CORDEIRO, Professora da UNIVSF; EDILSON SOARES LOPES JÚNIOR, Professor da UNIVASF. |
Título: |
Efeito da inclusão de torta de algodão na dieta alimentar sobre a resposta estral de cabras Canindé criadas no Semiárido. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 12.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 18.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE RUMINANTES, 5.; SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ANIMAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE CONSERVAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS ANIMAIS, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO SOBRE AMBIÊNCIA, BEM-ESTAR ANIMAL E CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO, 1.; SIMPÓSIO IMPORTÂNCIA DAS PASTAGENS NATIVAS PARA A SUSTENTABILIDADE PECUÁRIA NO SEMIÁRIDO; FÓRUM DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA E RECURSOS PESQUEIROS DO NORDESTE, 7.; FÓRUM DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ACADEMIA, AGENTES DE EXTENSÃO RURAL E PRODUTORES, 1. 2017, Juazeiro, BA. Construindo pontes entre o ensino, a pesquisa e a extensão: anais. Petrolina: Univasf: Embrapa Semiárido: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Sertão de Pernambuco, 2017. |
Páginas: |
p. 2183-2185. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Para avaliar o efeito de diferentes níveis de inclusão de torta de algodão na dieta alimentar sobre a resposta estral de fêmeas caprinas criadas no semiárido do Submédio São Francisco, 30 cabras Canindé foram distribuídas em três grupos de dez animais: GCON, com cabras alimentadas com capim elefante e suplementadas com concentrado comercial; GTA15 e GTA30, com cabras suplementadas com 15% e 30% de torta de algodão, respectivamente, por 36 dias (24 dias antes do tratamento de sincronização do estro até o dia da inseminação artificial). Para sincronizar os estros, as cabras receberam por nove dias uma esponja intravaginal impregnada com progestágeno. Quarenta e oito horas antes da remoção da esponja, 75 ?g de d-cloprostenol e 200 UI de eCG foram administrados intramuscularmente. Após isso, iniciou a detecção do estro das cabras, de modo que, foi verificado o percentual de fêmeas em estro, o intervalo entre a retirada da esponja e início do estro e a duração do estro. Para comparar os parâmetros foi utilizada a Análise de Variância, seguida do teste de Tukey. Os dados em porcentagem foram submetidos ao Qui-quadrado. As diferenças foram consideradas significativas quando P<0,05. |
Palavras-Chave: |
Estro; Torta de algodão. |
Thesagro: |
Caprino; Dieta; Nutrição animal; Ovulação; Produção animal. |
Thesaurus NAL: |
Animal production; Goats. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/1086801/1/Efeitodainclusao....pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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