01967naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500750007826000090015352014110016265000100157365000180158365300220160170000200162370000220164370000270166577300810169215778612022-06-09 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aCHISTE, R. C. aQualidade da farinha de mandioca do grupo seca.h[electronic resource] c2006 aNa Região Norte, a farinha de mandioca é produzida em pequenos estabelecimentos denominados de ?Casas de Farinha?, que apresentam problemas de adequação às exigências da legislação devido ao seu processamento e às precárias condições higiênico-sanitárias. Este trabalho teve como objetivo avaliar o padrão de qualidade da farinha de mandioca do grupo seca, subgrupo fina, tipo 1. Foram coletadas dez amostras de farinha de mandioca nos principais supermercados e feiras da cidade de Belém, PA, tendo sido realizadas análises físico-químicas, microbiológicas e pesquisa de sujidades. De acordo com a Portaria Nº 554 de 30.08.1995 da Secretaria da Agricultura, do Abastecimento e Reforma Agrária, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, em todas foram encontrados valores acima do padrão permitido para a acidez total, cujo valor máximo é de 3 meq. NaOH/100 g, e cinco amostras apresentaram-se abaixo da tolerância mínima exigida para o amido, que é de 75%. De acordo com a Resolução RDC nº 12 de 02.01.2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, todas as amostras de farinha de mandioca apresentaram-se dentro dos padrões aceitáveis de contaminantes microbiológicos. De acordo com a Resolução RDC nº 175 de 08.07.2003, das dez amostras de farinha de mandioca analisadas, foram encontradas oito fora dos padrões exigidos, por apresentarem sujidades. aAmido aMicrobiologia aManhiot esculenta1 aCOHEN, K. de O.1 aMATHIAS, E. de A.1 aRAMOA JUNIOR, A. G. A. tCiência e Tecnologia de Alimentosgv. 26, n. 4, p. 861-864, out./dez. 2006.