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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/10/2018 |
Data da última atualização: |
19/10/2018 |
Autoria: |
POLIDORO, D. N.; SANTOS, R. P.; AIELLO, G.; CHAVES, R. O.; RIPPLINGER, A.; WRZESINSKI, M. R.; SCHWAB, M. L.; MAZZANTI, A. |
Afiliação: |
Dakir N. Polidoro, Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária/Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Rosmarini P. Santos, Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária/Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Graciane Aiello, Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária/Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Rafael O. Chaves, Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária/Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Angel Ripplinger, Programa de Pós-Graduação em Medicina Veterinária/Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Mathias R. Wrzesinski, Graduação em Medicina Veterinária/Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Marcelo L. Schwab, Graduação em Medicina Veterinária/Universidade Federal de Santa Maria - UFSM; Alexandre Mazzanti, Departamento de Clínica de Pequenos Animais/Centro de Ciências Rurais/Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. |
Título: |
Análise do líquido cérebro-espinhal de três doenças do sistema nervoso central de cães. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 38, n 8, p. 1649-1655, agosto 2018 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Analysis of cerebral-spinal fluid of three central nervous system diseases of dogs. |
Conteúdo: |
Foi realizado um estudo retrospectivo do líquido cérebro-espinhal de cães (LCE), atendidos pelo Serviço de Neurologia do Hospital Veterinário da Instituição, de 2004 a 2015, com o objetivo de analisar os resultados de cães com sinais neurológicos, comparar as alterações encontradas em dois locais de colheita no mesmo paciente e verificar se esse exame auxiliou o clínico em reforçar a suspeita clínica das principais doenças do sistema nervoso central. A pleocitose linfocítica esteve presente em 78,3% (29/37) das amostras de cães com cinomose e em 23,2% (10/43) de cães com DDIV. Houve dissociação albuminocitológica (DAC) em 73% (19/26) das amostras de cães com tumores IC e em 64,3% (9/14) de cães com tumores envolvendo a ME. Em cães com DDIV, houve significância estatística (p<0,05) entre o grau de disfunção neurológica e o total de células nucleadas (TCN) e total de proteínas (TP). Em 29 cães, houve a colheita do LCE da cisterna magna e da cisterna lombar e em 12 (41,4%) os resultados foram diferentes entre as duas amostras colhidas do mesmo cão, onde dois (6,9%) apresentaram alteração na amostra colhida cranial à lesão. Pode-se concluir que a pleocitose linfocítica foi a principal alteração encontrada no LCE de cães com cinomose e DDIV e DAC nas neoplasias, IC e ME, cães acometidos pela DDIV apresentaram sinais neurológicos mais severos conforme o TCN e o TP aumentaram e o LCE sofreu alteração, mesmo colhido cranial ao local da lesão e auxiliou o clínico em reforçar a suspeita clínica, mas não confirmou, as principais doenças neurológicas em cães. MenosFoi realizado um estudo retrospectivo do líquido cérebro-espinhal de cães (LCE), atendidos pelo Serviço de Neurologia do Hospital Veterinário da Instituição, de 2004 a 2015, com o objetivo de analisar os resultados de cães com sinais neurológicos, comparar as alterações encontradas em dois locais de colheita no mesmo paciente e verificar se esse exame auxiliou o clínico em reforçar a suspeita clínica das principais doenças do sistema nervoso central. A pleocitose linfocítica esteve presente em 78,3% (29/37) das amostras de cães com cinomose e em 23,2% (10/43) de cães com DDIV. Houve dissociação albuminocitológica (DAC) em 73% (19/26) das amostras de cães com tumores IC e em 64,3% (9/14) de cães com tumores envolvendo a ME. Em cães com DDIV, houve significância estatística (p<0,05) entre o grau de disfunção neurológica e o total de células nucleadas (TCN) e total de proteínas (TP). Em 29 cães, houve a colheita do LCE da cisterna magna e da cisterna lombar e em 12 (41,4%) os resultados foram diferentes entre as duas amostras colhidas do mesmo cão, onde dois (6,9%) apresentaram alteração na amostra colhida cranial à lesão. Pode-se concluir que a pleocitose linfocítica foi a principal alteração encontrada no LCE de cães com cinomose e DDIV e DAC nas neoplasias, IC e ME, cães acometidos pela DDIV apresentaram sinais neurológicos mais severos conforme o TCN e o TP aumentaram e o LCE sofreu alteração, mesmo colhido cranial ao local da lesão e auxiliou o clínico em reforçar a suspei... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Albumin cytologic dissociation; Cerebral-spinal fluid; Pathology; Pleocytosis. |
Thesaurus Nal: |
Animal pathology; Central nervous system; Dogs. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/184766/1/Analise-do-liquido-cerebro-espinhal.pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/12/2009 |
Data da última atualização: |
09/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
CHISTE, R. C.; COHEN, K. de O.; MATHIAS, E. de A.; RAMOA JUNIOR, A. G. A. |
Afiliação: |
RENAN CAMPOS CHISTE, UFPA; KELLY DE OLIVEIRA COHEN, CPATU; ERLA DE ASSUNÇÃO MATHIAS, UFPA; AFONSO GUILHERME ARAÚJO RAMOA JÚNIOR, UFPA. |
Título: |
Qualidade da farinha de mandioca do grupo seca. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 26, n. 4, p. 861-864, out./dez. 2006. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Na Região Norte, a farinha de mandioca é produzida em pequenos estabelecimentos denominados de ?Casas de Farinha?, que apresentam problemas de adequação às exigências da legislação devido ao seu processamento e às precárias condições higiênico-sanitárias. Este trabalho teve como objetivo avaliar o padrão de qualidade da farinha de mandioca do grupo seca, subgrupo fina, tipo 1. Foram coletadas dez amostras de farinha de mandioca nos principais supermercados e feiras da cidade de Belém, PA, tendo sido realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e pesquisa de sujidades. De acordo com a Portaria Nº 554 de 30.08.1995 da Secretaria da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, em todas foram encontrados valores acima do padrão permitido para a acidez total, cujo valor máximo é de 3 meq. NaOH/100 g, e cinco amostras apresentaram-se abaixo da tolerância mínima exigida para o amido, que é de 75%. De acordo com a Resolução RDC nº 12 de 02.01.2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, todas as amostras de farinha de mandioca apresentaram-se dentro dos padrões aceitáveis de contaminantes microbiológicos. De acordo com a Resolução RDC nº 175 de 08.07.2003, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, foram encontradas oito fora dos padrões exigidos, por apresentarem sujidades. |
Palavras-Chave: |
Manhiot esculenta. |
Thesagro: |
Amido; Microbiologia. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://www.alice.cnptia.embrapa.br/alice/bitstream/doc/577861/1/mandioca22.pdf
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Marc: |
LEADER 01967naa a2200193 a 4500 001 1577861 005 2022-06-09 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCHISTE, R. C. 245 $aQualidade da farinha de mandioca do grupo seca.$h[electronic resource] 260 $c2006 520 $aNa Região Norte, a farinha de mandioca é produzida em pequenos estabelecimentos denominados de ?Casas de Farinha?, que apresentam problemas de adequação às exigências da legislação devido ao seu processamento e às precárias condições higiênico-sanitárias. Este trabalho teve como objetivo avaliar o padrão de qualidade da farinha de mandioca do grupo seca, subgrupo fina, tipo 1. Foram coletadas dez amostras de farinha de mandioca nos principais supermercados e feiras da cidade de Belém, PA, tendo sido realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e pesquisa de sujidades. De acordo com a Portaria Nº 554 de 30.08.1995 da Secretaria da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, em todas foram encontrados valores acima do padrão permitido para a acidez total, cujo valor máximo é de 3 meq. NaOH/100 g, e cinco amostras apresentaram-se abaixo da tolerância mínima exigida para o amido, que é de 75%. De acordo com a Resolução RDC nº 12 de 02.01.2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, todas as amostras de farinha de mandioca apresentaram-se dentro dos padrões aceitáveis de contaminantes microbiológicos. De acordo com a Resolução RDC nº 175 de 08.07.2003, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, foram encontradas oito fora dos padrões exigidos, por apresentarem sujidades. 650 $aAmido 650 $aMicrobiologia 653 $aManhiot esculenta 700 1 $aCOHEN, K. de O. 700 1 $aMATHIAS, E. de A. 700 1 $aRAMOA JUNIOR, A. G. A. 773 $tCiência e Tecnologia de Alimentos$gv. 26, n. 4, p. 861-864, out./dez. 2006.
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