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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
Data corrente: |
20/01/2025 |
Data da última atualização: |
20/01/2025 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GONTIJO, G. R.; VILELA, A. L. O.; SANTOS JUNIOR, E. J. A.; NOGUEIRA, M. F. N.; FERREIRA, A. M. O.; ASSIS, J. G. R. de; PEREIRA, L. K.; ROSA, S. D. V. F. da. |
Afiliação: |
GABRIELA RIBEIRO GONTIJO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; ANA LUIZA OLIVEIRA VILELA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; EVERALDO JOSÉ ANDRADE SANTOS JUNIOR, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; MARIA FERNANDA NUNES NOGUEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; ANA MARIA OLIVEIRA FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; JANAÍNA GUARIEIRO RIBEIRO DE ASSIS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; LÍVIA KARINE PEREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS; STTELA DELLYZETE VEIGA F DA ROSA, CNPCA. |
Título: |
Sobrevivência de sementes de coffea liberica submetidas à criopreservação clássica. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
Informativo Abrates, v. 30, n. 1, p. 436, 2024. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos resumos do 22º Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, PR, 2024.
Trabalho 410. |
Conteúdo: |
A espécie Coffea liberica possui características de interesse a serem exploradas no melhoramento genético, tal como a resistência à ferrugem. No entanto, a conservação ex situ dos recursos genéticos das espécies que compõem o gênero Coffea, principalmente dessa espécie que é uma das mais sensíveis, é um desafio devido à baixa tolerância à dessecação e baixa longevidade das sementes. Uma vez que a conservação in vivo é onerosa e arriscada e, sendo a criopreservação uma alternativa econômica e segura, o objetivo do trabalho foi avaliar a sobrevivência de sementes de C. liberica criopreservadas em diferentes teores de água e embalagens. Foram testados os teores de 20, 19, 18 e 17% base úmida (bu) e as embalagens tubo Falcon de 25 ml ou envelope de papel alumínio trifolíolado, em esquema fatorial de 4 umidades x 2 embalagens. Os tratamentos foram imersos em nitrogênio líquido (-196º C) e o reaquecimento foi feito em banho-maria por dois minutos em 40° C para a embalagem de alumínio e em 60° C para a embalagem tubo Falcon. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação e de tetrazólio, sendo os dados obtidos submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (p > 0,05), no software estatístico R. As sementes criopreservadas com 17% bu obtiveram mais de 80% de viabilidade, além de alcançaram os maiores percentuais de protrusão radicular, de plântulas normais e de plântulas com folhas cotiledonares expandidas. Em relação a embalagem utilizada, foi observada maior porcentagem de plântulas normais em sementes criopreservadas com 17% e embaladas em papel alumínio trifolíolado. Não houve sobrevivência das sementes crioarmazenadas com maiores teores de água, de 19 e 20%, independentemente do tipo de embalagem utilizada. O crioarmazenamento clássico de sementes de C. liberica, ou seja, sem o uso de crioprotetores, deve ser realizado com umidade de 17% bu e embaladas em alumínio trifoliado. MenosA espécie Coffea liberica possui características de interesse a serem exploradas no melhoramento genético, tal como a resistência à ferrugem. No entanto, a conservação ex situ dos recursos genéticos das espécies que compõem o gênero Coffea, principalmente dessa espécie que é uma das mais sensíveis, é um desafio devido à baixa tolerância à dessecação e baixa longevidade das sementes. Uma vez que a conservação in vivo é onerosa e arriscada e, sendo a criopreservação uma alternativa econômica e segura, o objetivo do trabalho foi avaliar a sobrevivência de sementes de C. liberica criopreservadas em diferentes teores de água e embalagens. Foram testados os teores de 20, 19, 18 e 17% base úmida (bu) e as embalagens tubo Falcon de 25 ml ou envelope de papel alumínio trifolíolado, em esquema fatorial de 4 umidades x 2 embalagens. Os tratamentos foram imersos em nitrogênio líquido (-196º C) e o reaquecimento foi feito em banho-maria por dois minutos em 40° C para a embalagem de alumínio e em 60° C para a embalagem tubo Falcon. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação e de tetrazólio, sendo os dados obtidos submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (p > 0,05), no software estatístico R. As sementes criopreservadas com 17% bu obtiveram mais de 80% de viabilidade, além de alcançaram os maiores percentuais de protrusão radicular, de plântulas normais e de plântulas com folhas cotiledonares expandidas. Em relação... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Criopreservação; Semente. |
Thesaurus Nal: |
Coffea liberica. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02857nam a2200241 a 4500 001 2171766 005 2025-01-20 008 2024 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGONTIJO, G. R. 245 $aSobrevivência de sementes de coffea liberica submetidas à criopreservação clássica.$h[electronic resource] 260 $aInformativo Abrates, v. 30, n. 1, p. 436, 2024.$c2024 500 $aEdição dos resumos do 22º Congresso Brasileiro de Sementes, Foz do Iguaçu, PR, 2024. Trabalho 410. 520 $aA espécie Coffea liberica possui características de interesse a serem exploradas no melhoramento genético, tal como a resistência à ferrugem. No entanto, a conservação ex situ dos recursos genéticos das espécies que compõem o gênero Coffea, principalmente dessa espécie que é uma das mais sensíveis, é um desafio devido à baixa tolerância à dessecação e baixa longevidade das sementes. Uma vez que a conservação in vivo é onerosa e arriscada e, sendo a criopreservação uma alternativa econômica e segura, o objetivo do trabalho foi avaliar a sobrevivência de sementes de C. liberica criopreservadas em diferentes teores de água e embalagens. Foram testados os teores de 20, 19, 18 e 17% base úmida (bu) e as embalagens tubo Falcon de 25 ml ou envelope de papel alumínio trifolíolado, em esquema fatorial de 4 umidades x 2 embalagens. Os tratamentos foram imersos em nitrogênio líquido (-196º C) e o reaquecimento foi feito em banho-maria por dois minutos em 40° C para a embalagem de alumínio e em 60° C para a embalagem tubo Falcon. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação e de tetrazólio, sendo os dados obtidos submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Scott-Knott (p > 0,05), no software estatístico R. As sementes criopreservadas com 17% bu obtiveram mais de 80% de viabilidade, além de alcançaram os maiores percentuais de protrusão radicular, de plântulas normais e de plântulas com folhas cotiledonares expandidas. Em relação a embalagem utilizada, foi observada maior porcentagem de plântulas normais em sementes criopreservadas com 17% e embaladas em papel alumínio trifolíolado. Não houve sobrevivência das sementes crioarmazenadas com maiores teores de água, de 19 e 20%, independentemente do tipo de embalagem utilizada. O crioarmazenamento clássico de sementes de C. liberica, ou seja, sem o uso de crioprotetores, deve ser realizado com umidade de 17% bu e embaladas em alumínio trifoliado. 650 $aCoffea liberica 650 $aCriopreservação 650 $aSemente 700 1 $aVILELA, A. L. O. 700 1 $aSANTOS JUNIOR, E. J. A. 700 1 $aNOGUEIRA, M. F. N. 700 1 $aFERREIRA, A. M. O. 700 1 $aASSIS, J. G. R. de 700 1 $aPEREIRA, L. K. 700 1 $aROSA, S. D. V. F. da
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1. |  | STUART, G. R.; DARIVA, C.; LOPES, D.; ULLER, A. MC.; OLIVEIRA, J. V. Fracionamento do oleo da casca de laranja com CO2-SC. In: ENCONTRO DE ENGENHARIA DE PROCESSOS DO MERCOSUL, 2., 1999, Florianopolis, SC. Resumo dos trabalhos... Florianopolis: Enpromer, 1999. v.1, p.714.Biblioteca(s): Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
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