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Registros recuperados : 72 | |
14. |  | LUNARDI, L.; KOVALESKI, J. L. Variáveis de posicionamento e sua influência na aquisição de sementes de trigo. Informativo ABRATES, Londrina, v. 19, n. 2, p. 208, set. 2009. Número especial, ref. 197. Edição dos Resumos do XVI Congresso Brasileiro de Sementes, Curitiba, ago/set. 2009. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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15. |  | MENEGHETTI, L. E.; BURIOL, S.; LUNARDI, L. A comunicação da Embrapa Trigo em um dia de campo de inverno 2013. In: MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA TRIGO, 8.; MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TRIGO, 5., 2013, Passo Fundo. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2013. p. 10. Editores técnicos: Joseani Mesquita Antunes, Ana Lídia Variani Bonato, Márcia Barrocas Moreira Pimentel. Biblioteca(s): Embrapa Trigo. |
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Registros recuperados : 72 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
25/01/2007 |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. J.; CATTELAN, A. J.; SANTOS, A. A. dos; BORTOTI, G.; ABRÃO, M. Z.; CARMO, K. B. do; SILVA, S. H. da; BETTI, A. F. F. |
Título: |
Interação entre bactérias rizosféricas promotoras de crescimento, inoculadas em soja (BRS 133), e larvas de Phyllophaga cuyabana (Coleoptera: Melolonthidae), em casa-de-vegetação. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 21, 2006, Recife. Entomologia: da academia à transferência de tecnologia: resumos. Recife: SEB: UFRPE, 2006. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo n.377-2 - Área Manejo Integrado de Pragas. |
Conteúdo: |
Realizou-se um ensaio em casa-de-vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado com dez repetições, para avaliar o efeito de bactérias rizosféricas sobre larvas de P. cuyabana e seus danos na soja. Cada parcela constou de um vaso contendo solo Latossolo Vermelho-Escuro com duas plantas de soja ´BRS 133´. As sementes foram inoculadas com inoculante turfoso de cada um dos isolados testados de bactéria (Pseudomonas spp., do grupo fluorescente P07, P21, P22, P53, P60, P66 e P70 e Burkholderia sp. GN2214). Foram utilizadas duas testemunhas: vasos com soja, sem bactéria e sem larva (T1) e sem bactéria mas com larva (T2). Os vasos foram infestados 23 dias após a semeadura com uma larva de 3º instar e 17 dias após, foram avaliados os parâmetros de crescimento da planta e das larvas. A mortalidade larval foi superior nos vasos com plantas inoculadas com as bactérias P66 (28%), P60 (24%) e P70 (20%). Nos demais, inclusive na testemunha sem inoculação e com larva (T2), a mortalidade foi igual ou inferior a 12%. As larvas sobreviventes que apresentaram maior ganho de peso, no período, foram aquelas alimentadas com plantas inoculadas com P22 (116 mg), P07 (106 mg), P60 (108 mg), P53 (99 mg) e na testemunha sem bactéria,T2, (97 mg). Nas plantas inoculadas com P66 e GN2214, as larvas perderam peso. Dezesseis dias após a infestação larval, apenas as plantas inoculadas com P60 e P53 cresceram significativamente menos (12,7cm e 13,4cm respectivamente) do que a testemunha (T1) sem bactéria e sem larva (17,8 cm). Os pesos frescos das raízes das plantas inoculadas com P60 (9,4g), P66 (8,7g) e P70 (8,4g) foram significativamente maiores do que o de ambas as testemunhas, T1 (6,3g) e T2 (5,2g). As bactérias inoculadas afetaram as larvas e seus danos MenosRealizou-se um ensaio em casa-de-vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizado com dez repetições, para avaliar o efeito de bactérias rizosféricas sobre larvas de P. cuyabana e seus danos na soja. Cada parcela constou de um vaso contendo solo Latossolo Vermelho-Escuro com duas plantas de soja ´BRS 133´. As sementes foram inoculadas com inoculante turfoso de cada um dos isolados testados de bactéria (Pseudomonas spp., do grupo fluorescente P07, P21, P22, P53, P60, P66 e P70 e Burkholderia sp. GN2214). Foram utilizadas duas testemunhas: vasos com soja, sem bactéria e sem larva (T1) e sem bactéria mas com larva (T2). Os vasos foram infestados 23 dias após a semeadura com uma larva de 3º instar e 17 dias após, foram avaliados os parâmetros de crescimento da planta e das larvas. A mortalidade larval foi superior nos vasos com plantas inoculadas com as bactérias P66 (28%), P60 (24%) e P70 (20%). Nos demais, inclusive na testemunha sem inoculação e com larva (T2), a mortalidade foi igual ou inferior a 12%. As larvas sobreviventes que apresentaram maior ganho de peso, no período, foram aquelas alimentadas com plantas inoculadas com P22 (116 mg), P07 (106 mg), P60 (108 mg), P53 (99 mg) e na testemunha sem bactéria,T2, (97 mg). Nas plantas inoculadas com P66 e GN2214, as larvas perderam peso. Dezesseis dias após a infestação larval, apenas as plantas inoculadas com P60 e P53 cresceram significativamente menos (12,7cm e 13,4cm respectivamente) do que a testemunha (T1... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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